RSS Feed

domingo, 10 de abril de 2016

A charge do Sponholz

Clique aqui para ver outras charges do Sponholz e confira sua página no Facebook

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Besta quadrada (36)

"Só o governo da presidenta Dilma estabiliza o país e tem capacidade de retomada para o desenvolvimento do Brasil". Miguel Rossetto, ministro do Trabalho e da Previdência Social, ensinando que o caminho do desenvolvimento é o que leva ao abismo.

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Valentina de Botas: O beijo da tirania

O Encontro com Mulheres em Defesa da Democracia, outra ilegalidade no Palácio do Planalto em descarada reincidência da presidente, me fez pensar na expressão do inglês blind date para um encontro em que as partes não se conhecem porque as mulheres presentes não fazem ideia do que é democracia. Marcia Tiburi, uma delas, num vídeo […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

Impeachment. O jogo do "toma lá, dá cá".


A luta é desigual para o lado da presidente Dilma, no processo de impeachment contra ela. Por um lado, a Dilma precisa conquistar 172 votos para impedir que o plenário da Câmara dos Deputados aprovem a admissibilidade do processo de impeachment. Por outro lado, está o senador Romero Jucá para conseguir angariar 342 votos de deputados que apoiem o processo de impeachment.

Eu disse que a luta é desigual para o lado da presidente Dilma. É isto mesmo. Acompanhe o meu raciocínio. A presidente Dilma, em tese, dispõe de 7 cargos de ministros que pertencem aos deputados do PMDB para serem negociados, porém na prática, não dispõe de vaga nenhuma, pois que os ministros do PMDB se dizem fieis ao governo Dilma e estão ocupando o cargo, no momento. 

Dilma oferece aos deputados indecisos, as possíveis vagas de ministros e cargos de segundo escalão. Tanto assim que resolveu fazer a "mini reforma" ministerial para após a votação do impeachment no dia 17, pela Câmara dos Deputados. Os cargos em comissão estão todos preenchidos pela atual base de sustentação, incluindo o PMDB. E pela fama que a Dilma tem de "promete mas não cumpre", os deputados que ainda não se definiram, cedendo também às pressões das ruas, votarão SIM. É a minha conclusão cartesiana de engenheiro. 

Enquanto o Lula da Silva tenta negociar o "toma lá, dá cá", o presidente em exercício do PMDB, Romero Jucá, tem à sua disposição 39 ministérios, diretoria da Petrobras, diretoria da Eletrobras, diretoria do BNDES, diretoria da CEF, diretoria do BB, diretoria do BNB, diretoria do BASA e tantos outros Departamentos e órgãos vinculados ao governo federal para serem negociados. Assumindo Temer, todos os cargos ficarão disponíveis para preenchimento pela equipe do presidente Michel Temer, negociados previamente pelo presidente do PMDB, Romero Jucá. 

Romero Jucá, tem à sua disposição além dos cargos já citados 24.000 cargos em comissão que serão preenchidos pelos novos colaboradores da equipe do eventual presidente Michel Temer. A Dilma não tem os mesmos cargos, porque já estão ocupados pelos petistas e nomes indicados pela base aliada. Resumindo, o jogo é desigual e é desfavorável para o lado da Dilma ao contrário do que aparenta ser. 

Enquanto Dilma pratica o "toma lá, dá cá", o senador Romero Jucá, com passagem pelas lideranças no governo FHC, Lula da Silva e Dilma, pratica com desenvoltura o "dá cá, toma lá". Nestas condições, o jogo é amplamente favorável para o lado do Romero Jucá ou seja para o lado favorável ao impeachment da Dilma.


Dentro do quadro desenhado, o "SIM" ao impeachment vai vencer com grande margem, além do mínimo necessário de 342 votos.  Dilma pratica "toma lá a promessa do cargo e dá cá o NÃO". Romero Jucá pratica "dá cá o voto SIM e toma lá o cargo a serem preenchidos". 


Publicidade: clique > Brasil tem futuro? 

Ossami Sakamori












Credit: Ossami Sakamori BlogSpot

Silvia Poppovic, eu e os idiotas

Enviaram-me algumas baixarias que circulam por aí, segundo as quais eu teria sido um dos responsáveis pela demissão de Silvia Poppovic da Jovem Pan. É uma canalhice maior do que parece. Em primeiro lugar, não contrato nem demito ninguém na rádio. Eu ancoro o programa "Os Pingos nos Is". Minha "influência" começa, todo dia, às […]

Origin: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Vídeo: Rodrigo Maia ironiza "xepa" de Cardozo na defesa de Dilma e arranca risos na comissão do impeachment

Assista. Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

Via: Felipe Moura Brasil

Vídeo hilário: Rodrigo Maia ironiza deputado petista que acusa oposição de ter matado Tiradentes

Assista a mais uma edição especial deste blog sobre as impagáveis sessões da comissão do impeachment. Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

Origin: Felipe Moura Brasil

Vídeo especial: A favor do impeachment, a favor do Brasil

Fiz uma edição turbinada do discurso impecável que Mariana Carvalho (PSDB-RO) deu na comissão do impeachment na sexta-feira (8) com as imagens correspondentes das trapaças de Dilma Rousseff, Lula e PT apontadas pela deputada. Assista. Tuitadas que eu havia dado a respeito:   Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

Original: Felipe Moura Brasil

DATAFOLHA 2 – Marina e Lula lideram; chefão petista segue sendo de longe o mais rejeitado

O Datafolha também fez simulações eleitorais. Em relação ao mês passado, os tucanos oscilaram para baixo, dentro da margem de erro. No cenário com Lula (23%), do PT, e Marina (19%), da Rede, Aécio Neves vai de 19% para 17%. Quando o nome do PSDB é Geraldo Alckmin, o candidato passa de 11% para 9%. […]

By: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

José Serra, ministro da Fazenda do governo Temer


Num eventual governo Michel Temer, pós impeachment da Dilma, o senador José Serra será o provável formulador da política econômica. Serra deverá ocupar função de ministro da Fazenda do governo Temer. Na esfera federal, senador José Serra foi ministro de Planejamento no primeiro mandato do governo FHC e ministro de Saúde no segundo mandato, cargo em que ficou conhecido com a implantação dos "remédios genéricos".

José Serra já foi deputado federal por dois mandatos, foi prefeito de São Paulo e governador de São Paulo. Foi senador da República pelo estado de São Paulo, no período de 1995 a 2003 e foi eleito em 2014 para o mesmo cargo. José Serra é conhecido como detalhista e centralizador nas decisões. Na área econômica, ele é considerado como da ala "desenvolvimentista". José Serra foi defenestrado da função de ministro da Fazenda do FHC, exatamente, por discordar da fórmula clássica do neoliberalismo. 

Politicamente, o senador José Serra está filiado ao PSDB, com um pé no PMDB. José Serra foi candidato à presidência da República contra Lula da Silva e derrotado por ele nas duas oportunidades, em 2002 e 2006. Ele faz parte da força política do estado de São Paulo. Lembrando que o eventual presidente Michel Temer é paulista, também. O "establishment" paulista move à favor dele. 

Como noticiado por este blog, na matéria de ontem, o PSDB fez "acordão" sobre o apoiamento ao eventual governo Temer, abrindo mão de uma nova eleição, com a possível cassação da chapa Dilma/ Temer. O PSDB sabe que o País em estado de "depressão" na economia, não aguenta mais situação de intranquilidade política. Certamente, o julgamento da cassação da chapa Dilma/ Temer pelo TSE não mais terá prioridade de julgamento. Lembrando que o presidente do TSE, Gilmar Mendes, é francamente favorável ao pensamento do PSDB e assim sendo  deverá agir de acordo com o interesse do partido.

Posto isto, as forças políticas à favor do impeachment da Dilma ganhará mais força e consistência. O "establishment" agirá com força total a favor do impeachment da Dilma e na manutenção do Michel Temer na presidência da República até o final do mandato que se encerra no dia 31 de dezembro de 2018, dentro do "acordão". 

Publicidade Brasil tem futuro? 

Certamente, à partir de amanhã, a Bovespa experimentará um ciclo de alta, interrompendo longo ciclo de baixa por conta do governo desastrado da presidente Dilma. Investidores estrangeiros diretos (IED) devem retornar ao País com força. 

Ossami Sakamori











Credit: Ossami Sakamori BlogSpot

DATAFOLHA 1 – Pergunta sobre impeachment de Temer está errada e obtém resposta igualmente errada

A Folha deste domingo traz números de uma pesquisa Datafolha sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff e de deu vice, Michel Temer, e sobre as preferências dos brasileiros numa eleição presidencial. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Petralhas os mais variados estão relinchando de satisfação de orelha […]

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com