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sábado, 26 de setembro de 2015

Impeachment da Dilma é condição para melhora da economia.


Hoje, vou comentar em, linhas gerais, sobre o quadro da economia do País, especialmente, para leitores que acompanham este blog. Esta matéria faz parte do conjunto de mais de 1.800 postagens feitas desde fevereiro de 2012. A análise que apresentamos aqui está em harmonia com as críticas contundentes que fizemos à política econômica da presidente Dilma, desde então.

Já no início do mandato da presidente Dilma, chamamos atenção do erro sistêmico na formulação da política econômica, enquanto a imprensa em geral e todos articulistas econômicas concordavam com as medidas tomadas. Explica-se. A popularidade da presidente Dilma estava em alta, 77% de aprovação entre bom e ótimo. Fomos contra e apontamos erros. 

Fomos minoria, fomos da "resistência" à maneira de governar da presidente Dilma. O equívoco da política econômica, foi valorizar demais o dólar para produzir a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" do povo brasileiro. O engessamento das tarifas públicas foi outro erro imperdoável. Qualquer economista com conhecimento mediano, sabia que o resultado no médio prazo iria dar no que deu. A prática de taxa de juros básicos reais provocou o aumento do endividamento público, sem o benefício de contrapartida. Apenas, enriqueceu os banqueiros nacionais e especuladores internacionais.

Vamos aos indicadores atuais. O País está em retração, com previsão de terminar o ano próximo de 3%. A inflação oficial, IPCA, deve fechar o ano em torno de 10%. O dólar deve fechar o ano no patamar de R$ 4,20, mesmo com intervenção do Banco Central. O número de pessoas economicamente ativas "desocupados" está próximo de 10 milhões. Taxa básica de juros Selic deve fechar o ano no mesmo patamar de hoje, 14,25%. O governo vem propondo aumento de impostos, como sempre, para cobrir os gastos desenfreados. Isto é o quadro atual.

O ser humano se adapta à nova situação e esquece rapidamente da situação anterior. Os novos indicadores, já incorporaram no cotidiano do povo brasileiro: Retração, inflação alta, dólar caro, desemprego, juros altos, já fazem parte do cotidiano do povo. Agora, a situação se inverteu. Hoje, predomina a "sensação de mal estar" e a "sensação do menor poder de compra".  Não é atoa que a popularidade da Dilma tenha caído de 77% no início do primeiro mandato para os atuais 7% de aprovação neste início do segundo mandato. 

Para vocês poderem fazer avaliação do desempenho do governo, grosso modo, podemos dizer que para um País emergente como Brasil, os indicadores da economia deveria ser: crescimento do PIB próximo de 5%, inflação nos níveis de 5%, taxa básica de juros em torno de 6%, dólar nos níveis de R$ 4,00, pessoas desocupadas menor que 6 milhões de trabalhadores.  Estes números são baseados na média de países emergentes, com crescimento sustentável. 

O perigo está em povo acostumar-se à nova situação e o achar que o quadro atual é um quadro normal e permanente. Assim aconteceu com os países que estão em crise econômico permanente, como Portugal, Espanha e Grécia. O primeiro passo para o rumo daqueles países já foi dado. Resta saber se a população brasileira tem capacidade de reagir à atual situação. Antes tarde que nunca.

Qualquer mudança no quadro político e econômico, necessariamente, passa pela renúncia ou impeachment da presidente Dilma. Não adianta querer disfarçar. O mercado financeiro internacional já percebeu e está reagindo à uma eventual continuidade do governo Dilma. Governo do PT já era! Não adianta vir com ameaça de volta do Lula. Lula e Dilma são donos da facção criminosa que tomou conta do Palácio do Planalto. 

Falta ao povo brasileiro, ter consciência exata do tempo político e econômico que passa o País e reagir à altura, antes que seja tarde. 

Ossami Sakamori










@SakaSakamori


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