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sexta-feira, 25 de março de 2016

PROGRAMA IL FLASH EPISÓDIO 10

Por Instituto Liberal

Confira o novo programa IL Flash com Fernando Fernandes. Em um formato mais dinâmico e rápido você ficará por dentro dos 5 artigos que fizeram mais sucesso em nosso site na semana que passou:

5 - O esquerdismo lumpesino moderno e a criminalização do trabalho: http://bit.ly/1pmDcv4
4 - E agora Feministas? Dilma e Thatcher: mulheres opostas: http://bit.ly/1R3HVwk
3 - Fundamentos liberais para resistir a um tirano: http://bit.ly/1XygL14
2 - O que acontece se Lula assumir um ministério de Dilma?: http://bit.ly/1Lpiq8v
1 - Depoimento sobre intolerância política: http://bit.ly/1RxdwSX

Via: Instituto Liberal

Marcelo Odebrecht

Reprodução da matéria deste blog, postado em de 2/9/2015.


Assisti ontem, através da TV, parte do depoimento do empresário Marcelo Odebrecht, perante os membros da CPI da Petrobras. Ele é um perfeito "gângster" como aqueles vistos em filmes da máfia italiana. O neto do Norberto Odebrecht não faz jus à fama do avô, de destemido empreiteiro de obras públicas do País. 

Para Marcelo, o valor do homem está em "não delatar" os companheiros. Utiliza-se ele do exemplo da briga de suas filhas, de que ele premia aquela filha que "não delata", premia aquela que "guarda" o segredo, segundo ele. Assim, funciona, a máfia em toda parte do mundo, não só na Itália. Nos Estados Unidos é assim, no Japão também é assim. No Brasil não é diferente. Gangster é gângster!

O Ministério Público Federal, em cooperação com as autoridades da Suíça, apuraram os tentáculos do Odebrecht naquele país, pelo menos em 56 atos de corrupção e 136 atos de lavagem de dinheiro. Ainda segundo Ministério Público, a empreiteira Odebrecht teria movimentado R$ 389 milhões em corrupção e R$ 1,06 bilhão em lavagem de dinheiro. Mesmo com tantas evidências, o Marcelo Odebrecht, seguindo a tradição da família, não vai delatar ninguém. Não vai delatar, porque ele faz parte da "família" de gangster. 

Não é nenhuma novidade, também, a investigação que o Ministério Público Federal fez sobre o favorecimento da Petrobras à Braskem, nas vendas de produtos petroquímicos a preços subfaturados. O valor estimado da perda da Petrobras e consequente lucro da Braskem nas operações é estimado em R$ 7 bilhões. Nestas operaçóes, a família Odebrecht ficou mais rico em R$ 7 bilhões, dinheiro subtraído dos acionistas e do controlador da Petrobras.

Há o caso de financiamentos das obras pelo BNDES aos países da América Latina e África, sendo alguns destes protegidos pelo sigilo do Estado. Pois bem, o volume de financiamento do BNDES para este tipo de obras ultrapassa US$ 10 bilhões ou equivalente a R$ 37 bilhões, na cotação de hoje. Coincidência ou não, o beneficiário da maioria destas obras é a Construtora Odebecht. 

Perguntado se ele, Marcelo já teve conversa reservada com o ex-presidente Lula e a atual presidente Dilma, ele respondeu afirmativamente. No entanto, acha o Marcelo Odebrecht que é normal a sua conversa com os presidentes da República, respondendo com um certo desdém, considerando como se as conversas com os presidentes da República fossem normais e rotineiras. A afirmação, que poderia passar ao largo de observação de leigo, apenas confirma o "conluio" entre a família Odebrecht e o Palácio do Planalto, para praticar o mais vil dos crimes, que é o arrombamento dos cofres públicos.

Para mim, as evidências colocam em cheque a própria honestidade dos presidentes da República do Brasil, o Lula e a Dilma. Para entendimento de qualquer cidadão, um empreiteiro que tem muitos interesses, ou melhor que tem como maior cliente o governo federal, era de supor e esperar que respeitasse um certo distanciamento do centro do poder para que não houvesse dúvida da lisura dos negócios do grupo Odebrecht. Ao contrário as afirmação do atual presidente do grupo, o Marcelo Odebrecht mostra claramente que a relação entre o grupo e o governo federal é "incestuosa" e "promíscua".

Para o Marcelo Odebrecht, o "gângster", os interesses do seu grupo econômico sobrepõe aos interesses do País. Para o Marcelo Odebrecht, os presidentes da Repúblicas, em especiais o Lula da Silva e Dilma Rousseff são como se fossem apenas "serviçais" do grupo Odebrecht. Qualquer pessoa com inteligência mediana, sabe que a conta dos prejuízos dessa relação promíscua, quem paga é o contribuinte.


É inadmissível que o interesse do País esteja subjugado aos interesses pessoais de qualquer um que seja, em especial aos de um empreiteiro de obras públicas. Afinal, o Lula e a Dilma são "pau mandando" do Marcelo Odebrecht? Tudo leva a crer que sim. O Brasil não pode ser tratado como republiqueta de quinta categoria do continente africano por estes cidadãos que se acham "os donos do Brasil".

Sou apenas reles cidadão, mas não sirvo para ser "capacho" destes "gângsters" para eles limparem suas botas sujas da lama de ladroagem!

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 Ossami Sakamori




Credit: Ossami Sakamori BlogSpot

O "Brasil sem Miséria" de Dilma já fabricou quase 10 milhões de desempregados

Dilma Rousseff, a presidente oficial, só pensa em escapar do impeachment. Lula, o presidente de fato, só pensa em escapar da cadeia. Os ministros, esses não sabem o que é pensar. Na terra arrasada pela corrupção e pela incompetência, multidões de vítimas do lulopetismo hegemônica só pensam na própria sobrevivência. No país à deriva, o […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

"Justiça de olhos abertos", um artigo de Carlos Alberto Sardenberg

Publicado no Globo Imagine que uma autoridade do Executivo ou do Judiciário decida colocar sob sigilo os dados sobre desemprego. Não faltam "argumentos" que, aliás, já foram utilizados por outros governos. Em ambiente de desemprego alto e crescente, com forte queda da renda, como acontece neste momento no Brasil, os consumidores gastam menos, por insegurança, […]

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Economia BR. Não há perspectiva de melhora no curto prazo


O IBGE divulgou o resultado do trimestre fechado no mês de janeiro deste ano sobre população desocupada. Em número absoluto o número de desocupados no País passou de 6,8 milhões do mesmo de janeiro de 2015 para 9,6 milhões, com acréscimo de 2,8 milhões nos últimos 12 meses. 

O número de desocupados daqui a um ano, quando for divulgado o número de desocupado no Brasil, deverá alcançar os 14 milhões. O número, certamente, é alarmante.


Estamos a pagar pelos equívocos da política econômica dos últimos governos, não só do PT, mas também do PSDB. É o nefasto política "neoliberal intervencionista" praticada pelos sucessivos governos, de pelo menos, 22 últimos anos. 

A prévia da inflação do mês de março demonstrou um pequeno recuo, mas nada que confirme a tendência declinante. Não há nenhum motivo para comemoração. A inflação, apesar do recuo no consumo das famílias, deverá fechar o ano com o índice em dois dígitos (acima de 10%). Conta para a resistência do recuo do índice de inflação, a indexação generalizada da economia. 

O número de inadimplência no crédito está se aproximando de 60 milhões de pessoas, o que é um índice alarmante. O número de inadimplentes leva os bancos e administradores de cartões de crédito a subirem os juros. Os juros dos limites de créditos nas contas correntes passam dos 250% e nos cartões de créditos dos 400%.  Dentro deste quadro, o Plano Lula, de ampliação de crédito, não provocará o efeito desejado, o de ampliação de consumo, se for implementado.

Com o processo de impeachment da presidente Dilma, em andamento, e a indefinição da permanência do seu vice Michel Temer no comando do País, com o julgamento do processo de cassação de mandato da chapa Dilma/ Temer, o País paralisou. Muitas indústrias e muitos comércios já fecharam as portas, por vontade própria ou por insolvência. 

O vice presidente Michel Temer, prepara assumir o governo, pós impeachment da Dilma, com o plano Temer II, denominado de "Vencendo a Crise". Em linhas gerais, o Plano do Temer se assemelha ao plano do ministro da Fazenda Nelson Barbosa. Com indefinição da sua permanência da dupla Dilma/ Temer à frente da presidência da República, os investidores nacionais e internacionais, estão retraídos até definição definitiva do quadro político. Este quadro irá até o final do ano, na melhor das hipóteses.

Chamo atenção de que uma simples mudança de nomes à frente da presidência da República, pouco muda o rumo da economia do País. Há que mudar a matriz econômica neoliberal intervencionista para uma Nova matriz econômica  proposta no e-book de autoria deste.



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Ossami Sakamori











@SakaJapa_


Credit: Ossami Sakamori BlogSpot