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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Nelson Barbosa na Fazenda a economia deteriorará ainda mais.

Crédito da imagem: Estadão

O economista Nelson Barbosa é o novo ministro da Fazenda, anunciado há pouco pela imprensa. Valdir Simão assumirá o posto do Nelson Barbosa, no Planejamento. A nomeação veio fora da expectativa deste blog que esperava a nomeação do Henrique Meirelles, ministro da Fazenda .

O ministro Joaquim Levy da Fazenda e o ministro Nelson Barbosa do Planejamento, desde o início já advogava linha da política econômica diversa. Enquanto o Joaquim Levy queria implementar as medidas de "ajustes fiscais", o Nelson Barbosa advogava a "gastança" sem freio. A continuidade da "pedalada fiscal" neste ano, foi defendido pelo Nelson Barbosa. 

A política da gastança do novo ministro da Fazenda Nelson Barbosa, já culminou com o "déficit primário" de R$ 120 bilhões no Orçamento Fiscal de 2015. Podemos dizer que o rebaixamento da classificação de riscos da Agência Fitch para "grau de especulação" foi motivado sobretudo pelo déficit primário sem precedente.  O estopim da divergência com o Joaquim Levy ocorreu quando o Nelson Barbosa modificou a meta fiscal do ano de 2016, defendida pelo Joaquim Levy de 0,7% para 0,5% do PIB.

O Estadão de hoje, classifica o Nelson Barbosa, o novo ministro da Fazenda, como "desenvolvimentista".  Nada disso é verdadeiro. Nelson Barbosa é um "economista sem caráter" que segue determinação da presidente Dilma. Nelson Barbosa não é "desenvolvimentista", mas apenas segue as regras da Dilma de "gastança" desenfreada. 

Com a nomeação do Nelson Barbosa na Fazenda, a Lei da Responsabilidade Fiscal não será obedecido, assim como não foi obedecido neste ano, 2015. Nelson Barbosa é do time de "gastança", sem critério. Com certeza, o Balanço do ano que vem vai terminar com um novo "déficit fiscal", ampliando a dívida pública federal para cobrir o rombo.

Com Nelson Barbosa, o controle da inflação não será prioridade, nem tão pouco o aumento da dívida pública federal. Grosso modo, podemos dizer que com Nelson Barbosa, o Brasil caminha para situação da Argentina da Cristina Kirschner.  Inflação alta com caos na economia. 

Para resumir em breves palavras, com Nelson Barbosa, o Brasil irá inexoravelmente para situação econômica caótica. Será uma verdadeira aventura que não sabemos nem onde e nem como termina. 

Ossami Sakamori










@SakaSakamori


Source: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Foice, martelo e picareta

"Sem disfarces, o impeachment se tomou uma obsessão, um vale-tudo para tentar um terceiro turno eleitoral". Miguel Rossetto, ministro do Trabalho e da Previdência Social, em artigo publicado na Folha nesta sexta-feira, fazendo de conta que jamais ouviu falar em crise econômico, acha que Petrolão é um pedaço do pré-sal e nunca viu a foto […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Dilma pôs em campo o gandula

A dona do time oficializou nesta sexta-feira a troca de guarda no Ministério da Fazenda. Saiu Joaquim Levy, entrou Nelson Barbosa. É como se Felipão, no intervalo daqueles 7 a 1 contra a Alemanha, trocasse o mais trapalhão dos zagueiros pelo gandula.

By: Augusto Nunes | VEJA.com

Depois do noivado com Renan, a fantasia de Mulher Honrada está em frangalhos

Neste crepúsculo do primeiro ano de um segundo mandato que nem começou, Dilma Rousseff passou a ter como principal parceiro o senador Renan Calheiros. Aquele mesmo. O Renan que, em 2007, foi forçado a renunciar a presidência do Senado para não ser cassado e perder as imunidades parlamentares. As anotações no prontuário são de impressionar […]

Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com

STF: guardião ou assaltante?

Por Instituto Liberal

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Origin: Instituto Liberal

Os "vendalhões" do STF inviabilizam impeachment da Dilma.


Tenho lido e visto muitos comentários sobre decisão do STF, de ontem, sobre os questionamentos feitos pelo PC do B a cerca do impeachment da presidente Dilma. Todos são unânimes em afirmar que as decisões favoreceram à Dilma no processo de impeachment, em andamento, na Câmara dos Deputados. Deu para perceber no julgamento no pleno do STF, que houve nítido direcionamento do STF para inviabilizar o impeachment da presidente Dilma. 

Em linhas gerais, as decisões do STF remete às jurisprudências ao processo de impeachment do presidente Collor em 1992. Neste ponto, não há o que divergir sobre os pontos aprovados pela Corte Suprema. 

No entanto, uma das decisões agrediu o bom senso de qualquer cidadão, até mesmo para os leitos que não militam na área jurídica. Eu me refiro à eleição da Comissão Especial para dar parecer ao pedido de impeachment da presidente Dilma. O STF decidiu que na "eleição" da chapa para compor a Comissão Especial só poderá haver "uma chapa", qual seja àquela indicada pelos líderes dos partidos ou coligações. O STF decidiu que não poderá haver candidaturas avulsas, o que contraria o princípio constitucional da livre escolha. Se está previsto eleições, há de supor a existência de uma ou mais chapas. Em tese, se pode haver apenas uma chapa, não é "eleição", mas sim "nomeação". 

A eleição havido na Câmara dos Deputados, na semana precedente, com a decisão do STF ficou sem efeito porque o STF decidiu que a "eleição" da Comissão Especial deverá ser feito por meio de votação aberta e que não poderá haver mais de uma chapa.  Assim, deverá haver, no início da nova legislatura em fevereiro, uma nova eleição com a chapa única. Esta forma de eleição com "chapa única" permite que o Palácio do Planalto faça manobra do "toma lá, dá cá", para eleger maioria dos membros da Comissão Especial. Isto é uma "ditadura" do partido que governa o País, o PT. 

Sendo Comissão Especial formado pelos membros desfavoráveis ao impeachment, é natural que o parecer que será apresentada ao plenário será "contrário ao impeachment". É aqui que reside o imbróglio. Colocado em votação o "parecer contrário" ao impeachment, mesmo a oposição conseguindo 342 votos contrários ao "parecer contrário" da Comissão, não significa que está automaticamente manifestado à "favor do impeachment". Na resolução do impasse, o STF aparelhado à favor da Dilma, pode entender que a Câmara dos Deputados não votou pela "admissibilidade" do impeachment da Dilma.

Cabe à oposição a tarefa de conseguir, até a eleição da Comissão Especial, compor a chapa com maioria dos membros favoráveis ao impeachment da presidente Dilma, custe o que custar.  A "arapuca" foi montada para "pegar" a oposição. Se a oposição não conseguir a maioria dos membros da Comissão Especial do impeachment da Dilma, o processo morre antes mesmo de ir para o plenário. Isto, eu estou dizendo. 

Infelizmente, pela regra aprovada pelo STF, dificilmente a presidente Dilma será processado. O impeachment morrerá no nascedouro ou melhor está natimorto. Cabe à oposição procurar outro caminho para o impeachment da Dilma. 

Para os que esperam o impeachment da Dilma, só resta esperar pelo caminho da cassação da chapa Dilma/ Temer pelo TSE. O bom é que o ministro Dias Toffoli, no julgamento de ontem, se alinhou a favor do Gilmar Mendes que é membro TSE, favorável ao impeachment. 


O impeachment via Congresso Nacional, ficou inviabilizado pelos "vendalhões" do STF. Claro que o termo não se aplica aos ministros que votaram à favor do processo de impeachment. Fica feito a ressalva.  


Ossami Sakamori














Original: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Pezão defende Dilma enquanto atrasa salários por causa da crise

Dias atrás, o governador Luiz Fernando Pezão liberou o secretário Marco Antonio Cabral para reassumir seu mandato de deputado e assinar a lista que reconduziu o governista Leonardo Picciani à liderança da bancada do PMDB na Câmara. Pezão, reprovado por 70% da população do estado do Rio de Janeiro, ajudou assim Dilma Rousseff, reprovada por […]

Original: Felipe Moura Brasil

Gente fina

"O Eduardo Paes tem uma imensa capacidade de trabalho. Mas se fosse só capacidade de trabalho, Eduardo, seria muito pouco. Além de uma enorme capacidade de trabalho, você tem muitas boas ideias. E você consegue ter boas ideias porque as nossas ideias são fruto também da nossa capacidade de ter um contato, uma articulação, um […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

Editorial do Estadão: O 'povo' que apoia Dilma

Publicado no Estadão Os ditos "movimentos sociais", nome de fachada para muitas organizações fora da lei que servem como massa de manobra do PT, realizaram na quarta-feira passada várias manifestações país afora para protestar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A pretensão dessa tropa é provar que sua capacidade de mobilização é maior do que […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Merval Pereira: Pedras no caminho

Publicado no Globo As decisões que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) tomou ontem trazem um alívio momentâneo para a presidente Dilma, que vê aumentarem suas chances políticas de barrar o processo de impeachment, que, mantido o parecer do relator Edson Fachin, estaria muito facilitado. O STF colocou, sem dúvida, pedras no caminho do impeachment, […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Frase do dia

Por João Luiz Mauad

Desejamos ser embalados e depois transportados ao longo da vida, até nossos túmulos, por essa monstruosidade burocrática propelida pela ideologia? … Como indivíduos soberanos, estamos agora tão apavorados, perplexos e impotentes que nosso principal objetivo é procurar asilo contra os perigos potenciais da liberdade? Sergei Hoff

Original: Instituto Liberal

O caso André Esteves e o capitalismo de compadres

Por Luan Sperandio Teixeira

Em 23 de novembro desse ano estava lendo o best-seller "Sonho Grande", da jornalista Cristiane Correa. A obra conta a trajetória de Jorge Paulo Lemann, o brasileiro mais rico do mundo[1] e como ele e seus sócios revolucionaram o capitalismo brasileiro (embora seja um pouco romanceada, indico fortemente a leitura). Chamou-me a atenção, porém este trecho: […]

By: Instituto Liberal

O mal que a esquerda fez à cultura

O mal que a esquerda fez à cultura com a demonização de adversários pode ser notado na incapacidade de certos direitistas de reconhecer méritos pontuais em pessoas ou grupos que desprezam. O mal que a esquerda fez à cultura com a ideologia da vitimização pode ser notado na incapacidade de certos direitistas de reconhecer a […]

Credit: Felipe Moura Brasil

O Brasil não tem presidente, não tem imprensa, nem oposição forte: o Brasil só tem a nós

Por Lucas Berlanza

Desperto hoje estarrecido e indignado. Não apenas com a decisão revoltante do Supremo Tribunal Federal. Não também com o apêndice preocupante da forte possibilidade de saída do Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, abrindo as portas para a posse de um eventual desenvolvimentista ensandecido que vá apimentar ainda mais a gastança irresponsável e a impressão de […]

Source: Instituto Liberal

Prévia da inflação em 10,71% é a mais alta desde 2002. Eduardo Paes está feliz

Dois dias após o rebaixamento do Brasil pela agência Fitch, a Folha noticia: "O IPCA-15, a prévia da inflação oficial no país, encerrou 2015 em 10,71%, divulgou nesta sexta-feira (18) o IBGE. Puxada principalmente pelas altas de habitação (18,51%), alimentos e bebidas (12,16%) e transportes (10,27%), a prévia da inflação acumulada no ano foi a […]

Via: Felipe Moura Brasil

Lula só indicou o morto

Na condição de "informante", Lula disse à Polícia Federal na quarta-feira que os criminosos que assaltaram a Petrobras não foram escolhidos por ele, mas pelos partidos políticos que apoiaram o seu governo. Na versão do petista, segundo o Estadão, coube a ele apenas indicar formalmente os nomes ao Conselho de Administração da estatal, que os […]

Origin: Felipe Moura Brasil

FÁBULA

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) "Eu sou o Lobo Mau, Lobo Mau,/ Eu pego as criancinhas prá fazer mingau" (Folclore) Estamos assistindo a versão política do Lobo Mau na Era da Nojeira lulo-petista, que  não é muito diferente  das histórias de lobos importadas … Continue lendo

Original: Blog do Miranda Sá

Minha coluna na Folha – Todos os homens de Dilma

Leia trecho: Convém que a gente não tente fingir que a quarta (16) e a quinta-feira (17) foram dias convencionais. No STF, Edson Fachin, o relator das ações do PCdoB contra o rito do impeachment, contrariava as expectativas do governo e da Procuradoria-Geral da República, num esforço, pareceu-me, para preservar o tribunal da arruaça que […]

Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

O embate entre Cunha e Janot, o procurador-geral de Dilma, fica para fevereiro

O governo só não soltou nesta quinta todos os rojões de que dispunha porque o ministro Teori Zavascki, relator do petrolão, decidiu deixar para fevereiro, depois do recesso, a análise e votação da ação cautelar proposta por Rodrigo Janot, o procurador-geral de Dilma, que pede o afastamento imediato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com