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quarta-feira, 1 de junho de 2016

Conversa entre estadistas

"Agradeço a Presidenta Dilma Rousseff por ter marcado para hoje, no Palácio da Alvorada, às 11 hs, a audiência que tenho solicitado desde julho de 2013. Irei sugerir que ela constitua um Grupo de Trabalho, com os melhores especialistas no assunto, para estudar as etapas previstas com o objetivo de instituir a Renda Básica de […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Vídeo – O curioso caso de direita, esquerda e Temer

Na TVeja: "O colunista Felipe Moura Brasil comenta como as decisões econômicas, políticas e culturais do presidente em exercício repercutem nas correntes ideológicas. Acompanhe!" Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

By: Felipe Moura Brasil

OS PINGOS NOS IS – Para superar a herança maldita…

Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Correção: MTST, não MST

Foi a turma de Guilherme Boulos, não de João Pedro Stedile. Errei de grupo, não de moralistas…

Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Libertários podem utilizar serviços públicos?

Por João Cesar de Melo

"Ah, mas você estudou em universidade pública!", é uma provocação frequente, assim como outras mais cretinas feitas à libertários que recorrem à hospitais públicos ou chamam a polícia em situações de emergência. Minha opinião é que o ideal libertário − um mundo sem estado − é um horizonte que deve ser perseguido através de um […]

Via: Instituto Liberal

IL Resenha: Como a Economia Cresce e Por Que ela Quebra (I)

Por Instituto Liberal

Lucas Ramos Krause *   O livro de Peter D. Schiff "Como a Economia Cresce e Por Que ela Quebra" trata-se de um livro que de modo simples, por vezes até cômico, descreve o desenvolvimento econômico de uma nação. Além disto, aprofunda a natureza supostamente complexa das relações monetárias internacionais. Em seu início o autor […]

Hat Tip To: Instituto Liberal

Delinquência política do MST chega a São Paulo

A delinquência política do MST chega a São Paulo. Militantes da milícia de João Pedro Stedile ocupam o saguão do prédio da Presidência da República em São Paulo. Palavra de ordem: "Não tem arrego/ ou tira Temer ou não vai ter sossego". Só para lembrar: esse é o prédio em que trabalhava Rosemary Noronha, aquela […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Torquato Jardim na Transparência. E se mais um cair? Que caia!

  O presidente Michel Temer nomeou Torquato Jardim, ex-ministro do TSE, para o Ministério da Transparência, em substituição a Fabiano Silveira, aquele rapaz que caiu porque recomendou a dois peemedebistas que atuassem dentro da lei… Surrealismos da política brasileira. A crise foi artificialmente gerada pelos petistas que estão aboletados na pasta, a ex-CGU. Há quem […]

Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

PF diz que Trabuco, do Bradesco, sabia de ações ilícitas junto ao CARF. Banco perdeu o recurso

No relatório do indiciamento de Luiz Trabuco, presidente do Bradesco, a Polícia Federal afirma que ele sabia das negociações ilícitas que eram feitas junto ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). Intermediários do banco negociaram, segundo a PF, com uma quadrilha especializada em fraudar os recursos apresentados ao CARF integrada pelo ex-conselheiro Jorge Victor Rodrigues, […]

Source: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Finalmente, a Petrobras se livra do jugo petista

Pedro Parente assumiu a presidência da Petrobras. Que seja o começo da recuperação da empresa. Em sua primeira declaração, afirmou que acabou a era da interferência política na empresa. No seu lugar, eu seria um pouco mais cuidadoso até ter a certeza de que aquela estrutura gigantesca está mesmo despetizada. O novo presidente disse que […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

DESASTRE NO PIB: LIVRO VERMELHO DA HERANÇA MALDITA DO PT JÁ!!! Ou: Ladrões também da verdade

Por onde se começa a medir a herança maldita de Dilma Rousseff e do PT? Pela queda de 0,3% do PIB no primeiro trimestre, restando o consolo de que as expectativas eram ainda piores? Pela queda de 5,4% quando a gente compara os números com igual período do ano passado? Pela queda de 1,7% no […]

Origin: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

PIB cai 0,3% no último trimestre

Na VEJA.com: O Ministério da Fazenda disse que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre deste ano, que teve queda de 0,3% na comparação com os três meses anteriores, confirmou que "teve continuidade a mais intensa recessão de nossa história, a qual, dentre outros aspectos, gerou um contingente de 11 milhões de […]

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Charge do dia

Por Instituto Liberal

Source: Instituto Liberal

Como libertar o sistema energético?

Por Fernando Fernandes

A administração do setor energético brasileiro já demonstrou sérios sinais de esgotamento. Quais seriam as soluções liberalismo para nos libertar deste problema? Em outro artigo apresentei, usando o transporte como exemplo, a arrogância fatal dos nossos políticos que insistem em não enfrentar sua limitada compreensão daquilo que buscam, tiranicamente, modelar ou planejar.  A verdade é […]

Via: Instituto Liberal

O equívoco da política econômica do Temer

Crédito da imagem: Estadão

Quem está no centro do poder como presidente da República, ministro da Fazenda ou presidente do Banco Central, não respira a grave crise que vive o País. O deles estão garantidos e também do "establishiment" que os sustenta. Como diz, popularmente, eles estão numa "nice". Para o povo vai sobrar o aumento de impostos para cobrir o rombo deixado pela Dilma. 

O povo sofre a consequência das sucessivas retrações do PIB. Já se fala em retração do PIB para o ano de 2016, próximo de 5%.  A inflação continua resistindo próximo de dois dígitos (10%). O número de desemprego oficial medido pelo IBGE aponta 11,4 milhões de desempregados na média do trimestre encerrado no mês de abril, mas o número real da população desocupada está acima de 20 milhões, segundo @senador_ataides, no que concordo. O número de inadimplentes no sistema crediário, já ultrapassou os 60 milhões de pessoas, ou seja 40% do total da população adulta do País. Estes indicadores não são graves? Então, o que são graves para o "establishiment" ?

O "ajuste fiscal" desenhado pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, não é suficiente para reverter a situação de "depressão" no curto prazo. O "ajuste fiscal", não pode ser único instrumento para reverter a grave situação. Há que considerar outros dois importantes instrumentos da política monetária, a "política de juros" e a "política cambial" para tirar o País do atoleiro que se meteu. 

A inadequada prática de política monetária pelos sucessivos governos, dentro do Plano Real, levou o País a esta situação. Estamos pagando a conta dos erros passados, não só da administração Dilma. A transferência de renda dos pobres para ricos no País, fez crescer o abismo que separa as classes sociais, favorecendo os banqueiros e agiotas internacionais em detrimento da maioria absoluta da população brasileira.

É uma pena que o presidente Michel Temer é míope na macroeconomia, para ele perceber que estão a equipe econômica está a praticar a matriz econômica "neoliberal", a fórmula clássica da política econômica do FMI. Se fosse eu a desenhar a política econômica para levar o Brasil ao desenvolvimento sustentável, adotaria a matriz econômica liberal proposta no e-book de minha autoria. 

A adoção da política econômica "neoliberal", com apenas "ajustes fiscais" deixando no segundo plano a política econômica liberal não vai tirar o País da "depressão", no curto ou no médio prazo.  Enquanto isto, o povo continua a pagar o preço do equívoco que não pediu para praticá-lo. 

Ossami Sakamori












Via: Ossami Sakamori BlogSpot

Frase do dia

Por Instituto Liberal

"O capitalismo é essencialmente um sistema de produção em massa para satisfazer às necessidades das massas. Derrama a fartura sobre o homem comum. Elevou a média do padrão de vida a um nível jamais sonhado em épocas passadas. Tornou acessíveis, a milhões de pessoas prazeres que, há poucas gerações, estavam ao alcance somente de uma […]

Source: Instituto Liberal

Vídeo: Rogério Marinho detona sindicalistas do PT em debate sobre educação

Rogério Marinho (PSDB-RN) deu uma aula de democracia e cidadania aos sindicalistas pelegos do PT durante seminário sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), na Comissão de Educação da Câmara, na terça-feira, 31 de maio. Parabéns, deputado. Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

Credit: Felipe Moura Brasil

É preciso devolver à família a alma penada que transformou a residência presidencial em casa assombrada

A presidente Dilma Rousseff foi despejada do Palácio do Planalto por exigência das ampla maioria dos brasileiros, cuja voz — encorpada pelas redes sociais — enfim se fez ouvir nas ruas de centenas de cidades engajadas na maior mobilização política registrada desde o Descobrimento. Os indignados, os descontentes e os arrependidos decidiram juntos, em 13 […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Eliane Cantanhêde: Ruim com ele, pior sem ele

Publicado no Estadão Perguntar não ofende: qual o objetivo de quem é contra o impeachment de Dilma Rousseff e está queimando pneus em estradas, invadindo prédios da Cultura, gritando "Fora Temer" na parada LGBT, exibindo cartazes no exterior para dizer que "there is a coup in Brazil"? E qual o objetivo de quem é a […]

Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com

Anão megalomaníaco

"Se nós ficarmos focados nesta política medíocre, submissa, que está sendo proposta, nós vamos ficar pequenos". (Marco Aurélio Garcia, ex-assessor especial da Presidência para complicações cucarachas e conselheiro do passarinho que incorporou Hugo Chávez, nesta terça-feira, ensinando que o Brasil só se transformou no mais poderoso integrante da ONU depois que se tornou pau mandado da […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

José Nêumanne: Constituição, a primeira vítima do oportunismo

Publicado no Estadão Na teoria, o sistema de governo no Brasil é presidencialista. Na prática, vige um semipresidencialismo de coalizão. Neste, o presidente manda e os parlamentares o chantageiam permanentemente, sem terem condições de mandar sequer no Orçamento da União, a principal lei da República. Mas, com capacidade para arrancar do Poder Mandante (muito mais […]

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Michel Temer e a política cambial


Dando continuidade sobre a nova econômica, vou abordar o assunto sobre o câmbio. Não se preocupe que não vou me aprofundar no assunto, apenas vou explicar como funciona o câmbio e estabelecer algumas premissas sobre como deve nortear a administração do câmbio pelo Banco Central do Brasil. Um pouco mais elaborado do que, simplesmente, afirmar que o câmbio deve ser flutuante. 

Basicamente, há duas formas de Banco Central atuar no câmbio, o câmbio centralizado e o câmbio flutuante. Vamos falar do "câmbio flutuante" que é como o câmbio é administrado no Brasil. Só para conhecimento, o câmbio controlado ou centralizado é quando o País está com reserva cambial próximo de zero o que não é o caso do Brasil, no momento. O País trabalha há algum tempo com reserva cambial próximo de US$ 360 bilhões. O "câmbio centralizado" está mais para a situação da Venezuela, onde a reserva cambial está zerada, em função da baixa do preço do petróleo no mercado mundial.

O Banco Central pode "intervir" no mercado à vista (spot) ou no mercado futuro ou ainda no mercado de "swap cambial" tradicional ou reverso. O termo "câmbio flutuante" de certa forma engana as pessoas que não tem conhecimento do mercado financeiro. O "câmbio flutuante" não quer dizer que o Banco Central deixa "correr solto" o mercado de câmbio. Até poderia, mas na prática não o faz. Qualquer Banco Central responsável faz "intervenções", minuto a minuto, dia após dias, sempre com olhos voltados ao cenário nacional e internacional.

O "câmbio" é um dos pilares importantes da política econômica e monetária de qualquer País. O "câmbio" pode definir a situação da reserva cambial do País. O "câmbio" define o valor da moeda local em função do dólar, que é moeda de transação comercial que domina o mundo. Para quem não sabe, o "dólar" foi instituído como moeda de troca comercial e financeiro, logo após término da II Guerra Mundial. À época, além de Estados Unidos serem os vencedores da guerra, a economia americana representava cerca de 50% do PIB. Enfim, a política cambial deve ocupar o lugar de destaque na política econômica de qualquer País.  
O "câmbio" sendo administrado pelo Banco Central do Brasil, este tem o "arbítrio" de deixar a moeda americana, mais valorizada ou menos valorizado, em jargão popular deixar o dólar alto ou dólar baixo.  A política cambial deve ser suporte para o plano de desenvolvimento do País. Eu disse que o Banco Central tem instrumentos para administrar o "cambio".  O dólar baixo (real valorizado) cria emprego no estrangeiro, enquanto o dólar alto (real desvalorizado) cria emprego dentro do País. 

Os governos Lula da Silva e Dilma, optaram em deixar o dólar baixo (real valorizado) para produzir a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" da população. Graças ao artifício, o Brasil viveu momentos em que a população teve condições fazer viagens aéreas ao invés de terrestres. Foi o momento que brasileiros puderam viajar para o exterior com pouco real e bastante dólar. Foi o momento em que as mercadorias nos Estados Unidos estavam sobejamente mais barato que no Brasil. Isto foi opção do governo do PT, mas sabidamente equivocada. Agora, pagamos o preço do equívoco da política econômica do PT, com recessão, inflação e desemprego em massa. 

O dólar desvalorizado causou distorções enormes na economia brasileira. As indústrias brasileiras perderam competitividade no exterior. Os produtos estrangeiros ficaram mais baratos do que que os produtos nacionais. Importar ficou mais barato do que produzir aqui no Brasil.     A indústria brasileira que representava 26% do PIB no final do governo FHC, hoje, não representa menos que 12% do PIB. O Brasil viveu o "sonho" como no mundo de carnaval, que é feito de "fantasia". O País vive hoje a maior ressaca da história recente. O Brasil vive quadro de depressão a mais grave desde depressão de 1929.


Na nova matriz econômica, o câmbio continuará "flutuante", mas as intervenções serão mais presentes no dia a dia. O Banco Central deve intervir no mercado de "spot" e lançar mão de "swap cambial" ou "mercado futuro" somente em casos excepcionais para vencer situação de crise momentânea. Os instrumentos de intervenções, como os derivativos, não devem tornar-se permanente, sob pena de mercado tornar viciado. 

O "câmbio", a taxa básica de juros e o depósito compulsório dos bancos devem andar de "mãos dadas". Isto depende da definição da política econômica do governo. É neste tripé que o governo deve elaborar o plano de desenvolvimento sustentável do País. Não tenho dados para definir a taxa de câmbio ideal para o crescimento sustentável, mas arrisco a dizer que deverá estar mais próximo de R$ 5 do que de R$ 4, feito cálculo meramente matemático.

Resumindo, o "política cambial" é instrumento da política monetária, imprescindível, para elaborar qualquer plano de desenvolvimento sustentável do País. Que me perdoem os economistas e articulistas econômicos pela maneira singela de explicar sobre o "câmbio", mas eles sabem que é assim que funciona, na prática. 

A lógica do mercado financeiro, que todos comemoram, a da desvalorização do dólar, não é o caminho correto para buscar o desenvolvimento sustentável do País. O dólar desvalorizado, repito, cria emprego fora do Brasil. 

Leia matriz econômica liberal ~> Brasil tem futuro? <~ clique 

Política cambial equivocada provoca desemprego em massa. 

Ossami Sakamori











@SakaSakamori


Source: Ossami Sakamori BlogSpot

Delação de ex-presidente da OAS parece feita para livrar a cara de Lula

Parece que Leo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS, resolveu travestir de delação premiada a sua defesa de Lula. Até agora, informa a Folha, a coisa não colou. Leo contou à força-tarefa da Lava-Jato duas histórias da Carochinha. Lula, como de hábito, nada sabia das reformas do sítio e do apartamento no Guarujá. A primeira teria […]

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Mesmo que a manobra pró-Cunha de Maranhão dê certo, ainda existem juízes em Brasília

  Waldyr Maranhão (PP-MA), o exótico presidente da Câmara em exercício, encaminhou uma série de perguntas à CCJ que, respondidas a contento — dele e de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) — podem até salvar, dizem especialistas, o mandato do presidente afastado da Câmara. Seria uma forma marota de mudar as regras com o jogo em andamento. […]

Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Feticidas já atacam futura secretária das Mulheres; nomeação, por sua vez, é uma imprudência

Ai, ai… Há coisas que dão uma preguiça! É tudo tão previsível! O presidente Michel Temer criou um grupo de trabalho para propor ações de combate à violência contra as mulheres. Como escrevi aqui, apoio a iniciativa. Só não apoio a afoiteza. Porque ela acaba sendo contraproducente. Os ditos "especialistas em violência" — e o […]

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Estupro, ampliação da pena e imoralidade das esquerdas. Ou: Esquerdistas usam vítimas como meras bandeiras

Sempre que se tenta agravar a pena de alguns crimes que chocam a sociedade, as esquerdas saem por aí a vociferar contra o que consideram "populismo jurídico". Estamos diante de uma caro que rende um bom debate. Em maio de 2015, um grupo de quatro menores e um adulto torturou e estuprou quatro adolescentes na […]

Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Estupro, cultura e culpa – Vamos desmontar as farsas

O caso que vem sendo considerado como estupro coletivo no Rio de Janeiro trouxe de volta ao debate público, mesmo antes de concluídas as investigações, uma série de questões e farsas sobre as quais já escrevi dezenas de vezes neste blog nos últimos anos. Depois que desmascarei em 2014 uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica […]

Hat Tip To: Felipe Moura Brasil

NOTA DE RETRATAÇÃO DO INSTITUTO LIBERAL

Por Instituto Liberal

O Instituto Liberal vem a público se retratar pela publicação do texto "Complicação como método ideológico". O texto causou repercussão negativa por ofender a comunidade cientifica, em especial, aos cientistas do ramo da física quântica e por fazer críticas e questionamentos a diferentes áreas do conhecimento sem o devido embasamento ou aprofundamento teórico. O Instituto Liberal em sua linha […]

Credit: Instituto Liberal