Source: Augusto Nunes | VEJA.com
Sobrevivi ao regime militar, milagre brasileiro, morte de Tancredo, plano Collor e vou sobreviver ao PT: #ForaPT Leia por sua conta e risco @Hellblazer2014
sábado, 4 de junho de 2016
Editorial do Estadão: Sintomas de desespero
A teimosia, a arrogância, a prepotência, a incapacidade de se expressar com clareza e, sobretudo, a monumental incompetência política são atributos pessoais que Dilma Rousseff jamais conseguiu dissimular. Mas, pelo menos até recentemente, a presidente da República afastada conseguia cultivar com algum sucesso certa aura de probidade, de honestidade no trato da coisa pública. Pensou […]
A lição da Lava Jato: Jamais se curve à mentira
I. No vídeo "A vitória da Lava Jato contra a mentira de criminosos", que gravei para a TVeja em 23 de março, comentei a decisão de Marcelo Odebrecht de fazer delação premiada mostrando em imagens o contraste entre o que o empreiteiro afirmava inicialmente sobre a hipótese de delatar corruptos e a atitude que estava […]
Neurônio safado
"Nós, mulheres, temos que nos sentir menos seguras, menos garantidas quando o governo não é capaz de ter em seu primeiro escalão uma representação da maioria da população. Não digo só as mulheres, mas também os negros da população. A cultura do estupro e a cultura da exclusão social devem ser combatidas por todos os […]
Sugestões do neurônio
"O governo Michel Temer é formado por homens velhos, ricos e brancos". (Dilma Rousseff, presidente do palácio assombrado, durante uma aparição no Rio de Janeiro, sem especificar se falta ao ministério de Michel Temer uma Erenice Guerra ou um Orlando Silva)
Source: Augusto Nunes | VEJA.com
J. R. Guzzo: A morte do Brasil velho
Publicado na revista EXAME Há certas coisas que continuam mais ou menos como eram 2.500 anos atrás, ou algo parecido. Dos tempos da Grécia antiga nos vem, por exemplo, a história de Diógenes, o filósofo da escola cínica que andava pelas ruas de Atenas carregando uma lanterna em plena luz do dia. Quando alguém lhe […]
Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com
Miguel Reale Júnior: Dilma nunca mais
Publicado no Estadão A apuração do desvio de bilhões da Petrobrás assusta parcela da classe política envolvida na bandalheira. Houve tentativas concretas de inviabilizar o prosseguimento de atos processuais e intenções de intervenção, por ora, sabidas apenas como preparatórias. A presidente Dilma é investigada por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral […]
Quem se interessa 34 milhões de desocupados?
Crédito da imagem: Gazeta do Povo
Afinal, qual é o número de desempregados no País? Pelo IBGE, os desempregados são trabalhadores que "procuram" o emprego. Não contam do número de desempregados, para o IBGE, os que foram desligados da empresa há menos de 30 dias. Não conta, também, os desempregados que estejam recebendo o benefício do seguro desemprego. Para IBGE, os chefes de famílias, que recebem benefícios da Bolsa Família, não contam como desempregados, também.
Segundo dados levantados pelo @Senador_ataídes, que é empresário também, o número de trabalhadores que estão na situações de expectativa de emprego não considerado pelo IBGE, é mais de 10 milhões de desempregados. Ainda, segundo dados oficiais, o número de chefes de família que recebem Bolsa Família são em 13,5 milhões. O número oficial de desempregado pelo Pnad é de 11,4 milhões de desempregados. Conclui-se que o número total de "desocupados" (sem emprego) é mais de 34,9 milhões de trabalhadores.
A população economicamente ativa no País é cerca de 102 milhões de pessoas. Sendo assim, o número 34,9 milhões de pessoas desocupadas corresponde a grosso modo 1/3 (um terço) da população economicamente ativa. Grosso modo 1 em cada 3 pessoas com capacidade de trabalho estão "sem emprego" ou estão vivendo de "sub-emprego", classificado pelo IBGE como "desocupado".
Por outro ângulo, o número de inadimplentes no sistema crediário e bancário é mais de 60 milhões, em sua maioria trabalhadores. O número corresponde a cerca de 40% da população adulta do País. O número de inadimplentes é assombroso, que coloca o sistema financeiro brasileiro em pânico. Por conta deste número elevado de inadimplentes, os juros dos cheques especiais estão acima de 300% ao ano e os juros dos cartões de créditos estão acima de 400%.
Diante do quadro grave que passa os trabalhadores brasileiros, a política econômica neoliberal gradualista, já manifestada, inúmeras vezes, pelo formulador da política econômica do governo Temer, não é compatível com a necessidade da população brasileira. O governo Temer, não é diferente de outros governos "neoliberais", privilegiam o "establishment".
O "establishment", representado pelo estrato social que mandam no governo, concorda com os "ajustes fiscais" propostos pelo Meirelles. Igualmente, concorda com a "política de juros" e "política cambial" desenhadas pelo Meirelles. O "establishiment" concorda com o aumento de impostos para equilibrar as contas do governo federal.
A política econômica apresentada por Meirelles não é a única alternativa para tirar o País da situação de crise econômica. Eu responderia que a política econômica desenhada pelo Meirelles atendem ao interesse dos banqueiros e dos agiotas nacionais e internacionais em detrimento ao setor produtivo, incluindo os trabalhadores. Sem dar atenção ao sistema produtivo, o País não encontrará o caminho do desenvolvimento sustentável.
A alternativa imediata de tirar o Brasil da situação de crise econômica, vão contra a política econômica neoliberal ortodoxa do FMI. A alternativa vão contra os interesses do "establishment". Não vejo outra forma, senão implantar de imediato a política econômica liberal proposta no meu e-book.
Cique aqui ~~> Alternativa para a política econômica
Entra governo, sai governo, os trabalhadores continuam sendo a "massa de manobra" do "establishiment" e dos políticos que se servem deles, para permanência no poder, independente dos partidos políticos aos quais pertencem.
No meio de tantas notícias de ladroagem dos políticos não custa fazer reflexão sobre a crise econômico e político que o Brasil se meteu.
Um bom fim de semana para todos!
Ossami Sakamori
@ApoioTemer
Segundo dados levantados pelo @Senador_ataídes, que é empresário também, o número de trabalhadores que estão na situações de expectativa de emprego não considerado pelo IBGE, é mais de 10 milhões de desempregados. Ainda, segundo dados oficiais, o número de chefes de família que recebem Bolsa Família são em 13,5 milhões. O número oficial de desempregado pelo Pnad é de 11,4 milhões de desempregados. Conclui-se que o número total de "desocupados" (sem emprego) é mais de 34,9 milhões de trabalhadores.
A população economicamente ativa no País é cerca de 102 milhões de pessoas. Sendo assim, o número 34,9 milhões de pessoas desocupadas corresponde a grosso modo 1/3 (um terço) da população economicamente ativa. Grosso modo 1 em cada 3 pessoas com capacidade de trabalho estão "sem emprego" ou estão vivendo de "sub-emprego", classificado pelo IBGE como "desocupado".
Por outro ângulo, o número de inadimplentes no sistema crediário e bancário é mais de 60 milhões, em sua maioria trabalhadores. O número corresponde a cerca de 40% da população adulta do País. O número de inadimplentes é assombroso, que coloca o sistema financeiro brasileiro em pânico. Por conta deste número elevado de inadimplentes, os juros dos cheques especiais estão acima de 300% ao ano e os juros dos cartões de créditos estão acima de 400%.
Diante do quadro grave que passa os trabalhadores brasileiros, a política econômica neoliberal gradualista, já manifestada, inúmeras vezes, pelo formulador da política econômica do governo Temer, não é compatível com a necessidade da população brasileira. O governo Temer, não é diferente de outros governos "neoliberais", privilegiam o "establishment".
O "establishment", representado pelo estrato social que mandam no governo, concorda com os "ajustes fiscais" propostos pelo Meirelles. Igualmente, concorda com a "política de juros" e "política cambial" desenhadas pelo Meirelles. O "establishiment" concorda com o aumento de impostos para equilibrar as contas do governo federal.
A política econômica apresentada por Meirelles não é a única alternativa para tirar o País da situação de crise econômica. Eu responderia que a política econômica desenhada pelo Meirelles atendem ao interesse dos banqueiros e dos agiotas nacionais e internacionais em detrimento ao setor produtivo, incluindo os trabalhadores. Sem dar atenção ao sistema produtivo, o País não encontrará o caminho do desenvolvimento sustentável.
A alternativa imediata de tirar o Brasil da situação de crise econômica, vão contra a política econômica neoliberal ortodoxa do FMI. A alternativa vão contra os interesses do "establishment". Não vejo outra forma, senão implantar de imediato a política econômica liberal proposta no meu e-book.
Cique aqui ~~> Alternativa para a política econômica
Entra governo, sai governo, os trabalhadores continuam sendo a "massa de manobra" do "establishiment" e dos políticos que se servem deles, para permanência no poder, independente dos partidos políticos aos quais pertencem.
No meio de tantas notícias de ladroagem dos políticos não custa fazer reflexão sobre a crise econômico e político que o Brasil se meteu.
Um bom fim de semana para todos!
Ossami Sakamori
@ApoioTemer
Origin: Ossami Sakamori BlogSpot
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