Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
Sobrevivi ao regime militar, milagre brasileiro, morte de Tancredo, plano Collor e vou sobreviver ao PT: #ForaPT Leia por sua conta e risco @Hellblazer2014
domingo, 25 de outubro de 2015
FHC é o entrevistado do Roda Viva
O convidado do Roda Viva desta segunda-feira é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A bancada de entrevistadores reunirá os jornalistas Eliane Cantanhêde (colunista do Estadão), João Gabriel de Lima (diretor de redação da Época), Ricardo Setti, Sérgio Dávila (editor-executivo da Folha) e Vera Magalhães (colunista de VEJA). Ilustrado por desenhos em tempo real do cartunista […]
No 75º aniversário de Pelé, milhões de súditos festejam a imortalidade do Rei
Em homenagem ao 75º aniversário do maior jogador da história do futebol, comemorado neste 23 de outubro, reproduzo o texto publicado em 2010, quanto o gênio incomparável estava prestes a tornar-se um setentão. VER PELÉ EM CAMPO É SER FELIZ, resumia o título do post. Sempre será. (AN) Pode ser que haja alguma lógica em toda […]
Movimento Brasil Livre expulsa de acampamento defensores de intervenção militar
Os coordenadores do Movimento Brasil Livre, que promovem, junto com o Vem Pra Rua, um acampamento no gramado da Câmara em defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff, expulsaram do local um grupo de defensores da intervenção militar. No momento, cerca de 50 pessoas estão no local. Eles deixaram claro a um grupo de oito, […]
Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Márcio José de Moraes, o juiz que condenou a ditadura pela morte de Vladimir Herzog
Quarenta anos depois da morte de Vladimir Herzog, a coluna republica a entrevista com Márcio José de Moraes, o juiz que condenou a ditadura pela prisão, tortura e execução do jornalista. Um dos raros depoimentos do magistrado sobre o caso, o texto foi veiculado pela primeira vez em 22 de abril de 2013. BRANCA NUNES Naquele 27 de outubro de […]
Original: Augusto Nunes | VEJA.com
"Tirem a mão do nosso bolso" e outras seis notas de Carlos Brickmann
Publicado na Coluna de Carlos Brickmann CARLOS BRICKMANN Eles gostam do nosso dinheiro. Como o Reizinho de Jô Soares, amam suas cidades e pisam em quem nelas mora. Não é que um grupo de prefeitos se reuniu na quinta com Dilma para reclamar da CPMF? Pedem mais: em vez dos 0,2% que o governo quer […]
Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
Frase do dia
Por João Luiz Mauad
"A ausência de regulação pelo governo nem remotamente significa ausência de regulação efetiva. A capacidade de consumidores e fornecedores (incluindo trabalhadores) de dizer 'não' é uma importante e eficaz forma de regulação." Don Boudreaux
Chamadas de capa das revistas semanais
Veja Capa – Os diários de FHC. Em entrevista ele diz que: "O governo perdeu o rumo" e que "Lula está enterrando a própria história" Época Capa – O ministro rebaixado: Desgastado no Congresso, sabotado pelo PT e ignorado por Dilma, … Continue lendo →
Agora Janio de Freitas surtou de verdade! Para ele, já não vivemos mais num Estado de Direito
Janio de Freitas, colunista da Folha, quer prender alguém — ou alguéns… O jornalista afirma em seu artigo deste domingo, delicadamente intitulado "A democracia arrombada", a seguinte pérola: "se ainda temos regime constitucional, já não estamos sob legítimo Estado de Direito." O que isso quer dizer??? Absolutamente nada!!! Em primeiro lugar, porque, no que há de […]
Source: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Habemus Michel e Marcela Temer!
O Congresso Nacional, o STF e o TSE estão adiando a decisão sobre a permanência ou não da Dilma Rousseff no cargo de presidente da República. A facção criminosa está utilizando de todos recursos protelatórios para postergar a decisão sobre cassação do seu mandato do seu chefe formal. Receio que um outro acontecimento atropele os processos em andamento.
A presidente Dilma não manda mais nada. O grupo do ex-presidente Lula tomou conta do Palácio do Planalto. Jaques Wagner, ex-governador da Bahia e amigo do Lula, é quem dá as cartas no Planalto. Quem manda no Palácio do Planalto é o Jaques Wagner. Dilma se tornou apenas "fantasma" que mora no Palácio da Alvorada. Dilma está definhando aos olhos vistos.
Dilma paga o preço da política econômica equivocada do primeiro mandato. Dilma valorizou o real, engessou as tarifas públicas e incentivou o crédito ao consumidor. A popularidade subiu para 77% que consideraram o governo Dilma como ótimo e bom. Dilma utilizou política econômica equivocada que produziu a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra". Em 2014 começaram aparecer os problemas na área econômica, pelos equívocos cometidos. Dilma resolveu ignorar.
O ano de 2014 foi o ano eleição presidencial. Dilma sabia que a política econômica equivocada estava dando água. Dilma sabia do problema, mas preferiu ignorá-lo e continuar gastando mais do que pode, para ter sucesso na reeleição. Dilma mentiu descaradamente à população durante a campanha eleitoral para permanecer no poder. Levou a eleição contra Aécio Neves, seu oponente.
Aconselhado pelos principais conselheiros informais, Dilma resolveu fazer correção na política econômica no segundo mandato. Dilma nomeou para o principal formulador da política econômica o diretor do Bradesco, Joaquim Levy. O novo ministro da Fazenda, desde início, mostrou que não tem visão para fazer plano de desenvolvimento de longo prazo para o País. Está dando no que estamos à assistir. O plano do Joaquim Levy não é plano de desenvolvimento sustentável para o País, mas apenas medidas de "ajustes fiscais", insuficiente para colocar a economia nos eixos.
Poucos analistas econômicos e articulistas de renome ousam em falar "abertamente" com medo de represálias. O fato é que o Brasil mergulhou numa recessão sem perspectiva de saída dela. O governo Dilma não está conseguindo fechar as contas deste ano. É certo que as contas do ano que vem, 2016, virá com rombo maior do que deste ano. Sem reformulação estrutural da política econômica, o Brasil caminha celeremente para o mesmo caminho dos países com problema como a Grécia.
Dilma perdeu força. Dilma virou "fantoche". Dilma está tentando sobreviver diante do quadro da economia sem perspetivas de melhora. Não haverá melhora porque a política econômica está, novamente, equivocada. Dilma não tem força e nem credibilidade para implementar mais uma mudança na política econômica. Dilma virou apenas "fantasma" que anda pelos corredores e aposentos do Palácio da Alvorada. Dilma perdeu o "encanto" de ser primeira mulher presidente da República. Dilma não é mais a "presidenta" como queria ela que os seus súditos a chamem.
Assisti, ontem, pela TV, a imagem da Dilma, numa reunião com o governador do Rio Grande do Sul, com o prefeito de Porto Alegre e demais prefeitos de área atingido pelas inundações decorrentes do excesso de chuvas. A reunião fora feita em recinto fechado, num ambiente de muito constrangimento. As imagens produzidas pela emissora local de televisão mostraram Dilma acuada e visivelmente constrangida, até naquele minúsculo ambiente.
O preâmbulo todo feito foi para afirmar que a Dilma não aguenta mais no cargo de presidente por muito tempo. Dilma renunciará ou tomará o mesmo destino do outro presidente populista, gaúcho. Teremos Michel Temer presidente, até que o TSE dê o seu veredito final. E, teremos Marcela Temer, primeira dama, até que o destino nos revele novas surpresas.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Dilma paga o preço da política econômica equivocada do primeiro mandato. Dilma valorizou o real, engessou as tarifas públicas e incentivou o crédito ao consumidor. A popularidade subiu para 77% que consideraram o governo Dilma como ótimo e bom. Dilma utilizou política econômica equivocada que produziu a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra". Em 2014 começaram aparecer os problemas na área econômica, pelos equívocos cometidos. Dilma resolveu ignorar.
O ano de 2014 foi o ano eleição presidencial. Dilma sabia que a política econômica equivocada estava dando água. Dilma sabia do problema, mas preferiu ignorá-lo e continuar gastando mais do que pode, para ter sucesso na reeleição. Dilma mentiu descaradamente à população durante a campanha eleitoral para permanecer no poder. Levou a eleição contra Aécio Neves, seu oponente.
Aconselhado pelos principais conselheiros informais, Dilma resolveu fazer correção na política econômica no segundo mandato. Dilma nomeou para o principal formulador da política econômica o diretor do Bradesco, Joaquim Levy. O novo ministro da Fazenda, desde início, mostrou que não tem visão para fazer plano de desenvolvimento de longo prazo para o País. Está dando no que estamos à assistir. O plano do Joaquim Levy não é plano de desenvolvimento sustentável para o País, mas apenas medidas de "ajustes fiscais", insuficiente para colocar a economia nos eixos.
Poucos analistas econômicos e articulistas de renome ousam em falar "abertamente" com medo de represálias. O fato é que o Brasil mergulhou numa recessão sem perspectiva de saída dela. O governo Dilma não está conseguindo fechar as contas deste ano. É certo que as contas do ano que vem, 2016, virá com rombo maior do que deste ano. Sem reformulação estrutural da política econômica, o Brasil caminha celeremente para o mesmo caminho dos países com problema como a Grécia.
Dilma perdeu força. Dilma virou "fantoche". Dilma está tentando sobreviver diante do quadro da economia sem perspetivas de melhora. Não haverá melhora porque a política econômica está, novamente, equivocada. Dilma não tem força e nem credibilidade para implementar mais uma mudança na política econômica. Dilma virou apenas "fantasma" que anda pelos corredores e aposentos do Palácio da Alvorada. Dilma perdeu o "encanto" de ser primeira mulher presidente da República. Dilma não é mais a "presidenta" como queria ela que os seus súditos a chamem.
Assisti, ontem, pela TV, a imagem da Dilma, numa reunião com o governador do Rio Grande do Sul, com o prefeito de Porto Alegre e demais prefeitos de área atingido pelas inundações decorrentes do excesso de chuvas. A reunião fora feita em recinto fechado, num ambiente de muito constrangimento. As imagens produzidas pela emissora local de televisão mostraram Dilma acuada e visivelmente constrangida, até naquele minúsculo ambiente.
O preâmbulo todo feito foi para afirmar que a Dilma não aguenta mais no cargo de presidente por muito tempo. Dilma renunciará ou tomará o mesmo destino do outro presidente populista, gaúcho. Teremos Michel Temer presidente, até que o TSE dê o seu veredito final. E, teremos Marcela Temer, primeira dama, até que o destino nos revele novas surpresas.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Origin: Ossami Sakamori BlogSpot.com
Tiro no pé
"A gente tem se dedicar a uma prioridade. Não dá só para ficar só olhando o Levy, o Renan, a Dilma, a inflação. Só vamos mudar isso quando fizermos a revolução da educação neste país". Lula, nesta sexta-feira, em Salvador, defendendo uma revolução na educação que, se for bem sucedida, enfiará na cabeça de todo […]
Assinar:
Postagens (Atom)