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sábado, 16 de janeiro de 2016

Sermão da Ladroagem

"Essa crise é purificadora. Ela vai permitir um salto de qualidade, vai resgatar a autoridade, a compreensão e a dignidade da presidente Dilma. O Brasil é maior do que o buraco que se abriu diante dele. Nós vamos sair bem dessa crise e a presidenta vai concluir bem o seu mandato". Leonardo Boff, teólogo e […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Gasolina baixa, nos Estados Unidos!


O preço médio da gasolina nos Estados Unidos caiu para US$ 1,996 o galão, segundo Agência de Energia (EIA). Cada galão tem aproximadamente 3,785 litros, a média de preço por litro estava sendo vendido a US$ 0,52 ou equivalente a R$ 2,13, na cotação do dólar da última sexta-feira. O preço dos combustíveis nos Estados Unidos é livre e "flutua" de acordo com o preço internacional de petróleo. 

Entretanto, em alguns estados como Missouri a gasolina estava sendo vendido a US$ 0,43 o litro e no estado de Texas a US$ 0,45 o litro. Na cotação do dólar da sexta-feira última, o preço equivalente seria ao redor de R$ 1,82 o litro, nestes estados produtoras de petróleo. Lembrando que o preço da gasolina nos Estados Unidos tem livre flutuação. 

No Brasil, a média de preço da gasolina do estado de São Paulo é de R$ 3,495 e do estado de Acre, a mais cara do País é de R$ 4,034, segundo a tabela de preços dos combustíveis da Confaz, que serve de base para cobrança do ICMS nas refinarias, em vigor até o próximo aumento.

Tomando como base a média de preço de gasolina nos Estados Unidos e o preço médio praticado no estado de São Paulo, chegamos a conclusão que o preço da gasolina no Brasil é 66% mais cara que nos Estados Unidos. A relação é o preço de gasolina, em média, R$ 3,50 no Brasil x  R$ 2,13 nos Estados Unidos. 

Com acordo sobre armas nucleares em vigor entre Irã e Estados Unidos, à partir de hoje, o preço internacional do petróleo deve baixar ainda mais. Enquanto nos Estados Unidos, o preço de gasolina deve baixar, está previsto um novo aumento de gasolina no Brasil até o final de março. 

Isto é política "neoliberal" da Dilma e do PT.

Ossami Sakamori












Credit: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Frase do dia

Por João Luiz Mauad

"Os dois maiores inimigos da livre iniciativa, nos Estados Unidos, … têm sido, de um lado, meus colegas intelectuais e, de outro, as corporações empresariais."  Milton Friedman

By: Instituto Liberal

O Mito da Progressividade ( Parte 2 ) – Argumento e Efeito

Por Matheus Bernardino

  Dando continuidade ao nosso texto anterior sobre o Mito da progressividade tributária é necessário esclarecer que em microeconomia, segundo a teoria neoclássica padrão sobre a fiscalidade, para todo o conjunto de ordenados angariados pelos agentes econômicos (trabalho, comércio ou renda em aplicações e terras), a predação incidindo sobre cada um desses rendimentos tem por consequência um […]

Credit: Instituto Liberal

J. R. Guzzo: Paraíso perdido

Publicado na edição impressa de VEJA Onde foi parar neste começo de 2016 o "carrinho novo" que, segundo o ex-presidente Lula, o operário brasileiro finalmente teve dinheiro e crédito para comprar, por conta das virtudes de seu governo? Onde andariam todos os trabalhadores humildes que deixaram "a elite inconformada" por começarem a viajar de avião, pela […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

O Mito da Progressividade (Parte 1) – Erro Fundamental

Por Matheus Bernardino

Entre as extrapolações mais propagadas nas redes sociais, veículos da mídia popular e não raramente em diversos estudos acadêmicos uma chama particular atenção pela aparente unanimidade de aceitação de suas conclusões e, paradoxalmente, pelo consenso que desperta mesmo entre pessoas se identificando em lados aparentemente opostos do espectro político. Mesmo entre os liberais mais comedidos […]

Origin: Instituto Liberal

A fala de Dilma sobre pedalada e cinto de segurança é tão despropositada que nem errada chega a ser

A presidente Dilma Rousseff costuma dizer coisas incompreensíveis. Vejam a declaração que deu sobre a CPMF. Atropela a economia, a sintaxe e o bom senso. Mas a coisa pode ser pior quando a gente entende o que quis dizer — isto é, quando a sintaxe está minimamente ordenada. Ao negar que o governo tenha cometido ilegalidades […]

Source: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Defesa que Dilma faz da CPMF espanca a língua e a história

    A presidente Dilma reiterou, no café da manhã, a disposição de contrariar mais uma promessa de campanha. Voltou a defender o retorno da CPMF para reequilibrar as contas do país. Em dilmês castiço, a presidente afirmou o seguinte: "Equilibrar o Brasil num quadro em que há queda de atividade implica necessariamente, a não […]

Source: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Dilma não condena violência do Passe Livre e evidencia que pancadaria lhe é útil

  Se alguém tinha alguma dúvida de que o Movimento Passe Livre é hoje linha auxiliar do governo federal, não precisa mais duvidar. No café da manhã com jornalistas, Dilma não condenou as ações violentas do movimento. Indagada a respeito, disse: "Acho que, no nosso caso, conquistamos a democracia, e ela tem de ser cuidada, […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

DELAÇÃO

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) "A corrupção dos governantes quase sempre começa pela corrupção dos seus princípios" (Montequieu) Um anunciado 'manifesto' de advogados inspirou-me para escrever este texto, por que dentre eles encontram-se defensores de políticos corruptos, e de empreiteiros tanto … Continue lendo

Via: Blog do Miranda Sá

Com Dilma, número de desempregados subirá para 14,1 milhões!

Crédito da imagem: Estadão

Minha leitora que reside em Bento Gonçalves, RS, sugere que eu escreva sobre o tema "investimentos em 2016". Pois, não tenho boas notícias para para ela. As empresas brasileiras, não estão preparando nenhum investimentos para este ano, com exceção do setor da indústria que tem como foco as exportações. Infelizmente, isto reflete no índice de desemprego e este será o tema da matéria de hoje. Gostaria muito, de quanto antes, escrever sobre investimentos no País. 

Segundo dados da Pnad - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, um total de 2,5 milhões de pessoas passaram a buscar uma vaga de trabalho, no trimestre terminado em outubro de 2015. O avanço em relação ao mesmo período de 2014 é de 38,3%, o maior já verificado na série histórica da pesquisa, inciada em 2012. A soma de trabalhadores desempregados subiram para 9,1 milhões. 

Até o PT saiu em defesa da manutenção da taxa básica de juros Selic dos títulos do Tesouro, que será definido pelo Banco Central na próxima quarta-feira. Segundo o "neoliberal" Paulo Pimenta, PT/RS, líder do governo na Comissão Mista de Orçamento, "um aumento de juros para segurar demanda e a inflação terá desemprego como consequência". Nada como discurso de um bom "neoliberal" petista. O governo PT está metido até o pescoço com a fórmula clássica do FMI. Quem te vê, quem te viu !

Por outro lado, o senador Ataídes de Oliveira, PSDB/TO, ocupou a tribuna do Senado para chamar atenção do fato que fica ao largo das análise dos analistas econômicos. Segundo senador Ataídes de Oliveira, a pesquisa do Pnad, não leva em conta como "desempregado" três categorias de trabalhadores. A primeira categoria são os "não empregados" com menos de 30 dias da demissão e a segunda categoria  são os "não empregados" que estão recebendo o "seguro desemprego". 

Os beneficiários da Bolsa Família, a terceira categoria, não fazem parte das estatísticas de "desempregado" no índice da Pnad. São 13,9 milhões de pessoas atendidas pelo programa social do governo federal. Para efeito de estatística, os beneficiários do Bolsa Família são uma espécie de "párias" ou "vagabundos", isto porque não constam como "desempregados", nas estatísticas do IBGE.

O que impressiona é o número de desempregados que fazem parte da categoria de "não empregados", portanto não estão nas estatísticas do IBGE como "desempregados". Segundo senador, são 2 milhões de trabalhadores, "não empregados" que foram demitidos há menos de 30 dias e os 8 milhões de "não empregados" que recebem o benefício do "seguro desemprego", não fazem parte dos "desempregados". Ele se referia ao dados oficiais que ele coletou no IBGE. 

Na soma, o Brasil tem 10 milhões de "não empregados" esperando pela abertura de vagas no trabalho. Eu disse: 10 milhões de trabalhadores "não empregados", fora das estatística de "desempregados" da Pnad do IBGE. Este número passa batido nas avaliações dos economistas que analisam a situação do País. Claro, vamos fazer justiça ao senador Ataídes Oliveira que ele se preocupou com o tema. 


Com o País em desenvolvimento, contrário do Brasil de hoje, este contingente de 10 milhões de trabalhadores "não empregados", que representa cerca de 10% da força de trabalho, encontrariam trabalho quando terminam o período atendido pelo "seguro desemprego". No entanto, as empresas brasileiras estão mais demitindo do que admitindo, conforme demonstra as estatística do próprio IBGE, o aumento de 2,5 milhões de "desempregados" na data base 30 de setembro. Isto é o País está em recessão!

Todo este preliminar para afirmar que, com continuidade da recessão prevista para este ano em igual nível de 2015, pelo menos 5 milhões dos 10 milhões de "não empregados" entrarão nas estatísticas da Pnad do IBGE como "desempregados". No trimestre que terminará no 30 de setembro deste ano, é possível e é provável que o Brasil esteja com acréscimo de 5 milhões (50% do "não empregados") ao número de "desempregados". A esta altura, o Brasil estará com 14,1 milhões de desempregados ou equivalente a 14% da força de trabalho. Isto é um índice alarmante!

Não vem que não tem, os falsos otimistas! Não sou pregador de apocalipse e muito menos responsável pelo quadro da economia que o País encontra. 


Infelizmente, este será o quadro sombrio que se espera do governo Dilma, para o ano de 2016.

Ossami Sakamori












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