RSS Feed

domingo, 2 de outubro de 2016

ELEIÇÕES: Na TVEJA, Augusto Nunes, Luiz Felipe d'Avila e Silvio Navarro analisam o país redesenhado pelas urnas

By: Augusto Nunes | VEJA.com

ELEIÇÕES: O mais aplaudido em todo o Brasil foi o eleitor Sérgio Moro

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Daqui a pouco, ao vivo, na VEJA.com

Aguardem um pouco. A partir da 0h30, Amanda Klein, Mariana Godoy e eu falamos sobre as eleições de 2016 na RedeTV! Ao vivo.

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Porto Velho define o primeiro turno

Na capital de Rondônia, Dr. Hildon, do PSDB, obtém 27,33% dos votos, contra 26,05% de Leo Moraes, do PTB. Foram apurados 98,74% dos votos.

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Teresa Surita será reeleita em Boa Vista

Mesmo com 29,3% dos votos apurados apenas, é claro que dá par cravar: Teresa Surita, do PMDB, será reeleita prefeita. Está, por enquanto, com 78,53% dos votos, contra 9,94% de Sandro Baré, do PP. Ela obtém, assim, seu quarto mandato.  

Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Definido segundo turno no Rio: voto útil da esquerda põe Freixo para disputar com Crivella

Está definido o segundo turno no Rio. Com 93,88% dos votos, Marcelo Crivella, do PRB, está com 27,54%, contra 18,49% de Marcelo Freixo. Pedro Paulo, do PMDB, está com 16,4%. Flávio Bolsonaro, do PSC, tem 13,95% dos votos. Jandira Feghali desideatou:  está com 3,33% dos votos. A esquerda fez voto útil em Freixo. Olhem os […]

Credit: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

PT JOGA A TOALHA EM SÃO PAULO

O PT jogou a toalha. Acha que não dá mais e que o tucano João Doria vence no primeiro turno.

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Está definido segundo turno em Manaus

Com 86,03% dos votos apurados, Artur Neto, do PSDB, tem 35,36%, contra 24,82% de Marcelo Ramos, do PR.

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Já está definido o segundo turno em São Luís

Com 90,55% dos votos, em São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, do PDT, está com 45,57% dos votos. Disputará com ele o segundo turno, com 21,86% dos votos,  Eduardo Braide, do PMN.

Hat Tip To: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Datafolha antevê eleição de Doria no primeiro turno

Para Datafolha, os números projetam a vitória de tucano. Com 37,38% dos votos, João Dória tem 53,45% dos votos, contra 16,46% de Haddad. Para lembrar: os tucanos, historicamente, tem mais votos na cidade do que lhes atribuem as pesquisas.  

By: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

ACM Neto pode ser o campeão relativo de votos no país

O atual prefeito de Salvador, ACM Neto, está reeleito com uma votação consagradora: com 86,95% dos votos, ele tem 74,01% dos votos, contra 14,66% de Alice Portugal, do PCdoB, que contou com o apoio de Lula e Dilma.      

Original: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Natal reelege Carlos Eduardo, do PDT

A capital do Rio Grande do Norte, Natal,  reelege o prefeito Carlos Eduardo, do PDT. Ele está com 63,31% dos votos, apurados 96,3% dos votos. Kelps, do Solidariedade, ficou com apenas 13,36%.

Origin: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

ELEIÇÕES: Kátia Abreu não acerta uma

Depois de encerrar o casamento com os ruralistas para namorar o MST, depois de deixar a oposição democrática para apoiar o governo lulopetista, depois de renunciar à sobrevivência política para morrer abraçada à pior presidente da história do Brasil, Kátia Abreu teve outra ideia. De jerico, como a da companheira carioca Jandira Feghali. A senadora decidiu […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

ELEIÇÕES: Jandira teve uma ideia. De jerico

Candidata do PCdoB com o apoio do PT, a deputada federal Jandira Feghali quase cruzara a barreira dos 10% nas pesquisas quando achou que garantiria a chegada ao segundo turno no Rio com a introdução na campanha de dois poderosos cabos eleitorais. Primeiro, promoveu um comício estrelado por Dilma Rousseff. O índice baixou para 7%. […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Como é que é!!??

"A esquerda na crise se reencontra com valores importantes e um deles é a generosidade. Às vezes, a esquerda começa a ganhar espaço e fica muito arrogante. Esquece de que tem outras pessoas envolvidas no processo histórico. Às vezes uma crise te torna mais generoso, mais aberto a ouvir dentro da própria esquerda as diferenças, […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Fernão Lara Mesquita: Mr. Hyde, dr. Jekyl e o seu voto

Publicado no Vespeiro.com "O médico e o monstro", na versão que se poderia dar da fábula nesta agonia das mumificadas instituições brasileiras, deveria se chamar "O monstro e o médico". Fomos tão longe nas distorções e tão fundo no "Eu sou, mas quem não é?" que tantas vezes salvou a pele do líder do petismo […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

De onde vêm as palavras: Dar uma de João-sem-braço

A expressão "joão-sem-braço" designa o preguiçoso, o omisso ou o trapaceador. Originalmente, o pedinte amarrava sob a roupa um dos braços ou os dois, fingindo ser mutilado de guerra para obter a esmola pretendida, dando uma de joão-sem-braço. Mas havia outros sinceros joões-sem-braços, muitos dos quais eram atendidos pelas Santas Casas de Misericórdia, a primeira […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

A volta do dilmês

"No âmbito do sistema presidencialista adotado pela nossa lei maior, não se pode ter por admissível que uma maioria parlamentar, mesmo que expressiva, possa vir a decidir o impeachment de um presidente da República, sem a invocação plausível e minimamente demonstrada da real ocorrência de um crime de responsabilidade, ou sem que se respeite os […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Entenda a PEC do teto dos gastos.


A PEC do teto dos gastos públicos tem mérito no propósito, mas tecnicamente é um grande equívoco. A PEC é, na prática, a revogação da Lei da Responsabilidade Fiscal de 2001. A PEC prevê como teto dos gastos públicos dos próximos anos, o de 2016 corrigido pela inflação. Vamos lembrar que o Orçamento Fiscal de 2016 prevê o "rombo" de R$ 170,5 bilhões. A PEC do teto é como oficializar o "déficit primário" para os Orçamentos Fiscais futuros, contrariando a exigência da Lei da Responsabilidade Fiscal, que prevê o equilíbrio das contas públicas. Como a Constituição Federal sobrepõe às leis ordinárias, incluído a de Responsabilidade Fiscal, A PEC 241 vem para "sepultar" definitivamente a Lei da Responsabilidade Fiscal. 

A emenda constitucional vai balizar os Orçamentos Fiscais dos próximos 20 anos, ao Orçamento Fiscal de 2016. Colocar as medidas temporais é desfigurar a Constituição da República. Abre-se um precedente perigoso, o de colocar outras medidas temporais, rebaixando a Constituição da República no mesmo nível de leis ordinárias. 

Há saídas para a situação criada, tapar o "rombo" do Orçamento Fiscal de 2016. O governo Dilma, no final de 2015, resolveu o mesmo problema criado, através do PLN 5/2015. Com o PLN 5/2015, o governo Dilma livrou o "não cumprimento" da meta prevista no LDO, driblando a Lei da Responsabilidade Fiscal. O impeachment da Dilma, não ocorreu em função do "rombo" do Orçamento Fiscal de 2015, mas por outras medidas, não aquela do "rombo" do Orçamento Fiscal.

O problema que vejo na PEC do teto de gastos públicos baseado no de 2016 é que precisamente neste ano o governo federal não realizou nenhum gastos em investimentos. Refiro-me aos investimentos na área de saúde pública, educação e infraestrutura. Se aprovado a PEC com vigência de 20 anos, significa que não poderá haver incremente dos gastos nas área prioritárias para a população. Enfim, quem paga o pato com a PEC 241 é, novamente, o povo brasileiro. 

O ministro da Fazenda Henrique Meirelles, através da aprovação da PEC 241 que mostrar aos investidores internacionais que o governo Temer está com o propósito de colocar o País nos eixos. A PEC equivale à famosa "carta de intenções" que o FMI exigia ao País, quando tinha empréstimo contraído com aquela instituição de fomento. Está sendo preciso que o Brasil coloque na Constituição da República, o propósito de não aumentar os gastos públicos, para que o País volta a tomar empréstimos mais baratos no exterior.

A PEC do teto dos gastos é exatamente como aquele político que vai no Tabelião para fazer "declaração de honestidade" para apresentar aos seus eleitores por não gozar de nenhuma credibilidade perante os próprios. O Brasil está na mesma situação. Os credores internacionais exigem que o País coloque na Constituição Federal de que vai cumprir com metas para poder continuando tomando empréstimos para financiar a sua dívida pública.

Fico impressionado que o banqueiro e ministro da Fazenda Henrique Meirelles conseguiu vender a ideia ao presidente Temer, aos empresariado e aos articulistas econômicos sobre a necessidade da aprovação da PEC do teto dos gastos ao invés de um PLN para cobrir o rombo de R$ 170,5 bilhões em 2016. O engessamento dos gastos do governo vai custar ao País o pífio crescimento nos próximos 20 anos.

É uma pena que o País tenha caído no último degrau de credibilidade a ponto de ter a necessidade de desfigurar a Constituição da República para poder continuar rolando os empréstimos contraídos no mercado financeiro internacional.

Ossami Sakamori



Original: Ossami Sakamori Blogspot

O que deu tão certo para Dória e tão errado para seus adversários? Ou: Dória é um sinal de que a imprensa tem de tomar cuidado com o "bullying" político

Há pouco mais de um mês, as esquerdas, especialmente aquelas incrustadas nas redações, tratavam João Dória de maneira jocosa. Era o "coxinha" certinho que queria se meter na polícia. Não passava de uma invenção do governador Geraldo Alckmin. Não sabia nada do assunto… Iniciado o horário eleitoral no rádio e na televisão, as críticas se […]

Via: Reinaldo Azevedo | VEJA.com

Marcos Troyjo: Para Trump, comércio é novo 'império do mal'

No auge da Guerra Fria, Ronald Regan buscou carregar o confronto bipolar de pesada coloração moral. Em discurso a uma associação de evangélicos em 1983, referiu-se ao comunismo como "o foco do mal no mundo moderno". A União Soviética tratava-se, portanto, do "império do mal". A frase aumentou o caráter "para além da geopolítica" da disputa […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

Dória passou a ser também o candidato dos pobres

Os dados parciais da pesquisa Datafolha, em São Paulo, explicam por que o tucano João Dória pode até vencer no primeiro turno e servem como a demonstração da catástrofe que é a gestão do petista Fernando Haddad. Também fica claro o esfarelamento da candidatura de Celso Russomanno (PRB). Creio que, depois dessa, ninguém mais lhe […]

By: Reinaldo Azevedo | VEJA.com