Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Sobrevivi ao regime militar, milagre brasileiro, morte de Tancredo, plano Collor e vou sobreviver ao PT: #ForaPT Leia por sua conta e risco @Hellblazer2014
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Cunha e o dinheiro da academia de tênis: a fase da desmoralização
Cumprindo o contrato
Golpe da Dilma é de R$ 10 bilhões!
Origin: Ossami Sakamori BlogSpot.com
Medalha de ouro
A comediante involuntária fez do Brasil o primeiro país governado por uma piada
Source: Augusto Nunes | VEJA.com
Carlos Alberto Sardenberg: Nem acordinho, nem acordão
Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
Ou Cunha se afasta da Presidência da Câmara ou afasta de vez as contas na Suíça. Ou uma coisa ou outra!
Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
O PT, Pimentel, a oclocracia e a cloaca do capitalismo
Ainda existem Dilmistas?
Origin: Instituto Liberal >> IL Blog
Frase do dia
Original: Instituto Liberal >> IL Blog
Eles são "do bem"; nós somos "do mal". Eles amam os pobres; nós os detestamos.
O impeachment de Dilma é urgente
Original: Felipe Moura Brasil
Membros da AGU 'expulsam' advogado da Dilma: "Adams, chegou a hora / de botar você pra fora!"
Source: Felipe Moura Brasil
Atenção: ataque surpresa no Senado contra o porte de armas
Credit: Instituto Liberal >> IL Blog
As fontes da ira: petistas falam em "amor" agora, mas semearam o ódio
Source: Instituto Liberal >> IL Blog
Um Pezão no traseiro da Lei de Responsabilidade Fiscal
Source: Instituto Liberal >> IL Blog
Gregório Duvivier: O personagem de si mesmo
Origin: Instituto Liberal >> IL Blog
Dilma, vou de golpe democrático!
Na reunião ministerial de ontem, segundo a imprensa, a presidente Dilma disse: "Querem pôr em andamento um golpe democrático no País", no encerramento da reunião que durou duas horas. Disse ainda: "Precisamos trabalhar e mobilizar as nossas bases para dar respostas que temos apoio". Concordo com as frases pronunciadas pela presidente Dilma, exatamente no sentido inverso do que ela pretendeu dizer.
O País está a merecer um "golpe democrático" para livrarmos desse bando de assaltantes de cofres públicos que tomou conta dos poderes da República. O chefe da facção criminosa é justamente a autora da frase. A Operação Lava Jato, conduzido pelo juiz federal Sérgio Moro, tem demonstrado isto. Só não enxerga quem não quer. Longe de defender "golpe na democracia", que tem sentido oposto ao "golpe democrático".
As instituições da República estão contaminados com participantes da ladroagem dos cofres públicos. A começar pela própria presidente da República que foi responsável direta e indiretamente pela Petrobras, na condição de ministra de Minas e Energia, chefe da Casa Civil, presidente do Conselho de Administração da Companhia e finalmente como presidente da República. Nem é preciso lembrar que na Petrobras que ocorreu o maior esquema de ladroagem da história do País. À partir da revelação da Operação Lava Jato, revelou-se que a ladroagem pulou do patamar de R$ milhões para R$ bilhões. Chegou a hora de dar basta a tudo isto!
Igualmente, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, estão com processo investigatório sobre a participação na "partilha" da ladroagem da Petrobras. São também supostos beneficiários, o líder do PT no Senado Humberto Costa, a ex-ministra chefe da Casa Civil do governo Dilma, a senadora Gleisi Hoffmann. O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães, já foi flagrado com dólares na cueca, supostamente dinheiro do Mensalão. Há que fazer faxina no Congresso Nacional, para o parlamento brasileiro encontrar a sua rota da normalidade democrática.
No Supremo Tribunal Federal, o seu presidente, o ministro Ricardo Lewandowski, está totalmente alinhado com a facção criminosa comandada pelo Palácio do Planalto. O Tribunal Superior Eleitoral é comandada pelo ministro Dias Toffoli, conhecido membro ativo do partido da presidente Dilma, o PT. No mínimo, podemos dizer que o Judiciário está contaminado com membros ativos da facção criminosa que tem o comando estabelecido no Palácio do Planalto.
Diante do que descrevi, o Brasil merece um grande pacto de entendimento para colocar esta facção criminosa fora dos poderes da República. Isto tudo, passa necessariamente pela consulta popular, que já clama pela mudança por 90% da população. Cabe ao Congresso Nacional, dar legitimidade ao "choque de democracia" ou "golpe democrático". Está mais do que na hora de fazer a "faxina geral" nas instituições da República, incluído Congresso Nacional, dentro das regras previstas na Constituições da República de 1988.
Tenho a absoluta certeza de que o Congresso Nacional, em querendo, encontrará a forma constitucional de dar o "golpe democrático" ou "choque de democracia". Urge, fazer prevalecer a vontade popular, conforme prevê o Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição da República: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Dilma, sou a favor do "golpe democrático" condenado por você, nos termos expostos por mim. Não venha com história de que sou golpista no termo que você se referiu na sua fala. Golpista é você, Dilma, que quer permanecer no poder para continuar praticando a ladroagem de R$ bilhões para beneficiar os membros da sua facção criminosa.
Vou de golpe democrático! Quem me acompanha?
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Impeachment não é "exagero" coisa nenhuma. Exagero é a conivência com a violação da lei
Hat Tip To: Felipe Moura Brasil
Ministro da Cretinice
Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
LEIAM ABAIXO
Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Vídeo hilário: Dilma estarrece Star Trek com discurso do 'vento estocado'
Credit: Felipe Moura Brasil
Bolsonaro tem recepção de popstar em Belém do Pará: "Carrega o mito! Carrega o mito!"
Original: Felipe Moura Brasil
Dilma 'foi conivente e isso é motivo para impeachment'
Original: Felipe Moura Brasil
Denúncia contra Dilma pode começar a caminhar na terça e independe de votação do TCU
Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com
Ministro da Estratosfera (2)
Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
Minha coluna na Folha: "Então é guerra!"
Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com