Hat Tip To: Augusto Nunes | VEJA.com
Sobrevivi ao regime militar, milagre brasileiro, morte de Tancredo, plano Collor e vou sobreviver ao PT: #ForaPT Leia por sua conta e risco @Hellblazer2014
domingo, 29 de maio de 2016
Cretinice patológica
"Nós vamos pagar o pato do pato. Porque quem paga o pato, quando não se tem imposto num país, é a população". (Dilma Rousseff, escapando por alguns minutos da tumba para revelar numa entrevista à Folha que a assombração do Alvorada ainda não descobriu que os impostos são pagos pela população)
Editorial do Estadão: Blogueiros chapa branca
Depois de três dias de discussões sobre a crise do País, os participantes do 5.º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas Digitais – que contou com a participação da presidente afastada Dilma Rousseff numa de suas sessões – lançaram uma carta aberta à sociedade cujo teor parece ter sido inspirado em escrachadas patuscadas da televisão […]
Credit: Augusto Nunes | VEJA.com
Valentina de Botas: A necessidade de protegermos nossas pequenas vidas da grande maldade que ameaça tudo o que amamos
Meu irmão é o caçula e eu, a mais velha de cinco filhos: 14 anos de diferença entre nós dois. Papai, alagoano rígido de amor pedregoso e pedagógico, morto precocemente em 2013, não gostava de futebol. Então coube a mim, convertida ao esporte quando o melhor time do mundo ganhou o campeonato paulista depois de […]
Origin: Augusto Nunes | VEJA.com
Incompetência & corrupção
"Entre fazer cortes em área sociais e criar um imposto, cria um imposto! Para com essa história de não criar a CPMF". (Dilma Rousseff, levantando da tumba no Palácio da Alvorada para ensinar, na Folha deste domingo, que os pagadores de impostos devem também financiar a reconstrução do país que ela arrasou em parceria com […]
Origin: Augusto Nunes | VEJA.com
Dora Kramer: Operação Suja a jato
Publicado no Estadão Na mais recente turbulência política provocada pela divulgação de conversas para lá de embaraçosas de três "capas-pretas" do PMDB, um detalhe chama especial atenção: nenhum dos personagens estimulados a dizer o que não deveriam ao gravador de Sérgio Machado se animou a reclamar em público pelo fato de terem servido de cobaias […]
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Assédio, estupro e a cultura da passividade
No ano de 2012, estreou no Brasil o filme Cairo 678, que mostra a realidade do assédio sexual no Egito. Baseado em fatos reais, o filme relata os dramas em comum de três mulheres de níveis socioeconômicos diferentes. As três são assediadas na rua e no trabalho. As três são humilhadas até mesmo em família, […]
Original: Instituto Liberal
Rombo de R$ 170 bilhões, a vitória do Pirro.
A comemorada aprovação do ajustamento da meta fiscal ou o Orçamento da União para 2016, com o rombo de R$ 170 bilhões, soou como vitória do governo Temer. A grande imprensa noticia com estardalhaço a vitória do governo no Congresso Nacional. No sentido de controle do governo sobre os parlamentares, o resultado é positivo, porém, para a população é uma derrota de grandes proporções. É uma verdadeira vitória do Pirro.
Para fechar o primeiro pacote de medidas, o governo Temer deve remeter ao Congresso Nacional a desvinculação da receita da União, o já conhecido DRU. Esta medida é complemento da revisão da meta fiscal com déficit primário de R$ 170 bilhões. A desvinculação da receita é dar "cheque em branco" para o governo gastar as despesas aprovada na semana passada, onde houver mais necessidade. Trocando em miúdos, o Congresso Nacional vai autorizar o governo Temer, a direcionar os gastos do governo da União, onde mais aperta o sapato (necessidades).
A triste notícia é de que o governo Temer trabalha com horizonte de 5 ou 10 anos para tornar o resultado primário (receitas menos despesas) equilibrado. Há previsão de que os próximos orçamentos da União venha com o "déficit primário". Isto é inexorável, sem criação de novos impostos.
Não sobrando recursos para pagar pelo menos os juros da dívida pública, haverá duas consequências inevitáveis e inexoráveis. A primeira consequências é que aumentará o tamanho relativo da dívida pública em relação ao PIB, que aproximará do 100% do PIB, celeremente. A segunda consequência é que a expansão da base monetária provocada pela emissão de novos títulos da dívida pública, será um fator dificultador para controle da inflação.
Tudo isto, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, sabe. O presidente Temer sabe, também. Isto é conhecimento básico para qualquer administrador público. Eles sabem que as consequências do "déficit primário" em anos seguidos poderão trazer consequências nocivas inevitáveis. A contínua expansão da dívida pública federal é um fator importante para as notas de avaliação do País, pelas agências de riscos.
O contínuo "déficit primário" da União, de certa forma, inibe a retomada dos investimentos no País, sobretudo em investimentos produtivos. O fato, tem pouco a ver com a entrada de recursos estrangeiros especulativo no País, que está atrás, tão somente, atrás dos juros reais dos títulos do governo da União. Os investidores especulativos ou os agiotas internacionais, estão como abutres atrás de juros reais altos. Nenhum investidor vem trazer dinheiro ao Brasil pelo amor ou simpatia pelo País.
O resumo da ópera: Os "rombos" (déficits primários) dos governos, quer seja da ex-presidente Dilma ou do presidente Temer, quem paga é o povo brasileiro. Mais uma vez, já pela enésima vez, que o custo dos "ajustes" caem nas costas do povo. Por isso, considero, a aprovação do rombo de R$ 170 bilhões pelo Congresso Nacional como vitória do Pirro.
Com a ousadia e imodéstia da minha parte, apresento o e-book com a alternativa de matriz econômica, que mexe com "establishment" brasileiro, com o objetivo de colocar o Brasil no rumo do desenvolvimento sustentável, que atenda a demanda e necessidade da população brasileira.
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Ossami Sakamori
Credit: Ossami Sakamori BlogSpot
O triste fim de Olavo de Carvalho: de mãos dadas com o PT, também o mascate da paranoia ataca o impeachment
Olavo de Carvalho resolveu se juntar à extrema esquerda e aos petistas e também ele acha agora que o impeachment é um golpe, aplicado, no caso, pelo "estamento burocrático", expressão de que a literatura política de esquerda usa e abusa e que os abduzidos do professor repetem por aí sem saber o que significa. Olavo […]
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