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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Marco Antonio Villa com Augusto Nunes no Sem Edição: Os embusteiros do MEC tentam assassinar o ensino de História com a adoção do Evangelho segundo o PT

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Reynaldo Rocha: A falta que um espelho faz

A solução para a crise está mais próxima do que pensávamos. Nunca imaginamos que, com tantas obras de arte, móveis e apetrechos de todos os tipos, o Planalto do Palácio carecesse de um simplório espelho. É o que revela a mensagem de Dilma ao Brasil: "O maior erro foi não ter visto que a crise era […]

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Oliver: Quem é Macri?

VLADY OLIVER Alguém aqui já se fez essa pergunta que está no título? De onde veio? O que come no almoço? A verdade é que o novo presidente da Argentina está fazendo barba, cabelo e bigode do socialismo por lá. E sabem qual foi o primeiro alvo do desmonte? Justamente a "mídia", aparelhada até a […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Cardozo blinda Dilma e Lula da Operação Lava Jato.


Nos bastidores do poder.

O ministro da Justiça José Eduardo Cardozo disse a um advogado de empreiteira que a Operação Lava Jato iria tomar outro rumo, depois do carnaval e, portanto, ele desaconselhava que os executivos presos partissem para delação colaborativa antes daquele prazo. A recomendação do ministro estava fundamentada numa Instrução Normativa que ele ajudou a elaborar e que iria ser editada.

O advogado geral da União, Luís Inácio Adams, sob ordens do ministro da Justiça Eduardo Cardozo, da presidente Dilma e do Lula da Silva, redigiu a Instrução Normativa para beneficiar ambos últimos. Por esta Instrução Normativa, o TCU analisaria com a CGU, os acordos de leniência entre empreiteiras e a União. O acordo garantiria que os feitos do acordo entre empreiteiras condenadas na Lava Jato e a União, no âmbito da CGU, não serão anulados pelo TCU. Assim, possibilitaria que as empreiteiras condenadas, voltar a firmar contratos com a União, desde que cumprissem algumas poucas exigências. 

Em síntese, a Instrução Normativa iria prever que: 
a) Os acordos de leniência podem ser feitos diretamente com a CGU, sem passar pela Justiça;
b) Nos termos do acordo de leniência, as empresas se obrigariam a reconhecer que praticaram os crimes, no entanto, fazendo pagamento das multas poderiam continuar a celebrar contratos com os governos em qualquer nível;
c) O acordo de leniência permite que as empresas não se obrigariam contar além do que já foi declarados na Justiça. 

Esta é a grande jogada do Lula da Silva e da presidente Dilma para ambos ficarem livres de uma eventual "delação colaborativa" das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato contra eles. O Ministério Público Federal, no âmbito da Operação Lava Jato em curso em Curitiba, é de parecer contrário à medida, porque as condenações na Justiça Federal, sob batuta do juiz Sérgio Moro, perderiam a eficácia das punições contra empreiteiras. As condenações das empreiteiras ficarão, com a Instrução Normativa, adstritas no âmbito criminal dos seus respectivos executivos.

Esta armação da facção criminosa é mais uma que passa despercebida pela grande imprensa. Isto blindará a presidente Dilma e Lula da Silva de uma eventual delação colaborativa dos executivos das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, sob acordo tácito com o ministro José Eduardo Cardozo. A medida foi feito "sob medida" para atender aos interesses pessoais da presidente Dilma e do ex-presidente Lula da Silva. 

O advogado geral da União Luís Inácio Adams e ministro da Justiça José Eduardo Cardozo fazem com esta Instrução Normativa, blindagem da Dilma e do Lula para que ambos fiquem fora das delações colaborativas das empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato, sob acordo tácito, nos bastidores do poder. 

Ossami Sakamori












Origin: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Neurônio inspirado

"Tenho clareza que devo ter sido virada ao avesso e tenho clareza também, até porque entendo de mim mesma, que podem continuar me virando do avesso. Sobre minha conduta não paira nenhum embaçamento, nenhuma questão pouco clara". Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, durante o café da manhã com jornalistas, explicando em dilmês castiço que o Brasil […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

A charge do Sponholz

Clique aqui para ver outras charges do Sponholz e confira sua página no Facebook

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Romaria no Dia de Reis

Por João Luiz Mauad

  "Enquanto certos interesses econômicos são os mesmos para todos os grupos, cada grupo, separadamente, concentra determinados interesses que são antagônicos aos interesses de todos os demais. Assim, enquanto certas políticas públicas serão, a longo prazo, benéficas para todos, outras irão beneficiar alguns setores apenas, em detrimento de todos os outros." Henry Hazlitt Foi Marx quem […]

Credit: Instituto Liberal

Dilma alterou Lei Anticorrupção para tirar o "Anti"

Dois dos cinco golpes de Dilma Rousseff no "apagar das luzes" de 2015 atingem diretamente a Operação Lava Jato: 1) O corte de R$ 133 milhões no orçamento da Polícia Federal, que limitou ainda mais sua capacidade operacional nas investigações. Vendo o orçamento ser encolhido desde 2010, a Associação Nacional dos Delegados Federais (ADPF) apontou uma "nítida e grave situação de desmonte […]

Source: Felipe Moura Brasil

Frase do dia

Por João Luiz Mauad

Todos querem viver à custa do Estado. Esquecem-se de que o Estado vive à custa de cada um.  Frederic Bastiat

Origin: Instituto Liberal

Propaganda estatal: o gasto mais inútil do mundo

Por Bernardo Santoro

O Rio de Janeiro passa por uma crise econômica sem precedentes. Maravilhados com o preço do petróleo e os royalties do ouro negro da Bacia de Campos, os governantes do Rio de Janeiro, mais especificamente do PMDB lulista, fizeram desses recursos uma receita ordinária para fins orçamentários, quando era claramente extraordinária e dependente do valor […]

Origin: Instituto Liberal

A Europa está sendo estuprada

Por Alexandre Borges

Em pelo menos três das maiores cidades da Alemanha (Colônia, Stuttgart e Hamburgo) houve dezenas de arrastões, assédios sexuais violentos, estupros e roubos de mulheres na noite de Ano Novo. Os crimes foram classificados pelas autoridades como de "uma dimensão completamente nova". As gangues agarravam as mulheres, enfiavam as mãos por dentro de suas blusas […]

Hat Tip To: Instituto Liberal

QUE LENIÊNCIA!

MIRANDA SÁ (E-mail: miarandasa@uol.com.br) "A grande arte do comissário consiste em descobrir o que é simples" (Friedrich Dürrenmatt – 'A Suspeita') Se substituirmos a palavra 'comissário' usada pelo grande Dürrenmatt por 'investigador', 'procurador' e 'juiz' temos a visão simplista do … Continue lendo

Source: Blog do Miranda Sá

Dólar vai a R$ 5 !


Onde vai parar o dólar? É a pergunta recorrente no mercado financeiro e no meio empresarial. A população já sentiu que a moeda brasileira caiu na "real" (realidade). Dólar barato era pura ilusão, fazia e faz parte do governo do PT de produzir a "sensação do poder de compra" da população. Mas, a casa caiu!

O relatório do Banco Central do ano de 2015, mostra que o Banco Central, fez gasto líquido de R$ 89,6 bilhões para tentar segurar o dólar. Refiro-me ao mecanismo denominado de "swap cambial tradicional". Este blog já alertava aos leitores sobre o mecanismo de intervenção no mercado de câmbio, que começou a ser utilizado em junho de 2013, para reduzir o impacto da economia em deterioração, já demonstrada há mais 2 anos e meio. 

Nunca é demais explicar aos leitores, o que seja o título denominado "swap cambial tradicional". Apesar de título ser denominado título cambial, não é título em dólares. O "swap cambial tradicional" é um título de emissão do Banco Central com vencimento pré-fixado, normalmente de curto prazo (menos de 6 meses), cuja remuneração é baseado em variação cambial do período e liquidação em real no vencimento. Por isso, faço referência ao "swap cambial" como dólar "fake" (falso). 

Este tipo de mecanismo, deveria ser utilizado em momentos de tensão ou crise cambial. Ele é um mecanismo legítimo. Nada contra a emissão de "swap cambial tradicional" para resolver problemas pontuais agudas no mercado de câmbio. Quando o mecanismo torna-se permanente, perde a eficácia da intervenção cambial. O que acontece com o "swap cambial tradicional" utilizado pelo Banco Central. O swap cambial virou "carne de vaca" e perdeu o sentido da utilização como mecanismo de intervenção.

O Banco Central pode utilizar-se da reserva cambial para fazer intervenções para normalizar situações atípicas de crise cambial. A reserva cambial no último dia 5, terça-feira, estava  em US$ 368 bilhões. O estoque do swap cambial varia diariamente, mas estima-se em cerca de US$ 100 bilhões. Não entendo como o governo vem utilizando mecanismo de intervenção, se há reserva cambial, aplicado maior parte em títulos do Tesouro americano. Isto é erro da política monetária do Banco Central do Brasil.

A alternativa para "swap cambial tradicional" seria a venda pelo Banco Central do "dólar futuro" que é título com compromisso de entrega do dólar "spot" (à vista) no dia do vencimento. Mesmo assim, a emissão de título do "dólar futuro" não deve ser um instrumento de intervenção permanente. O Banco Central não tem função de "especulador financeiro". A função do Banco Central é defender a estabilidade da moeda local ou seja defender o real, deixando o câmbio flutuar livremente, como tese.

A cotação do dólar, ontem, com intervenção do Banco Central com o "swap cambial tradicional", fechou cotado a R$ 4,04. Se o Banco Central "soltar" o mecanismo de intervenção, o dólar deve flutuar livremente e alcançar o patamar de R$ 4,50 com maior facilidade. Sem intervenção do mercado de câmbio, utilizando-se apenas da reserva cambial, o dólar vai subir para patamar de R$ 5, que seria desvalorização de 25% em relação a cotação do início do ano. Não seria nada espetaculosa.

Dólar a R$ 5, está ainda longe de alcançar em valor real (descontado inflação) ao dólar do "efeito Lula" em 2002 que bateu R$ 3,99, corrigido para hoje seria R$ 9,28. Por aí, vocês podem verificar que o dólar a R$ 5 é uma previsão conservadora. 

A notícia de hoje, de que a Bolsa da china, teve forte queda, novamente, a Bolsa brasileira sofrerá nova queda e o dólar deve disparar em direção a R$ 5, no curto prazo (3 meses). 

Ainda tem gente que acha que torço pelo "quanto pior, melhor" ou que prego a "apocalipse". Nada disso. Os meus pés estão plantados no "chão", desde o início deste blog, em 2012. Infelizmente, as minhas previsões tem-se confirmado com 90% de acertos.

Ossami Sakamori












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