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sábado, 26 de setembro de 2015

Frase do dia

"Se o capitalismo ao estilo americano é o flagelo da terra, de acordo com o Papa, como ele explica o fluxo constante de imigrantes do resto do mundo para os EUA, que ele, com razão, nos encoraja aceitar? Se nosso sistema é tão horrível, especialmente para os pobres, por que os pobres do mundo continuam […]

Source: Instituto Liberal >> IL Blog

Dá-lhe Cunha na Dilma!

 Crédito da imagem: Estadão

No evento de filiação da senadora Marta Suplicy no PMDB, Eduardo Cunha propôs em seu discurso, o rompimento imediato do partido com o governo Dilma. No mesmo evento, o vice-presidente Michel Temer pregou o lançamento de um nome do PMDB para a presidência da República em 2018.

A profundidade do rompimento do PMDB com o governo Dilma vai ser definido num Congresso do PMDB que está marcado para o mês de novembro. Eduardo Cunha, segundo imprensa, propõe que o Congresso se transforme em Convenção Nacional do PMDB, para definir o futuro político do partido, em relação à participação no governo Dilma.

Pelo que estou entendendo, o PMDB vai fazer o jogo da Dilma, na questão da reforma administrativa com fusão de alguns ministérios, aceitando o jogo de cena. É certo que o PMDB vai indicar os nomes para as pastas oferecidos pela Dilma, num aparente aceitação do jogo político para permanência da Dilma até o final do mandato. Mas isto tudo é falso. O PMDB vai romper com o governo Dilma.

Segundo a imprensa, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, à partir da próxima semana, vai começar a analisar 13 propostas de pedido de impeachment protocolado na Câmara dos Deputados. Eduardo Cunha age com cautela para que o processo de impeachment da Dilma, não caia no "vazio" jurídico. Entre 13 propostas, deve escolher aquele que leve ao efetivo impeachment da Dilma, sem contestação no STF.

Por outro lado, o processo de investigação do deputado Eduardo Cunha no STF deve prosseguir o rito normal. O Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, deu parecer favorável para que o relator do processo dê prosseguimento à investigação pela Polícia Federal. Apesar de período de investigação solicitado pela Polícia Federal ter prazo determinado, ainda não se tem certeza de que o Procurador Geral da República recomende indiciamento ao relator do processo no STF. Salvo alguma mudança no transcorrer da investigação, o relator, de princípio é o ministro do STF, Teori Zavascki, que irá decidir pelo indiciamento ou não do deputado Eduardo Cunha. 

Apesar do deputado Eduardo Cunha, PMDB/RJ, acusado pelos delatores colaborativos, de ter recebido propinas da ladroagem da Petrobras, no momento, é único político com "caneta" na mão para mandar instaurar ou arquivar o pedido de impeachment da presidente Dilma pelo Congresso Nacional.  O impeachment da Dilma depende do deputado Eduardo Cunha. 

No entretanto, há um outro processo que está em tramitação sobre a cassação de mando da presidente Dilma e seu vice, que corre no TSE, cujo relator é o ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do TSE. Não se tem certeza se a condução do processo de cassação do registro da chapa terá prosseguimento dentro da normalidade. Explico. O presidente do TSE é o ministro Dias Toffoli, ligado ao José Dirceu e nomeado pela presidente Dilma para o cargo de ministro do STF e presidente do TSE.

No momento, estou confiante que o PMDB vai romper com o governo Dilma, após o Congresso em novembro. Estou confiante, também, que o presidente da Câmara dos Deputados colocará em votação o pedido de impeachment ainda neste ano. O senador Renan Calheiros, presidente do Senado e do Congresso Nacional, faz parte do PMDB e é crítico contundente das medidas de ajustes no Orçamento Fsical de 2016. Pelo que conhecemos, o senador Renan Calheiros vai ficar em cima do muro, até a undécima hora da decisão de desembarcar do governo Dilma. Mas, não vai ficar isolado, vai desembarcar junto com o Cunha e Temer.


Dá-lhe Cunha na Dilma!

Ossami Sakamori









Credit: Ossami Sakamori BlogSpot.com

J. R. Guzzo: Fim de feira

Publicado na versão impressa de VEJA J. R. GUZZO Tudo que começa mal acaba mal, mas o governo da presidente Dilma Rousseff conseguiu trazer uma novidade para esse antigo ensinamento da sabedoria popular ─ está sendo capaz de acabar mal o que nunca chegou a começar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, a presidente […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Impeachment da Dilma é condição para melhora da economia.


Hoje, vou comentar em, linhas gerais, sobre o quadro da economia do País, especialmente, para leitores que acompanham este blog. Esta matéria faz parte do conjunto de mais de 1.800 postagens feitas desde fevereiro de 2012. A análise que apresentamos aqui está em harmonia com as críticas contundentes que fizemos à política econômica da presidente Dilma, desde então.

Já no início do mandato da presidente Dilma, chamamos atenção do erro sistêmico na formulação da política econômica, enquanto a imprensa em geral e todos articulistas econômicas concordavam com as medidas tomadas. Explica-se. A popularidade da presidente Dilma estava em alta, 77% de aprovação entre bom e ótimo. Fomos contra e apontamos erros. 

Fomos minoria, fomos da "resistência" à maneira de governar da presidente Dilma. O equívoco da política econômica, foi valorizar demais o dólar para produzir a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" do povo brasileiro. O engessamento das tarifas públicas foi outro erro imperdoável. Qualquer economista com conhecimento mediano, sabia que o resultado no médio prazo iria dar no que deu. A prática de taxa de juros básicos reais provocou o aumento do endividamento público, sem o benefício de contrapartida. Apenas, enriqueceu os banqueiros nacionais e especuladores internacionais.

Vamos aos indicadores atuais. O País está em retração, com previsão de terminar o ano próximo de 3%. A inflação oficial, IPCA, deve fechar o ano em torno de 10%. O dólar deve fechar o ano no patamar de R$ 4,20, mesmo com intervenção do Banco Central. O número de pessoas economicamente ativas "desocupados" está próximo de 10 milhões. Taxa básica de juros Selic deve fechar o ano no mesmo patamar de hoje, 14,25%. O governo vem propondo aumento de impostos, como sempre, para cobrir os gastos desenfreados. Isto é o quadro atual.

O ser humano se adapta à nova situação e esquece rapidamente da situação anterior. Os novos indicadores, já incorporaram no cotidiano do povo brasileiro: Retração, inflação alta, dólar caro, desemprego, juros altos, já fazem parte do cotidiano do povo. Agora, a situação se inverteu. Hoje, predomina a "sensação de mal estar" e a "sensação do menor poder de compra".  Não é atoa que a popularidade da Dilma tenha caído de 77% no início do primeiro mandato para os atuais 7% de aprovação neste início do segundo mandato. 

Para vocês poderem fazer avaliação do desempenho do governo, grosso modo, podemos dizer que para um País emergente como Brasil, os indicadores da economia deveria ser: crescimento do PIB próximo de 5%, inflação nos níveis de 5%, taxa básica de juros em torno de 6%, dólar nos níveis de R$ 4,00, pessoas desocupadas menor que 6 milhões de trabalhadores.  Estes números são baseados na média de países emergentes, com crescimento sustentável. 

O perigo está em povo acostumar-se à nova situação e o achar que o quadro atual é um quadro normal e permanente. Assim aconteceu com os países que estão em crise econômico permanente, como Portugal, Espanha e Grécia. O primeiro passo para o rumo daqueles países já foi dado. Resta saber se a população brasileira tem capacidade de reagir à atual situação. Antes tarde que nunca.

Qualquer mudança no quadro político e econômico, necessariamente, passa pela renúncia ou impeachment da presidente Dilma. Não adianta querer disfarçar. O mercado financeiro internacional já percebeu e está reagindo à uma eventual continuidade do governo Dilma. Governo do PT já era! Não adianta vir com ameaça de volta do Lula. Lula e Dilma são donos da facção criminosa que tomou conta do Palácio do Planalto. 

Falta ao povo brasileiro, ter consciência exata do tempo político e econômico que passa o País e reagir à altura, antes que seja tarde. 

Ossami Sakamori










@SakaSakamori


Hat Tip To: Ossami Sakamori BlogSpot.com

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Na Veja.com: Expoente de uma família rica e tradicional do Nordeste, o médico Pedro Corrêa se destacou, durante quase quatro décadas, como um dos parlamentares mais influentes em negociações de bastidores. Como presidente do PP, garantiu a adesão do partido ao governo Lula e – como reza a cartilha do fisiologismo – recebeu em troca […]

By: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Janot recomenda que Lula seja ouvido pela PF, mas só como testemunha

Por Laryssa Borges, na VEJA.com: O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer no qual recomenda que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize a Polícia Federal a tomar depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato. A decisão agora cabe ao ministro Teori Zavascki, relator […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com