RSS Feed

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Jaques Wagner é o coelho da cartola.


O ministro chefe da Casa Civil do governo Dilma, alertou aos agentes econômicos que não há "coelho na cartola", referindo-se à expectativa de anúncio de novas medidas na economia, em função da troca de comando do Ministério da Fazenda. Ele é o próprio "coelho da cartola".

De fato. O governo Dilma vem encontrando dificuldades na execução da política econômica, se é que tem alguma. O governo Dilma fechou o primeiro ano do segundo mandato com "déficit primário" de R$ 120 bilhões. "Déficit primário" é o dinheiro que falta para fechar o Orçamento fiscal em equilíbrio. Na conta do "déficit primário" não conta o pagamento de juros e principal da dívida pública federal. 

Em 2015, o "déficit primário" foi escamoteado pelas pedaladas fiscais. As pedaladas fiscais não são nada mais do que "saques à descoberto" pelo Tesouro para pagamento de encargos da União, sem que fosse contabilizado como despesa do governo. 

Jaques Wagner foi o responsável pela transparência nos Orçamentos fiscais do governo Dilma. Cada dia que passa, o Jaques Wagner, ministro da Casa Civil do governo Dilma, ex-governador do estado da Bahia, está exercendo função do "primeiro-ministro" do governo Dilma. Ele é o próprio "coelho da cartola". 

Resta a dúvida de até onde a presidente Dilma vai deixar o ministro chefe da Casa Civil Jaques Wagner exerça a função de primeiro-ministro. Dilma não tem perfil psicológico de dividir o holofote da imprensa. Não vai demorar muito que o "coelho da cartola" seja sacrificado em breve. Em breve, teremos "coelho assado" à Dilma na política brasileira.

Ossami Sakamori












Source: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Os sete inquilinos da Casa Covil

Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o […]

Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com

Oliver: A massa crítica

VLADY OLIVER Poucos aqui se dão conta de um conceito tão óbvio quanto esse. É física da mais elementar. É a mágica que coloca a gota para cair na chuva, dobra o cotovelo e faz o café ferver, o que fica uma droga. Refiro-me ao excelente comentário do Helio Ribeiro, mas com o intuito de […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Exclusivo: Olavo de Carvalho e Record celebram acordo para edição histórica de 'O imbecil coletivo'

Depois de ultrapassarem a marca de 150 mil exemplares vendidos com o livro O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota (2013), organizado pelo colunista Felipe Moura Brasil (eu mesmo), o filósofo Olavo de Carvalho e a Editora Record fecharam acordo para "uma nova e espetacular edição" do best seller O imbecil coletivo, lançado originalmente em 1996. "Vamos […]

Origin: Felipe Moura Brasil

"O ano que começa mais cedo" e outras cinco notas de Carlos Brickmann

Publicado na Coluna de Carlos Brickmann Depois do Carnaval? Não, 2016 é diferente. Começa amanhã, dia 7, com a volta do juiz Sérgio Moro ao trabalho, depois dos feriados de fim de ano. Começa com a Polícia Federal se sentindo mordida com o corte de verbas. Começa com o empresário José Carlos Bumlai, amigo de […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

José Casado: Já é ruína

Publicado no Globo Numa noite de outubro, dois anos atrás, ela convocou uma cadeia nacional de rádio e televisão para comunicar: "Passamos a garantir, para o futuro, uma massa de recursos jamais imaginada para a Educação e para a Saúde". Enlevada num tom de realismo mágico, anunciou a alquimia: "A fabulosa riqueza que jazia nas […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Milagres do Mercado: por que somos os mais altos da história?

Por Fernando Fernandes

A estatura média da humanidade aumentou como nunca se viu antes. Ao relacionar dados dos últimos 150 anos, usando os países centrais como exemplo, somos, hoje, até dez centímetros maiores que nossos antepassados. Os dados são do relatório da OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – dos anos 1980. Mas a pergunta […]

Hat Tip To: Instituto Liberal

Frase do dia

Por João Luiz Mauad

Nós defendemos o presidente com armas. Nós defendemos os congressistas com armas. Nós defendemos os governadores com armas. Nós defendemos as celebridades com armas.  Nós defendemos os eventos esportivos com armas.  Nós defendemos as joalherias com armas.  Nós defendemos os bancos com armas.  Nós defendemos os prédios públicos com armas. Nós defendemos os tribunais com […]

By: Instituto Liberal

Armas da discórdia.  Ou: mais lógica e menos sentimentalismo

Por João Luiz Mauad

"Eu sei que a maioria dos homens – não só os considerados inteligentes, mas mesmo aqueles que são muito inteligentes e capazes de compreender os problemas científicos, matemáticos ou filosóficos mais difíceis – raramente podem discernir até a mais simples e mais óbvia verdade, caso ela os obrigue a admitir a falsidade das conclusões que […]

By: Instituto Liberal

PMDB do Rio é uma vergonha nacional

Na TVeja: "A coluna 'VEJA Bem', com Felipe Moura Brasil, mostra o caos da Segurança Pública e da Saúde do Rio de Janeiro, enquanto Pezão e Eduardo Paes tentam ajudar Leonardo Picciani a salvar Dilma Rousseff. Acompanhe!" Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

Credit: Felipe Moura Brasil

O fim da "bolsa empresário" e o modelo petista de fazer política

Por Bernardo Santoro

O governo encerrou o Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI), uma linha de crédito concedida por meio do BNDES para diversos empresários com juros subsidiados, a título de investimento para aumento da produtividade nacional, na expectativa de que houvesse, com isso, crescimento do emprego, da renda e da tributação. A conta final ainda não foi […]

Original: Instituto Liberal

Venezuela, o fim do "chavismo".


Ontem, teve a empossamento dos membros do Congresso Nacional da Venezuela. A oposição conseguiu a maioria absoluta das vagas do parlamento venezuelano. Só para lembrar o "chavismo", hoje representado pelo sucessor Nicolás Maduro, está no poder desde 1999. 

A vitória da oposição na Venezuela faz parte da sequência de mudanças no quadro político da América do Sul. No mês passado, a Argentina deu posse ao Maurício Macri como presidente da República, quebrando o domínio dos Kirschner, no poder desde 2003.

Em Brasília, o Ministério de Relações Exteriores emitiu nota em ralação à mudança de composição do Congresso Nacional, ressaltando a confiança de que será "plenamente respeitada a vontade soberana do povo venezuelano". Um posicionamento inesperado, mas tem as suas razões.

A primeira impressão é de que o governo do PT, no poder desde 2003, esteja dato guinada para a direita. Essa nota do Itamaraty tem dois motivos. O primeiro motivo, o mais importante, é tentar melhorar a imagem do governo Dilma no exterior, desgastado com a ladroagem na Petrobras e nas contas fiscais com "déficit primário". O segundo motivo, isto parece ser mais forte, Dilma quer tirar o protagonismo do Macri, no novo cenário político regional. 

A conclusão é que o "populismo" na América do Sul está chegando ao estado de exaustão. A população sul-americana não está mais aguentando o "falso socialismo". O quadro político no Brasil não está dissociado ao quadro político da região. Os movimentos de ruas e as pesquisas de aprovação do governo Dilma, demonstra claramente, que o clima é de mudança no Brasil veio para ficar.

Em 2016, haverá eleições municipais e possível também a eleição para presidente da República, em função da cassação de registro de chapa Dilma/Temer pelo TSE ou impeachment da Dilma. pelo Congresso Nacional.

Pelo que parece, o vento minuano veio para ficar!

Ossami Sakamori














Credit: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Professor de tudo

"O PT não é necessariamente refém em tudo do governo, está expressando um pouco o que os movimentos sociais falam". Jaques Wagner, chefe da Casa Covil, na entrevista à Folha deste domingo, ensinando que o PT é refém não de um, mas de dois bandos de sequestradores.

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com