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sábado, 12 de dezembro de 2015

Oliver: Dois primores

VLADY OLIVER Acho que o livro de Celso Arnaldo, que fiquei de me dar de presente de natal assim que atingir o recesso parlamentar a que deveria ter direito, fica ainda melhor quando adornado pelo delicado e soberbo arranjo de palavras de minha querida Tina Boots para descrevê-lo aqui. Nada faltou ao requintado desenho deste […]

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Começou o ensaio

"O que aconteceu na Venezuela foi muito importante, é a alternância. Maduro precisa aprender que a democracia não é a perpetuação do poder". Lula, nesta sexta-feira, numa escala do giro pela Europa, ensaiando o discurso que fará depois do impeachment de Dilma no velório do PT.

Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com

Senadores começam a abandonar Dilma? Já era tempo!

O último reduto de suporte a Dilma Rousseff começa a ruir. Depois da carta-desabafo do vice Michel Temer, da derrota do governo na votação da comissão do impeachment na Câmara dos Deputados e da escolha de Ciro Gomes – haja desespero! – para ajudar a salvar o mandato presidencial, o Senado não é mais o mesmo. Senadores da base aliada […]

Origin: Felipe Moura Brasil

Roberto Pompeu de Toledo: Tango argentino

Publicado na versão impressa de VEJA Se era inevitável o pedido de impeachment, o que foi apresentado na semana passada é o menos pior para a presidente Dilma Rous­seff. Veio pelas mãos suspeitas do deputado Eduardo Cunha e ofereceu à presidente a oportunidade de confrontar sua ficha pessoal com o prontuário do deputado. "Não paira […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Reynaldo Rocha: O ministro do Poder Judiciário Bolivariano de Dilma

REYNALDO ROCHA Tenho insistido na importância do ESTADO DE DIREITO. É impressionante como este conceito é desprezado pela IMENSA MAIORIA da população do Brasil. Como algo distante da realidade diária de cada um! NÃO É! Nunca será. É no PODER JUDICIÁRIO que reside nossa ÚLTIMA PORTA para correção de rumos ou desvios. Em nome da Constituição. E do […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

BC manda socorrer BTG em R$ 6 bilhões.


O Fundo Garantidor de Crédito disponibilizou ao BTG Pactual uma linha de crédito de R$ 6 bilhões para ser sacado em 48 horas. Com a exposição de risco somado ao que já tinha anteriormente com a assunção de 50% do Banco Panamericano, que pertencia ao Senor Abravanel (Silvio Santos), o total de exposição do BTG no Fundo passa a ser de R$ 10 bilhões, o que corresponde a cerca de 21% do total do patrimônio líquido do Fundo.

O Fundo Garantidor de Crédito, para quem não tem afinidade com o mercado financeiro, é uma associação civil que administra um mecanismo de proteção aos correntistas, poupadores e investidores, até um limite máximo de R$ 250 mil por correntista, caso qualquer instituição financeira filiada venha sofrer a quebra. O Fundo foi constituído no bojo do Proer, no governo FHC. Hoje, o patrimônio líquido do Fundo supera R$ 47 bilhões. O Fundo é constituído com contribuição das instituições financeiras associadas ao longo da sua constituição. O recurso é privado, porém, o Banco Central é que determina o socorro à instituição financeira em dificuldade. É claro que, no final das contas, o Fundo é constituído com recursos oriundo das tarifas que as instituições financeiras cobram dos clientes. Logo a conta é dos correntistas dos bancos. 

Quando o BTG Pactual comprou e assumiu 50% do Banco Panamericano, na prática, André Esteves não desembolsou nem R$ 0,01 sequer do seu dinheiro. Os recursos da compra dos 50% do Banco foi emprestado pelo Fundo Garantidor de Crédito acatando as ordens do Banco Central. O acordo da compra e venda foi acertado na visita do Silvio Santos ao presidente Lula da Silva no Palácio do Planalto, na véspera. O acordo de venda do Panamericano para o André Esteves foi costurado pelo Henrique Meirelles, presidente do Banco Central. 

Com prisão do principal acionista do grupo BTG Pactual, envolvido em Operação Lava Jato, mais uma vez, o Banco Central utiliza o mecanismo do Fundo Garantidor de Crédito para socorrer o estelionatário André Esteves, injetando R$ 6 bilhões na instituição financeira. Note-se que o total de exposição do BTG Pactual com o Fundo Garantidor passa a ser de R$ 10 bilhões, correspondente a 21% do patrimônio líquido. Isto é muita exposição de risco para uma só instituição financeira, no meu entender.

O André Esteves está metido até o pescoço com as ladroagens na Petrobras desvendadas pela Operação Lava Jato. Além do envolvimento na Operação Lava Jato, o André Esteves foi beneficiado na compra de 50% da Braspetro Oil & Gas, dona de participações nos blocos de exploração de petróleo na costa ocidental da África. O BTG Pactual do André Esteves comprou os 50% da Companhia ao preço vil, cerca de R$ 1,5 bilhões. O episódio chamou atenção deste blog e mereceu a matéria Caso Petrobras/ BTG Pactual .

Este menino André Esteves, tem o mesmo perfil do outro menino o Eike Batista. Os dois são vaidosos e eram considerados os bons no meio empresarial, mas não passam de empresários travestidos de estelionatários. Tem em comum entre eles que são os beneficiários da facção criminosa que se instalou no Palácio do Planalto, comandada por Lula da Silva e Dilma Rousseff. 


Os dois meninos estelionatários teve em comum a proximidade com o Palácio do Planalto. O André Esteves e Eike Batista não precisavam marcar agenda com Lula da Silva ou com a Dilma Rousseff, quando quisessem trocar alguma ideia. As portas do Palácio do estavam sempre abertos para que os meninos proporem estelionatos e ladroagens na Petrobras e no BNDES. 

Ambos tinham o respaldo do Lula da Silva e da Dilma Rousseff, até à véspera da quebra e da prisão.  Este blog já tinha alertado antes, conforme matérias já publicadas, há muitos meses. 

Ossami Sakamori




Original: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Frase do dia

Por João Luiz Mauad

  "Transformar ideologia em "ciência" não é algo novo para a esquerda. Os indicadores nos dizem que as perspectivas da humanidade estão em franca ascensão. A pobreza está em declínio, as colheitas mais abundantes e os seres humanos estão vivendo vidas mais longas e saudáveis, malgrado o leve aquecimento que temos experimentado. E, apesar desses […]

Credit: Instituto Liberal

O Povo na Rua

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) "A praça, a praça é do Povo!/ Como o céu é do Condor!/ É antro onde a liberdade/ Cria a águia ao seu calor!" (Castro Alves) Um dos políticos brasileiros mais preparados do século passado, Ulisses Guimarães, … Continue lendo

Hat Tip To: Blog do Miranda Sá

Valentina de Botas: 'Vende frango-se' ou de como o livro do Celso Arnaldo celebra o melhor do Brasil

VALENTINA DE BOTAS Quando o cérebro do Homo sapiens alcançou de 2% a 3% do peso corporal e passou a consumir 25% da energia do corpo em repouso, enquanto o órgão nos outros primatas exigia apenas 8%, nosso ancestral assumiu a postura ereta. Um dos custos anatômicos desse fato determinante na evolução humana foi o […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Brasil à deriva no estreito de Horn!


O ministro da Fazenda Joaquim Levy está cada vez mais fora do governo Dilma. Na prática, Nelson Barbosa do Planejamento já vem pautando a agenda econômica do governo. O último embate que o Levy saiu derrotado, foi o envio da mudança de meta fiscal para 2015 com "déficit fiscal". O projeto foi enviado pela Dilma para o Congresso Nacional e este aprovou com mudança de meta fiscal de "superávit fiscal" de R$ 55 bilhões para o "déficit fiscal" de R$ 120 bilhões.

Desde o início do governo, com a indicação do Joaquim Levy para Fazenda e Nelson Barbosa para Planejamento, os dois vem se estranhando na formulação da política econômica do governo. Joaquim Levy defende o  "ajuste fiscal" custe o que custar, enquanto, o Nelson Barbosa está mais propenso a aceitar a política de "gastança" da Dilma. 

Dilma vem demonstrando desde 2013, contrário à política econômica de "austeridade fiscal". Estourou o Orçamento Fiscal de 2014 com "gastança" para garantir a reeleição. A "gastança" que foi tentado esconder com as "pedaladas fiscais"  que veio à tona pelo julgamento da conta pelo TCU. A pedalada fiscal de 2014 está sendo objeto de pedido de impeachment da Dilma. 

O ano de 2015 iniciou com séries de medidas de ajustes fiscais, sobretudo com o aumento de impostos e contribuições. Ao contrário do que previa o ministro da Fazenda Joaquim Levy, o resultado não foi favorável. O País entrou em profunda recessão, com retração do PIB de mais de 3,5%. Até pela continuidade da "gastança" da Dilma, a inflação voltou com toda força, rompendo o dois dígitos (10%).  Com o Nelson Barbosa no comanda da economia, este quadro não vai mudar. 

Eu já tinha feito matéria em 17/10, com o título  Joaquim Levy está fora do baralho da Dilma . O ministro da Fazenda sente-se desconfortável no cargo pela política de "gastança" da Dilma, respaldada pelo ministro do Planejamento Nelson Barbos. Não há mais convivência de política econômica antagônica entre os principais ministros da área econômica. A presidente Dilma, claramente, apoia a política da "gastança" do Nelson Barbosa. Resta Dilma demitir o Joaquim Levy, esperando apenas a oportunidade para fazê-la.



Devido ao quadro político, com o pedido de impeachment em andamento na Câmara dos Deputados, Dilma não quer criar atritos com os setores que apoiam a permanência do Joaquim Levy. Enquanto isto, Dilma vai "cozinhando o galo" ou melhor cozinhando o Joaquim Levy. Dilma espera que Joaquim Levy peça demissão. Mais dias, menos dias, isto vai acontecer. Só não sabemos se isto vai ocorrer ainda no mês de dezembro ou será no início do próximo ano.

Enquanto Dilma cozinha o Levy, o País com dois comandantes na economia, um querendo ir para um lado e outro para outro, não chegamos a lugar nenhum. Enquanto isto, o povo paga o pato, sem saber exatamente qual destino o reserva. Boa coisa, não vem por aí. Estamos com o navio, no meio de mar revolto. Salve-se quem puder!



Estreito de Horn

O Brasil está à deriva no estreito de Horn.

Ossami Sakamori










@SakaSakamori


Credit: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Dilma Rousseff e seus três mosqueteiros contra o impeachment

Depois do STF, o Senado, a PGR, o Planalto e a AGU deram sincronizadamente uma banana para a Câmara dos Deputados. Mas vamos por partes: 1) Luiz Edson Fachin, eleitor de Dilma e ministro do STF, determinou a interrupção do rito de impeachment após a derrota da chapa do governo na eleição para a comissão especial que analisará o pedido […]

Source: Felipe Moura Brasil