Crédito da imagem: Gazeta do Povo
Afinal, qual é o número de desempregados no País? Pelo IBGE, os desempregados são trabalhadores que "procuram" o emprego. Não contam do número de desempregados, para o IBGE, os que foram desligados da empresa há menos de 30 dias. Não conta, também, os desempregados que estejam recebendo o benefício do seguro desemprego. Para IBGE, os chefes de famílias, que recebem benefícios da Bolsa Família, não contam como desempregados, também.
Segundo dados levantados pelo @Senador_ataídes, que é empresário também, o número de trabalhadores que estão na situações de expectativa de emprego não considerado pelo IBGE, é mais de 10 milhões de desempregados. Ainda, segundo dados oficiais, o número de chefes de família que recebem Bolsa Família são em 13,5 milhões. O número oficial de desempregado pelo Pnad é de 11,4 milhões de desempregados. Conclui-se que o número total de "desocupados" (sem emprego) é mais de 34,9 milhões de trabalhadores.
A população economicamente ativa no País é cerca de 102 milhões de pessoas. Sendo assim, o número 34,9 milhões de pessoas desocupadas corresponde a grosso modo 1/3 (um terço) da população economicamente ativa. Grosso modo 1 em cada 3 pessoas com capacidade de trabalho estão "sem emprego" ou estão vivendo de "sub-emprego", classificado pelo IBGE como "desocupado".
Por outro ângulo, o número de inadimplentes no sistema crediário e bancário é mais de 60 milhões, em sua maioria trabalhadores. O número corresponde a cerca de 40% da população adulta do País. O número de inadimplentes é assombroso, que coloca o sistema financeiro brasileiro em pânico. Por conta deste número elevado de inadimplentes, os juros dos cheques especiais estão acima de 300% ao ano e os juros dos cartões de créditos estão acima de 400%.
Diante do quadro grave que passa os trabalhadores brasileiros, a política econômica neoliberal gradualista, já manifestada, inúmeras vezes, pelo formulador da política econômica do governo Temer, não é compatível com a necessidade da população brasileira. O governo Temer, não é diferente de outros governos "neoliberais", privilegiam o "establishment".
O "establishment", representado pelo estrato social que mandam no governo, concorda com os "ajustes fiscais" propostos pelo Meirelles. Igualmente, concorda com a "política de juros" e "política cambial" desenhadas pelo Meirelles. O "establishiment" concorda com o aumento de impostos para equilibrar as contas do governo federal.
A política econômica apresentada por Meirelles não é a única alternativa para tirar o País da situação de crise econômica. Eu responderia que a política econômica desenhada pelo Meirelles atendem ao interesse dos banqueiros e dos agiotas nacionais e internacionais em detrimento ao setor produtivo, incluindo os trabalhadores. Sem dar atenção ao sistema produtivo, o País não encontrará o caminho do desenvolvimento sustentável.
A alternativa imediata de tirar o Brasil da situação de crise econômica, vão contra a política econômica neoliberal ortodoxa do FMI. A alternativa vão contra os interesses do "establishment". Não vejo outra forma, senão implantar de imediato a política econômica liberal proposta no meu e-book.
Cique aqui ~~> Alternativa para a política econômica
Entra governo, sai governo, os trabalhadores continuam sendo a "massa de manobra" do "establishiment" e dos políticos que se servem deles, para permanência no poder, independente dos partidos políticos aos quais pertencem.
No meio de tantas notícias de ladroagem dos políticos não custa fazer reflexão sobre a crise econômico e político que o Brasil se meteu.
Um bom fim de semana para todos!
Ossami Sakamori
@ApoioTemer
Segundo dados levantados pelo @Senador_ataídes, que é empresário também, o número de trabalhadores que estão na situações de expectativa de emprego não considerado pelo IBGE, é mais de 10 milhões de desempregados. Ainda, segundo dados oficiais, o número de chefes de família que recebem Bolsa Família são em 13,5 milhões. O número oficial de desempregado pelo Pnad é de 11,4 milhões de desempregados. Conclui-se que o número total de "desocupados" (sem emprego) é mais de 34,9 milhões de trabalhadores.
A população economicamente ativa no País é cerca de 102 milhões de pessoas. Sendo assim, o número 34,9 milhões de pessoas desocupadas corresponde a grosso modo 1/3 (um terço) da população economicamente ativa. Grosso modo 1 em cada 3 pessoas com capacidade de trabalho estão "sem emprego" ou estão vivendo de "sub-emprego", classificado pelo IBGE como "desocupado".
Por outro ângulo, o número de inadimplentes no sistema crediário e bancário é mais de 60 milhões, em sua maioria trabalhadores. O número corresponde a cerca de 40% da população adulta do País. O número de inadimplentes é assombroso, que coloca o sistema financeiro brasileiro em pânico. Por conta deste número elevado de inadimplentes, os juros dos cheques especiais estão acima de 300% ao ano e os juros dos cartões de créditos estão acima de 400%.
Diante do quadro grave que passa os trabalhadores brasileiros, a política econômica neoliberal gradualista, já manifestada, inúmeras vezes, pelo formulador da política econômica do governo Temer, não é compatível com a necessidade da população brasileira. O governo Temer, não é diferente de outros governos "neoliberais", privilegiam o "establishment".
O "establishment", representado pelo estrato social que mandam no governo, concorda com os "ajustes fiscais" propostos pelo Meirelles. Igualmente, concorda com a "política de juros" e "política cambial" desenhadas pelo Meirelles. O "establishiment" concorda com o aumento de impostos para equilibrar as contas do governo federal.
A política econômica apresentada por Meirelles não é a única alternativa para tirar o País da situação de crise econômica. Eu responderia que a política econômica desenhada pelo Meirelles atendem ao interesse dos banqueiros e dos agiotas nacionais e internacionais em detrimento ao setor produtivo, incluindo os trabalhadores. Sem dar atenção ao sistema produtivo, o País não encontrará o caminho do desenvolvimento sustentável.
A alternativa imediata de tirar o Brasil da situação de crise econômica, vão contra a política econômica neoliberal ortodoxa do FMI. A alternativa vão contra os interesses do "establishment". Não vejo outra forma, senão implantar de imediato a política econômica liberal proposta no meu e-book.
Cique aqui ~~> Alternativa para a política econômica
Entra governo, sai governo, os trabalhadores continuam sendo a "massa de manobra" do "establishiment" e dos políticos que se servem deles, para permanência no poder, independente dos partidos políticos aos quais pertencem.
No meio de tantas notícias de ladroagem dos políticos não custa fazer reflexão sobre a crise econômico e político que o Brasil se meteu.
Um bom fim de semana para todos!
Ossami Sakamori
@ApoioTemer
Origin: Ossami Sakamori BlogSpot
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