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domingo, 12 de junho de 2016

Impeachment: Valeu a pena?

Por João Cesar de Melo

Michel Temer completa 30 dias de governo. Um mês e não acabou com a crise econômica!  Um mês e não acabou com a pobreza! A saúde, a educação e tudo mais continuam um lixo! Não acabou com a corrupção! Fora Temer! Sarcasmo a parte, só de vermos pela primeira vez em mais de 13 anos […]

Source: Instituto Liberal

O marqueteiro e a anta

"Isso é um problema de neurolinguística. É que ela raciocina tão rápido que a fala não acompanha o pensamento". (João Santana, marqueteiro do PT preso em Curitiba, a um delegado da Lava Jato que lhe perguntara "por que Dilma se comunica tão mal", revelando que cadeia não cura gente viciada em mentir com uma explicação […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Ferreira Gullar – Os mortos

Os mortos veem o mundo pelos olhos dos vivos   eventualmente ouvem, com nossos ouvidos,        certas sinfonias                  algum bater de portas,        ventanias              Ausentes            de corpo e alma misturam o seu ao nosso riso            … Continue lendo

Via: Blog do Miranda Sá

Editorial do Estadão: Blogs com dinheiro público

Publicado no Estadão A presidente Dilma Rousseff deu vários e sérios motivos – sua irresponsabilidade fiscal, sua desastrada política econômica, a conivência com o esquema de corrupção revelado pela Lava Jato, além de sua inabilidade política e sua incapacidade administrativa – para que a população fosse às ruas clamar por seu impeachment. Nesse elenco de […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Rolf Kuntz: Excelência já foi elogio, mas faz tempo

Publicado no Estadão Excelência, em Brasília, é principalmente uma palavra usada por deputados e senadores antes de xingar outro congressista. Pode-se empregá-la com muita elegância em frases do tipo "vossa excelência é uma cavalgadura". Poucos devem lembrar-se, mas esse termo serviu, em outros tempos, para indicar qualidades positivas encontradas – podem acreditar – até no […]

Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com

Corrupção vitoriosa

"O cerco ao PT não é motivado pela luta contra a corrupção, pois quem venceu, até agora, neste cerco, foi precisamente a corrupção". (Tarso Genro, ex-governador do Rio Grande do Sul, em entrevista à versão brasileira do El País, explicando que os companheiros José Dirceu e João Vaccari Neto estão na República de Curitiba já faz […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Centrão, a base de apoio do governo Temer


O principal base de apoio do governo Temer é o novo "centrão" composto por 6 partidos médios e 5 partidos nanicos. No total tem 225 deputados dentre 513 da Câmara dos Deputados. O número de deputados do "centrão" somado aos 66 deputados do PMDB, resulta em 291 deputados, cujo número é mais do que suficiente para aprovar projetos do governo, que não requer a maioria absoluta. A maioria simples é de 257 deputados.

Para aprovação do PEC - Projeto de Emenda Constitucional é necessário voto de maioria absoluta (60%) dos parlamentares, ou seja 308 votos. Neste caso, é necessário contar com os votos dos partidos de oposição da Dilma, PSDB, DEM e PPS. Segundo a grande imprensa, houve acordo entre o Temer e os partidos independentes, no sentido de apoiamento sistemático aos projetos do governo Temer. 


O "centrão", como é formado pelos partidos: PP, PR, PSD, PRB, PSC, PTB, SD, PHS, PROS, PSL, PTN e PEN. O "centrão" fechou com o presidente Temer de comandar a Câmara dos Deputados com o deputado André Moura, PSC/CE, como "líder do governo". Na prática, também, a presidência da Câmara dos Deputados será exercida interinamente pelo seu vice-presidente, deputado Giácobo, PP/PR.


Segue abaixo algumas figuras do "centrão". Na sequência, deputado Waldir Maranhão, PP/MA, deputado Giácobo, PP/PR e deputado Rogério Rosso, PSD/DF, deputado Beto Mansur, PRB/SP.








Pronto, quando a grande imprensa se referir ao "centrão", vocês já sabem do que se trata e quem são as principais figuras da base de apoio do governo Temer, além do PMDB. O "centrão", em tese, estará automaticamente alinhado com o governo do Michel Temer.

Clique e leia ~>  Matriz econômica liberal 

Ossami Sakamori




Source: Ossami Sakamori BlogSpot

Olha o camburão!

"Quanto mais eles me provocarem, mais eu corro risco de ser candidato a presidente em 2018″. (Lula, num ato contra a democracia em São Paulo, fingindo ignorar que o risco que corre é o de ser candidato a xerife de cadeia na República de Curitiba)

Via: Augusto Nunes | VEJA.com