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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O embate entre Cunha e Janot, o procurador-geral de Dilma, fica para fevereiro

O governo só não soltou nesta quinta todos os rojões de que dispunha porque o ministro Teori Zavascki, relator do petrolão, decidiu deixar para fevereiro, depois do recesso, a análise e votação da ação cautelar proposta por Rodrigo Janot, o procurador-geral de Dilma, que pede o afastamento imediato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

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