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sábado, 2 de julho de 2016

Vasko Popa

MUSGO   Sonho amarelo da ausência Do alto das telhas ingênuas Aguarda   Aguarda para descer Sobre as pálpebras fechadas da terra Sobre as faces apagadas das casas Sobre as mãos apaziguadas das árvores   Aguarda imperceptível Para a mobília … Continue lendo

Origin: Blog do Miranda Sá

Ministério da vadiagem

"Posso responder a tarde inteira. Eu sou um desempregado e tenho uma cliente só". (José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União rebaixado a advogado pessoal de Dilma Rousseff, confessando que não poderia continuar dedicado à missão de absolver culpados se vadiagem ainda desse cadeia)

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Pedal na cabeça

"Ciclista é uma espécie de sem-terra, que está pedindo uma reforma agrária na cidade. É não, era. Graças a Deus não é mais". (Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, com um capacete no lugar do cérebro, preparando-se para inventar a agricultura sobre duas rodas e um selim)

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Fernando Cavendish é preso em aeroporto no Rio

Por Costança Rezende, no Estadão: O empresário Fernando Cavendish, dono da empreiteira Delta Construções S/A, foi preso, por volta das 4h20 deste sábado, 2, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. Ele foi escoltado por agentes da Polícia Federal, e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). De lá, o empresário seguiu, […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Carlinhos Cachoeira está solto!


Fernando Cavendish foi preso pela Polícia Federal quando do desembarque no Aeroporto de Rio de Janeiro. Ele é a cabeça de um grande esquema de ladroagem do dinheiro público efetuado por sua empreiteira, a Delta Construções S/A. O montante da ladroagem, segundo Polícia Federal ascende a R$ 370 milhões. 

No mesmo processo de ladroagem e lavagem de dinheiro, foi preso o bicheiro Carlinhos Cachoeira, condenado por um processo anterior em 39 anos de cadeia. Foram presos, também, os doleiros Adir Assad e Marcelo Abbud, segundo grande imprensa, sob acusação de lavagem de dinheiro do esquema de ladroagem e corrupção do empresário Fernando Cavendish, dono da Delta.

No entanto, no dia de ontem, o desembargador Antonio Ivan Athié do TRF/2ª Região, deu ordem de soltura, dos presos pelo juiz do primeiro grau, para aguardar o prosseguimento das investigações, em domicílio, utilizando as tornozeleiras eletrônicas. Privilégio que é negado para prisioneiros comuns. Os investigados são prisioneiros "vips". 

Sem saber julgar o mérito da decisão do desembargador do TRF/2ª Região, por não ser operador de leis, constato, depois da soltura do outro acusado de ladroagem, o ex-ministro Paulo Bernardes, que a aplicações das leis (as mesmas) é diferente na latitude sul, a República de Curitiba. 

A outra surpresa para os reles cidadãos é de que o Carlinhos Cachoeira, preso pela Operação que envolve o empresário Fernando Cavendish da Delta Construções, já estava condenado por crime antecedente em 39 anos, mas estava fora da prisão, morando no confortável residência num condomínio em Goiânia, capital de Goiás. 

A pergunta que se faz é porque o Carlinhos Cachoeira estava solto. 

Daqui a pouco, os réus do juiz Sérgio Moro, que cumprem prisão na Colônia Penal de Piraquara na Região Metropolitana de Curitiba, possam pedir isonomia de tratamento, se é que permite as leis vigentes. 

Definitivamente, existem dois mundos, a República de Curitiba e a República do Brasil. 

Ossami Sakamori












@Brasillivre


Hat Tip To: Ossami Sakamori BlogSpot

J. R. Guzzo: Opção pelo incerto

Publicado na versão impressa de VEJA Coube justamente aos eleitores britânicos, na semana passada, ser chamados a responder mais uma vez à pergunta feita 400 anos atrás pelo príncipe Hamlet e até hoje não respondida: vale a pena livrar-se dos problemas do presente, que envenenam a vida mas são conhecidos, em troca dos problemas do […]

By: Augusto Nunes | VEJA.com