Sobrevivi ao regime militar, milagre brasileiro, morte de Tancredo, plano Collor e vou sobreviver ao PT: #ForaPT Leia por sua conta e risco @Hellblazer2014
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Afilhado ingrato
Aborto e microcefalia: mais uma discussão estúpida
Adélia Prado
Credit: Blog do Miranda Sá
Devoção é isso
Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
Assessor de Dilma humilha milhões de brasileiros que moram mal e chama AP do Guarujá de "fubango"
PROGRAMA IL DROPS: POLÍTICOS ANTI UBER
PROGRAMA IL DROPS: POLÍTICOS ANTI UBER
Confira a edição de hoje do IL Drops com Bernardo Santoro e acompanhe sua análise dos temas mais polêmicos da atualidade.
A pauta de hoje será sobre a declaração anti UBER do prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto.
- Confira outros videos e artigos de Bernardo Santoro no site do Instituto Liberal
www.institutoliberal.org.br
#InstitutoLiberal
Credit: Instituto Liberal
Mais um
A crise econômica no centro do Roda Viva
Silvio Navarro: A solidão de Lula
Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com
Uma torre de telefonia para Lula: a verdadeira privataria do Brasil
Origin: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Infundadas são as "defesas" de Lula
Original: Felipe Moura Brasil
Quem não tem tríplex… rala e continua duro
O novo marqueteiro do PT já sabe como pretende deixá-lo careca ou matá-lo de diarreia
Source: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Lula precisa de escritores como Fernando Morais
Origin: Felipe Moura Brasil
Lula, não adianta beber as provas
Hat Tip To: Felipe Moura Brasil
Breves palavras sobre Antonin Scalia
Por Leonardo Correa
No último sábado, dia 13 de fevereiro de 2016, faleceu o Justice Antonin Scalia (Nino para a família e os colegas). Durante toda a sua vida acadêmica não tirou uma única nota abaixo de "A" – nota máxima no padrão educacional americano. Graduou-se em Direito pela Harvard Law School, magna cum laude. Chegou à Suprema […]
Credit: Instituto Liberal
ZELOTES – Documentos reforçam suspeitas sobre Erenice, ex-braço-direito de Dilma
Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Como a escolha do líder do PMDB e o Aedes aegypti se misturam…
Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
O Politicamente Correto e a Pseudociência 2 – O perigo da Desinformação
Marcia Rozenthal * Todos os textos que publiquei neste blog, com cujas ideias me afino muito, têm como principal foco a responsabilidade, que precisa estar embrenhada no conceito de liberdade, para não deixa-la se degenerar em liberalidade. Somos liberais. Já escrevi textos sobre os deveres humanos, sobre o relativismo moral, sobre a forma enviesada como […]
Original: Instituto Liberal
Frase do dia
Por João Luiz Mauad
Se não escolhemos pagar o preço da liberdade, logo, por padrão, sofreremos o custo da servidão – seja pelas correntes de ferro de uma oligarquia tirânica ou pelas correntes regulamentares de burocratas não eleitos, sem rosto. Phil Trieb
Via: Instituto Liberal
SOS PETROS!
Nossa fundação já teve outros momentos difíceis, com o registro de grandes déficits atuariais. Mas esses déficits resultavam muito mais de falta de aporte da patrocinadora do que perdas decorrentes de má aplicação de patrimônio.
O que ocorre hoje é diferente. Embora a versão oficial queira atribuir a verdadeira calamidade que se abateu sobre o nosso patrimônio a questões puramente conjunturais, a realidade é bem outra. A ação deletéria de gestões voltadas para o atendimento de interesses alheios aos objetivos da fundação alterou o perfil de investimentos aumentando o risco e diminuindo acentuadamente a liquidez. Investimentos seguros em renda fixa que atendiam à meta atuarial foram liquidados para adquirir posições em renda variável sem liquidez, sem perspectivas de proventos compatíveis com a meta atuarial e sujeitas a riscos muito maiores. Vários desses investimentos simplesmente fracassaram e viraram pó, acarretando prejuízos na casa de bilhões de reais.
No momento em que a bolsa de valores começou a refletir de forma mais sustentada a crise pela qual atravessa o país, a fragilidade e a temeridade da política de investimentos imposta de fora para dentro na Petros apareceu em toda a sua magnitude. Refém de uma carteira de renda variável altamente concentrada e de baixa liquidez, a Petros viu seu patrimônio minguar rapidamente sem muita margem – e sem nenhuma iniciativa, diga-se de passagem – para limitar as perdas. Em dezembro de 2013 algumas manobras que levaram à supervalorização de ativos evitaram que o déficit superasse 10% das provisões. Em dezembro de 2014 uma manobra atuarial reduziu o déficit em 4 bilhões de reais, usando o truque de aumentar radicalmente a taxa de mortalidade. Evitou-se assim, mais uma vez, que o déficit superasse os 10% o que, pela regra então vigente, obrigaria ao equacionamento com contribuições paritárias da patrocinadora e participantes.
Quando 2015 começou, já havia a certeza de que o ano terminaria com déficit – o terceiro consecutivo. A necessidade de equacionamento prevaleceria. Veio à tona o movimento no sentido de alterar a regra de equacionamento, o que poderia vir a postergar a necessidade de aportes extraordinários. A regra foi mudada, mas a essa altura o déficit já havia explodido, de maneira que a nova regra atenuou, mas não conseguiu evitar a necessidade de equacionamento.
Paralelo a isso, e já no início do ano, a casa literalmente caiu dentro da Petros, e a diretoria foi substituída, sendo nomeado presidente o sr. Henrique Jäger, cidadão sem qualquer experiência prévia na gestão de fundos de pensão. Suas maiores credenciais eram sua filiação ao PT e o exercício de uma assessoria na FUP. Mais um participante do mesmo grupo que havia trazido nosso patrimônio à situação em que se encontrava.
Em pouco tempo, o sr. Jäger mostrou a que veio. Retardou a divulgação dos resultados de 2014 o máximo que pode. Aceitou sem contestação um acordo espúrio entre a Petrobras e a FUP que onerou a fundação em 2,9 bilhões de reais sem qualquer contrapartida da patrocinadora. Chamado a depor na CPI dos fundos de pensão, dissimulou os fatos de forma a iludir os deputados, dando-lhes uma impressão falsa das verdadeiras causas dos problemas da fundação que dirigia. E, sobretudo, não se mostrou capaz de agir minimamente para deter as perdas de patrimônio que estavam ocorrendo. Pior: continuou a colocar os recursos dos participantes em investimentos de retorno para lá de duvidoso, como a encrencada usina de Belo Monte e a Invepar, uma empresa colossalmente endividada e deficitária. Não satisfeito, continua a descumprir com sua obrigação legal de informar os participantes. O último relatório divulgado é o de outubro de 2015, quando o déficit já superava os 15 bilhões de reais, mais do que duplicando nos seis meses de sua gestão. De lá para cá, os angustiados participantes são mantidos em total ignorância quanto a suas perspectivas. A única coisa que sabemos é que perderemos parte de nossos proventos a partir de 2017, sem qualquer estimativa de a quanto montará esse desfalque.
Frente a esse quadro, nós, um pequeno grupo de participantes que vimos acompanhando, há anos, as peripécias danosas da gestão sindicalista na Petros, criamos um abaixo assinado solicitando ao presidente da Petrobras e ao presidente do Conselho Deliberativo da Petros a não recondução da atual diretoria. No momento em que estas linhas são escritas, cerca de 1300 participantes já o assinaram.
Vem agora a AMBEP, maior associação a congregar participantes da Petros, por meio de nota pública, manifestar seu desagrado com relação a essa iniciativa e desqualificar seus autores, acusando-os de serem movidos por razões indignas.
É estranho a AMBEP opor-se a uma iniciativa em tudo compatível com a atual situação – afinal de contas o déficit da Petros mais do que dobrou nos primeiros 6 meses da administração do sr. Jäger, quadro que certamente se agravou mais ainda depois dos últimos dados divulgados. Esse fato em si, independente de qualquer abaixo assinado, obriga o Conselho Deliberativo a considerar seriamente a não recondução da diretoria. A AMBEP tem sido patrocinadora da luta que o grupo autor da iniciativa, subsidiando a maioria de suas viagens a Brasília onde atuam junto aos parlamentares na defesa da Petros. Isto mostra que a AMBEP sabe da nossa posição e até agora concordava com ela. A AMBEP prepara ações na justiça baseadas em nossas análises e denúncias para tentar minimizar o impacto do déficit sobre os assistidos. E o que está sendo proposto é uma iniciativa civilizada, democrática e oportuna, já que é em março que o Conselho delibera sobre a recondução. O que, então, justificaria à AMBEP posicionar-se contra ela de forma tão contundente?
Mais estranho ainda, é ter a AMBEP se arvorado a interpretar nossa motivação, atribuindo a iniciativa de pedir a substituição do sr. Jäger a uma correspondência que o mesmo enviou a Petros que intimidava a um de nós. Isto é absolutamente falso. Jamais os autores tomariam essa iniciativa por motivo tão restrito. Não somos crianças irresponsáveis para solicitar apoio coletivo dos participantes motivados por questão pessoal entre o presidente da Petros e um seu participante, questão essa, aliás, sem qualquer repercussão importante. Nós criamos o abaixo assinado porque, tendo analisado por anos a fio a gestão da Petros, concluímos que a do sr. Jäger é mera continuação das gestões anteriores, onde ação gerencial não obedece a critérios técnicos, mas a critérios políticos, ao compadrio, ou a qualquer outro critério, menos os que garantem aos participantes o recebimento até o fim de suas vidas do benefício que contrataram e pelo qual pagaram. Lutar pela modificação desse quadro por meios civilizados é de uma legitimidade indiscutível. Se a AMBEP se opôs a ele, foi para defender não só o sr. Jäger como o tipo de gestão que foi inculcado à Petros com o resultado que hoje a todos sobressalta.
Ao inventar uma interpretação falsa de nossos motivos, a AMBEP nos desqualifica, colocando-nos perante os participantes da Petros como irresponsáveis que mobilizam a todos em defesa de questiúnculas pessoais. O que pode ter levado a AMBEP a tentar ferir de morte seus próprios soldados, justamente os mais combativos na luta que ela até agora patrocinou?
Seja qual for a resposta a essa pergunta, é certo que a AMBEP decidiu por limites à luta em defesa dos participantes em que estava engajada.
Não submeteremos nossa luta a esses limites.
Abdo Gavinho,
Domingos de Saboya,
Raul Rechden,
Sérgio Salgado
Credit: Ossami Sakamori BlogSpot.com
Neurônio de jaleco
Origin: Augusto Nunes | VEJA.com
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Via: Instituto Liberal
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Operação Zelotes – Dilma não tem desculpa: foi alertada para o risco de esculhambação
Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com