Na reunião ministerial de ontem, segundo a imprensa, a presidente Dilma disse: "Querem pôr em andamento um golpe democrático no País", no encerramento da reunião que durou duas horas. Disse ainda: "Precisamos trabalhar e mobilizar as nossas bases para dar respostas que temos apoio". Concordo com as frases pronunciadas pela presidente Dilma, exatamente no sentido inverso do que ela pretendeu dizer.
O País está a merecer um "golpe democrático" para livrarmos desse bando de assaltantes de cofres públicos que tomou conta dos poderes da República. O chefe da facção criminosa é justamente a autora da frase. A Operação Lava Jato, conduzido pelo juiz federal Sérgio Moro, tem demonstrado isto. Só não enxerga quem não quer. Longe de defender "golpe na democracia", que tem sentido oposto ao "golpe democrático".
Não vem que não tem. Não estou aqui a defender um outro "golpe militar" como aquele que defendem grupo de pessoas, sob chamada o título de "intervenção militar constitucional". Não estou aqui a defender a volta do militar no poder. Sou veementemente contra a volta do regime militar no País. Feito a ressalva, vamos em frente.
O "golpe democrático" que me refiro, não tem pouco a ver com discussão sobre os processos de cassação de mandato da presidente Dilma que correm no TSE e no Congresso Nacional, como ela vem apregoando. O País está a merecer um "choque de democracia" ou um "golpe democrático", no sentido mais amplo. O Brasil merece o mínimo de "probidade" e "moralidade" dos homens e mulheres que ocupam as instituições da República.
As instituições da República estão contaminados com participantes da ladroagem dos cofres públicos. A começar pela própria presidente da República que foi responsável direta e indiretamente pela Petrobras, na condição de ministra de Minas e Energia, chefe da Casa Civil, presidente do Conselho de Administração da Companhia e finalmente como presidente da República. Nem é preciso lembrar que na Petrobras que ocorreu o maior esquema de ladroagem da história do País. À partir da revelação da Operação Lava Jato, revelou-se que a ladroagem pulou do patamar de R$ milhões para R$ bilhões. Chegou a hora de dar basta a tudo isto!
Igualmente, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, estão com processo investigatório sobre a participação na "partilha" da ladroagem da Petrobras. São também supostos beneficiários, o líder do PT no Senado Humberto Costa, a ex-ministra chefe da Casa Civil do governo Dilma, a senadora Gleisi Hoffmann. O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães, já foi flagrado com dólares na cueca, supostamente dinheiro do Mensalão. Há que fazer faxina no Congresso Nacional, para o parlamento brasileiro encontrar a sua rota da normalidade democrática.
No Supremo Tribunal Federal, o seu presidente, o ministro Ricardo Lewandowski, está totalmente alinhado com a facção criminosa comandada pelo Palácio do Planalto. O Tribunal Superior Eleitoral é comandada pelo ministro Dias Toffoli, conhecido membro ativo do partido da presidente Dilma, o PT. No mínimo, podemos dizer que o Judiciário está contaminado com membros ativos da facção criminosa que tem o comando estabelecido no Palácio do Planalto.
Diante do que descrevi, o Brasil merece um grande pacto de entendimento para colocar esta facção criminosa fora dos poderes da República. Isto tudo, passa necessariamente pela consulta popular, que já clama pela mudança por 90% da população. Cabe ao Congresso Nacional, dar legitimidade ao "choque de democracia" ou "golpe democrático". Está mais do que na hora de fazer a "faxina geral" nas instituições da República, incluído Congresso Nacional, dentro das regras previstas na Constituições da República de 1988.
Tenho a absoluta certeza de que o Congresso Nacional, em querendo, encontrará a forma constitucional de dar o "golpe democrático" ou "choque de democracia". Urge, fazer prevalecer a vontade popular, conforme prevê o Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição da República: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Dilma, sou a favor do "golpe democrático" condenado por você, nos termos expostos por mim. Não venha com história de que sou golpista no termo que você se referiu na sua fala. Golpista é você, Dilma, que quer permanecer no poder para continuar praticando a ladroagem de R$ bilhões para beneficiar os membros da sua facção criminosa.
Vou de golpe democrático! Quem me acompanha?
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
As instituições da República estão contaminados com participantes da ladroagem dos cofres públicos. A começar pela própria presidente da República que foi responsável direta e indiretamente pela Petrobras, na condição de ministra de Minas e Energia, chefe da Casa Civil, presidente do Conselho de Administração da Companhia e finalmente como presidente da República. Nem é preciso lembrar que na Petrobras que ocorreu o maior esquema de ladroagem da história do País. À partir da revelação da Operação Lava Jato, revelou-se que a ladroagem pulou do patamar de R$ milhões para R$ bilhões. Chegou a hora de dar basta a tudo isto!
Igualmente, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, estão com processo investigatório sobre a participação na "partilha" da ladroagem da Petrobras. São também supostos beneficiários, o líder do PT no Senado Humberto Costa, a ex-ministra chefe da Casa Civil do governo Dilma, a senadora Gleisi Hoffmann. O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães, já foi flagrado com dólares na cueca, supostamente dinheiro do Mensalão. Há que fazer faxina no Congresso Nacional, para o parlamento brasileiro encontrar a sua rota da normalidade democrática.
No Supremo Tribunal Federal, o seu presidente, o ministro Ricardo Lewandowski, está totalmente alinhado com a facção criminosa comandada pelo Palácio do Planalto. O Tribunal Superior Eleitoral é comandada pelo ministro Dias Toffoli, conhecido membro ativo do partido da presidente Dilma, o PT. No mínimo, podemos dizer que o Judiciário está contaminado com membros ativos da facção criminosa que tem o comando estabelecido no Palácio do Planalto.
Diante do que descrevi, o Brasil merece um grande pacto de entendimento para colocar esta facção criminosa fora dos poderes da República. Isto tudo, passa necessariamente pela consulta popular, que já clama pela mudança por 90% da população. Cabe ao Congresso Nacional, dar legitimidade ao "choque de democracia" ou "golpe democrático". Está mais do que na hora de fazer a "faxina geral" nas instituições da República, incluído Congresso Nacional, dentro das regras previstas na Constituições da República de 1988.
Tenho a absoluta certeza de que o Congresso Nacional, em querendo, encontrará a forma constitucional de dar o "golpe democrático" ou "choque de democracia". Urge, fazer prevalecer a vontade popular, conforme prevê o Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição da República: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Dilma, sou a favor do "golpe democrático" condenado por você, nos termos expostos por mim. Não venha com história de que sou golpista no termo que você se referiu na sua fala. Golpista é você, Dilma, que quer permanecer no poder para continuar praticando a ladroagem de R$ bilhões para beneficiar os membros da sua facção criminosa.
Vou de golpe democrático! Quem me acompanha?
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
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