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domingo, 10 de julho de 2016

Recato & compostura

"Eu sou a verdadeira bela, recatada e do lar, porque eu estou com meu esposo dia e noite. Sou eu que pego pesado com ele. Eu não fico de dondoca passeando no shopping. Sou eu que ralo". (Milena Santos, ex-Miss Bumbum Miami e, apesar dos sinais de separação iminente, ainda mulher de Alessandro Teixeira, amigo […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

Pensador do PT

"Trata-se de uma jogada para salvar o mandato de um dos chefes do golpe e rearticular a base do governo ilegítimo de Michel Temer". (Ricardo Berzoini, ex-ministro das Relações Institucionais de Dilma, sobre a renúncia de Eduardo Cunha, sem esclarecer por que Dilma Rousseff ainda não fez a mesma coisa para rearticular a base do […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Cecília Meireles

Timidez Basta-me um pequeno gesto, feito de longe e de leve, para que venhas comigo e eu para sempre te leve… — mas só esse eu não farei. Uma palavra caída das montanhas dos instantes desmancha todos os mares e … Continue lendo

Origin: Blog do Miranda Sá

Fernando Gabeira: Por que tão tarde?

Publicado no Globo Cunha renunciou. Ainda estou devendo a mim mesmo uma explicacão de como foi possível a trajetória e a resiliência de Cunha na democracia brasileira. É um pouco cedo para isso. Cunha oferece um anel para não perder os dedos. Todos sabem em Brasília que ele renunciou à presidência na esperança de manter […]

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Viúva-de-tango

"Dolarizei minhas economias porque não sei o que essas pessoas farão com a economia". (Cristina Kirchner, ex-presidente da Argentina, ao tentar explicar por que escondeu US$ 6 milhões em cofres e contas no exterior, oferecendo um bom álibi aos colegas brasileiros pilhados pela Lava Jato)

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Valentina de Botas: O céu imoral

Se Eduardo Cunha prestou valioso serviço ao país – e ele prestou um valioso serviço ao país –, isso não o absolve de nenhum dos crimes que cometeu e ajudou a cometer contra esse mesmo país. Da mesma forma, se Cunha acatou o pedido de impeachment por vingança – e ele acatou o pedido de […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Crise econômica do País não é psicológica!


Atrás do déficit primário do Orçamento Fiscal de 2017, esconde um assombroso número do déficit nominal do mesmo Orçamento do próximo ano. O déficit primário que é o dinheiro que falta para cobrir os gastos do governo, com exceção dos juros da dívida pública, é de R$ 139 bilhões, enquanto o déficit nominal incluindo os juros é de R$ 399 bilhões.

Como cheguei no déficit nominal de R$ 399 bilhões, está amplamente justificada na matéria sobre o mesmo tema no meu blog Brasil liberal . Aqui, tratarei sobre o que cada déficit significa para o País e para a população como um todo. 

Os números mostram que a situação econômica do País é extremamente grave, ao contrário do que afirmou o presidente Temer de que a crise econômica é psicológica. A afirmação infeliz foi feita para empresários associados à Confederação Nacional da Indústria, na última sexta-feira. 

O déficit primário é o dinheiro que falta para cobrir os gastos do governo federal para manter a máquina pública em funcionamento. Para o governo poder pagar as despesas, o governo vai emitir títulos da dívidas para levantar R$ 139 bilhões e buscar outros R$ 55 bilhões com aumento de impostos e venda de ativos. 

O déficit nominal é o volume de títulos da dívida que o governo terá que emitir para cobrir o dinheiro que falta para pagar as despesas do governo somado ao dinheiro necessário para cobrir os juros da dívida pública federal. Este dinheiro, a soma do que falta após a arrecadações do governo, está estimado em R$ 399 bilhões, somente no ano de 2017. Este é o rombo real do governo em 2017.

Se o governo não tivesse opção de "rolagem" da dívida no mercado financeiro, o governo federal teria que emitir R$ 399 bilhões em papel moeda. Isto, na prática não ocorre porque, o mercado financeiro especulativo financia a dívida pública federal. Em compensação, o volume de dívida pública federal vai crescendo em relação do PIB. Isto ocorre porque pagamos a taxa de juros que os agiotas internacionais impõe ao governo brasileiro.

Estima-se que no final do ano de 2016, o volume de endividamento deverá alcançar 62% do PIB. Se a dívida pública federal continuar crescendo no mesmo ritmo previsto de 6,5% do PIB ao longo dos próximos anos, em 6 anos o índice de endividamento deverá alcançar 100% do PIB ou em 10 anos estaremos dobrando o endividamento alcançando espantosa cifra de 120% do PIB. Lembrando que o PIB é tudo que o País produz no ano. 

Se trazer o problema para o cotidiano, equivale a dizer que, o sujeito não consegue viver com o salário que recebe. O indivíduo necessita para sua própria sobrevivência, tomar empréstimos novos e rolar os antigos. Em outros termos, podemos dizer que o sujeito, equivalente ao Brasil, vive de dinheiro do agiota para a própria sobrevivência. 

Não é preciso ser especialista para constatar que o sujeito está literalmente quebrado.  O Brasil está, exatamente, nesta situação de precisar de dinheiro dos agiotas internacionais para a própria sobrevivência. Não é atoa que as agências de classificação de riscos considerem o Brasil no nível de "grau especulativo". 

Com certeza, a crise econômica que atravessa o País, não é psicológica. Quem está a merecer tratamento psicológico é a pessoa que pronunciou a infeliz parábola. 

Ossami Sakamori










Hat Tip To: Ossami Sakamori BlogSpot

"… e ficam os (longos) dedos" e outras sete notas de Carlos Brickmann

Publicado na coluna de Carlos Brickmann Assim é se lhe parece, diz a deliciosa peça de Luigi Pirandello. Mas a política, território do jogo de sombras, nunca é o que parece. O poderoso presidente da Câmara, Eduardo Cunha, renunciou ao cargo. Mentiu ao plenário e foi apanhado — o que é quebra de decoro e […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Marcos Troyjo: Como o Brexit pode significar mais globalização

A decisão britânica de se divorciar da União Europeia (UE) tem sido interpretada pela maioria dos analistas internacionais como uma "puxada de tapete" na globalização. Carmen Reinhadt, professora de Harvard, fala em "golpe" na globalização, na medida em que uma das motivações que levaram à opção pelo rompimento britânico foi o sentimento contrário à mobilidade do […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

De volta ao lar

"Voltarei com a ajuda do povo". (Dilma Rousseff, a Assombração do Alvorada, durante a aparição em Taboão da Serra, reconhecendo que, graças à ajuda dada pelo povo à aprovação impeachment, logo boltará para Porto Alegre)

Original: Augusto Nunes | VEJA.com