Sobrevivi ao regime militar, milagre brasileiro, morte de Tancredo, plano Collor e vou sobreviver ao PT: #ForaPT Leia por sua conta e risco @Hellblazer2014
quarta-feira, 2 de março de 2016
Rui Falcão enxerga na conquista do troféu de março mais uma vitória sobre a mídia golpista, o imperialismo ianque, a elite reacionária, os tucanos da Lava Jato e FHC
Brasil caminha para situação caótica!
Agora vai
Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com
Léo Pinheiro, da OAS, pode falar. Lula, Dilma e Wagner tremem nas bases
Fazendo de conta que apenas luta contra Cunha, Janot vira militante do "Fica, Dilma"
Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Assim não, Janot!
Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Dilma perde a compostura e pede "limites" ao se investigar Lula
Origin: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Frase do dia
Por João Luiz Mauad
Legisladores ou revolucionários que prometem simultaneamente a igualdade e a liberdade são sonhadores ou charlatães." Goethe
Hat Tip To: Instituto Liberal
Votaria em Bolsonaro, mas não para presidente. Ou: "cada macaco no seu galho"
Por João Luiz Mauad
Vou fazer aqui uma confidência. Já votei duas vezes em Jair Bolsonaro para deputado federal. Nos últimos anos, acho que ele foi o único candidato que consegui emplacar em qualquer cargo eletivo. Votei nele porque o considero um nome necessário no Congresso Nacional, onde, acredito, deveria haver representantes de todos os estratos ideológicos […]
Origin: Instituto Liberal
Esquerdismo pós-Moderno e o perigo da Tirania
A esquerda comumente se utiliza da descontrução de significados como método de vincular suas intenções políticas as palavras. Alguns exemplos desta apropriação indevida se encontram na série, reproduzida aqui no IL, chamada "Roubando Palavras", escrita por Pedro Carleial, que tem entre suas palavras já analisadas as seguintes: Propriedade e Direitos Humanos. Como vemos, a literatura imita […]
Despejo voluntário
Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com
VEJA não terá de indenizar Lula por capa de "presidiário"
Via: Felipe Moura Brasil
A tal da "Civilização Ocidental" – Parte II
Por Hiago Rebello
Políbio foi o primeiro a teorizar o que mais tarde Cícero batizará História Mestra da Vida. Para o autor grego – feito, diplomaticamente, de refém pelos romanos quando estes invadiram a Acaia – a História era a mestra da vida no sentido de que as nações poderiam aprender com seu passado histórico, ou até mesmo […]
Via: Instituto Liberal
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SOS OBESOS: Doentes e desrespeitados!
Em setembro de 2014 esse mesmo plenário aprovou o PDL 52/14 (atual Decreto Legislativo 273/2014), proposto pelo então deputado federal Beto Albuquerque, que foi anulado e sufocado logo em seguida pela Resolução RDC 50/14 da Anvisa, propositalmente imbuída de um pedido de "estudos que comprovem a eficácia dos medicamentos". Logicamente, nenhum estudo é aceito. E com essa birra da Anvisa de cancelar registros, nenhum laboratório se sente seguro em investir tão alto, para depois ficar à mercê de novo ataque de autoritarismo, como a rejeição dos estudos ou novo cancelamento de eventuais registros.
Com o PLC 61/15 será diferente, pois tem força de lei e seu teor protege especialmente os pacientes de novas arbitrariedades da referida Agência de Vigilância Sanitária. Talvez por isso os parlamentares do PT e da base aliada do governo não desistem de atrapalhar a tramitação desse projeto, por mais que o assunto já tenha sido discutido em várias frentes do Congresso Nacional, por mais que comissões de médicos especialistas já tenham ido a Brasília conversar, esclarecer, intermediar e por mais que o clamor de milhões de obesos lotem as caixas postais, as redes sociais e movimentem os telefones dos gabinetes dos políticos pelos quais passa o referido projeto.
Senadores questionam insistência de petistas e Anvisa
A insistência de petistas e aliados em impedir a aprovação desse projeto já chamou a atenção de parlamentares quanto ao real interesse da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em manter a proibição, como do senador Ronaldo Caiado na sessão da Comissão do Meio Ambiente, de 16/2 último, e do também senador Magno Malta em 2014, quando da votação em plenário do PDL 52. Ambos questionaram o que petistas e Anvisa pretendem com essa ofensiva sobre os inibidores anfepramona, femproporex e mazindol, enquanto mantêm a liberação para a sibutramina, que não é o mais eficaz no tratamento da obesidade e seus efeitos colaterais. Talvez seja um assunto para os setores competentes legais averiguarem.
Muitas audiências e debates foram realizados ao longo desses quatro anos e meio de suspensão desses medicamentos, rendendo defesas e argumentações por vários outros parlamentares, sensibilizados com a situação de pacientes e médicos, como os deputados federais Luiz Henrique Mandetta, João Bacelar, Dr. Paulo Cesar, Jandira Feghali, senadoras Lúcia Vânia e Ana Amélia Lemos.
Na votação da Comissão de Meio Ambiente estiveram presentes alguns pacientes e um representante da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) Regional de Brasília, Dr. Dimitri Homar, além do deputado Felipe Bornier. A conjugação de esforços foi determinante na vitória conseguida ali, diante da insistência da senadora Vanessa Graziottin (PCdoB), apoiada pelo petista Humberto Costa, e sua argumentação vaga de que a aprovação do PLC 61/15 "banalizará" o uso dos inibidores, contrariando o que reza o próprio projeto de lei, que indica no tópico "Justificação" a adoção de medidas de prescrição e comercialização, além da continuidade da Anvisa em fiscalizar o cumprimento dessas medidas. "Continuaremos a empregar o receituário específico para medicamentos de uso controlado, sabidamente o modelo B2 azul, e acompanhando o paciente, que terá a dosagem e tempo de uso indicados individualmente", explica Dimitri Homar.
Apesar da apelação da senadora para que a votação fosse adiada (mais uma vez!) e a afirmação de que não havia quórum, Vanessa Graziottin teve sua proposta de emenda rejeitada e derrubada, garantindo a continuidade da tramitação do projeto em seu teor original após os brilhantes esclarecimentos dos senadores Otto Alencar e Ronaldo Caiado, ambos médicos. Na emenda, a senadora propunha que continuassem sendo válidas as atuais determinações da Anvisa, conforme o descrito pela RDC 50/14.
Banalização é dar poder ao mercado negro
Ledo engano ou falta de informação da referida senadora, pois a banalização do uso e venda desses medicamentos está ocorrendo no presente momento, desde a proibição, com a invasão de pessoas que agem de má fé, aproveitando-se da situação de fragilidade de milhões de pacientes que diariamente são lesados pela oferta de substâncias vendidas como sendo anfepramona ou femproporex, mas descaradamente falsificadas e expondo ainda mais a vida dessas pessoas a sérios riscos.
Outra alternativa que está, essa sim, se tornando banal é a cirurgia bariátrica. É unânime entre a classe médica que intervenções cirúrgicas são empregadas como último recurso. No caso da bariátrica, a indicação é para pacientes que não tenham obtido resultado com o tratamento farmacológico. "Muitos pacientes que fizeram cirurgia bariátrica voltam a engordar dentro de cerca de cinco anos. E atualmente essa cirurgia está se tornando rotina, expondo a pessoa a riscos de morte inclusive, quando poderíamos utilizar um tratamento que vinha sendo empregado há mais 50 anos sem nenhum registro de óbito, fato reconhecido inclusive pela ANVISA", completa o diretor do Departamento de Obesidade e Síndrome Metabólica da ABRAN, Dr. Paulo César Lima Giorelli.
Votação em Plenário urgente!
Médicos, pacientes, parlamentares e sociedade continuarão na luta pela conscientização de que obesidade é doença grave, que requer tratamento específico e crônico quando o tratamento para os sintomas voltam, da mesma forma que ocorre em doenças como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e outras.
Não é meramente comportamento de preguiça, de comilança ou de desleixo com a própria saúde, ao contrário do que a grande imprensa insiste em passar para a população, de maneira vaga e preconceituosa. "Obesidade tem variadas causas, como distúrbios genéticos, metabólicos, disfunções hormonais, distúrbios psicoemocionais e até infecção viral", esclarece o presidente nacional da ABRAN, Dr. Durval Ribas Filho.
É necessário que os senhores parlamentares se apropriem desse cenário de sofrimento e de luta e dessas informações, a fim de que justiça seja feita e a saúde garantida aos milhões de brasileiros com excesso de peso, que segundo o VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde, já ultrapassa a marca de 100 milhões de brasileiros.
Colaboraram Abran, Abeso e pacientes envolvidos com a luta pela aprovação do PLC 61/15.
Origin: Ossami Sakamori BlogSpot
Novo ministro da Justiça estreia rasgando a Constituição! É um escárnio! Dilma, cuidado com a improbidade administrativa!
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Cunha começa a sofrer hoje a sua segunda derrota em dois dias
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"Pela Ordem" estreia no "RedeTV! News"
Alguém aí guarda pedalinhos no sítio de um amigo?
Credit: Felipe Moura Brasil
Por impeachment, oposição se une a movimentos anti-Dilma
Origin: Reinaldo Azevedo | VEJA.com