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domingo, 6 de setembro de 2015

Cabeças em pane

"Mas voltando ao que eu estava falando – ô, eu estou que nem o Juca, esqueci da água. Porque o Juca outro dia esqueceu onde ele estava. Já lembrei, água. Então, eu estou falando da questão da água". Dilma Rousseff, na sexta-feira, em evento do Dialoga Paraíba, revelando que, embora não consiga saber o que acabou […]

Original: Augusto Nunes | VEJA.com

Fábio Júnior puxa coro contra Dilma e ironiza Lula no Multishow

O cantor Fábio Júnior botou para quebrar durante sua apresentação no #BrazilianDay do canal Multishow. Primeiro, ele lamentou que nossos governantes estejam metendo a mão no bolso dos brasileiros: "Dilma, Lula, Zé Dirceu, PMDB, vocês não têm mais o que fazer não, p****?" Depois, puxou o coro "Ei, Dilma" (vai tomar caju!) e ainda ironizou Lula, para delírio […]

Source: Felipe Moura Brasil

Autocrítica é isso

"Gente, não adianta levantar o papel porque eu não enxergo nada. Sou cega que nem uma coruja de noite; eu não sei se a coruja é cega ou não, mas eu não enxergo de longe. Depois você passa aí, alguém me dá e eu leio, tá?" Dilma Rousseff, na sexta-feira, em evento do Dialoga Paraíba, […]

Via: Augusto Nunes | VEJA.com

Melhor um fim horroroso rápido do que um horror sem fim

Admiro empresários corajosos, e num país como o Brasil, em que o governo detém poder arbitrário em demasia, é muita coragem ir abertamente contra os governantes do momento. Tiro meu chapéu, portanto, para os que ousam fazer isto, rompendo com um silêncio cúmplice que costuma prevalecer na iniciativa privada. Foi o caso de Flávio Rocha, […]

Hat Tip To: Rodrigo Constantino

Mercado da beleza: é desejável colocar modelos feias nas passarelas?

"As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental", disse Vinícius de Moraes. Roger Scruton escreveu um livro todo sobre a importância da beleza. Mas vivemos num mundo estranho, onde as "minorias" sensíveis se sentem no direito de nivelar tudo por baixo, adotando um relativismo estético que sequer reconhece a existência do feio e do […]

Credit: Rodrigo Constantino

Levy, uma vez mais, mostra ter aprendido pouca coisa em Chicago

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou neste sábado que o governo brasileiro estuda a criação de um possível imposto temporário para aumentar a arrecadação, após apresentar a peça orçamentária de 2016 com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões. As informações são do site do jornal "Valor Econômico", que acompanhou entrevista dada pelo ministro […]

By: Rodrigo Constantino

Se tudo é poesia, então nada é poesia!

O relativismo estético exacerbado é uma espécie de grito dos medíocres contra os melhores. Incapazes de competir com os mais talentosos, a alternativa rancorosa de muitos é simplesmente alegar que o talento não existe, ou que ele é tão, mas tão subjetivo que tudo é uma questão de mera opinião. Para não ter que conviver com […]

Origin: Rodrigo Constantino

Imigrantes entre a direita xenófoba e a esquerda anti-ocidental

Por Bernardo Santoro, para o Instituto Liberal "Consideramos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes são vida, liberdade e busca da felicidade." Essa frase, base da declaração de independência dos Estados Unidos da América, precisa ser revisitada de tempos […]

Origin: Rodrigo Constantino

Só "pão com mortadela" aplaudem Dilma!


A popularidade da presidente Dilma está no chão. Nem há mais necessidade de fazer pesquisas pelos institutos IBOPE ou Data Folha para comprovar a rejeição da presidente da República pela população. Não há mais clima para sua permanência no cargo que ocupa. Mesmo que Dilma alegue "legitimidade" dos votos recebidos, para tentar manter-se no poder, só mesmo sua insanidade a mantém no cargo.

A história da humanidade mostra as atitudes tomadas pelos líderes de grandes nações como Estados Unidos e Japão. No final da II Guerra Mundial, diante da iminente invasão das tropas americanas no território japonês, o imperador do Japão, assinou "termo de rendição", subindo ao bordo do navio de guerra americano. Foi um gesto impensável para o povo japonês que o venerava como que um deus fosse.

Nos Estados Unidos, o presidente Rixard Nixon, na iminência de ver seu nome ser submetido ao processo de impeachment pelo Congresso, renunciou ao mandato de presidente. Só para lembrar, o presidente Nixon renunciou porque "mentiu" que não sabia da escuta ilegal na sede do Partido Democrata, oposição ao governo dele. O ato em si, da escuta ilegal, não traria nenhum prejuízo ao Partido Democrata, à época, mas Nixon renunciou, porque sabia que no seu país, o ato de "mentir" é muito grave.

No Brasil, há precedentes de presidentes que tomaram decisões extremas de morte ou renúncia com dois presidentes. O primeiro foi o "suicídio" do presidente Getúlio Vargas, na iminência de perder o controle no Congresso Nacional. O segundo, até hoje não muito bem explicado, a renúncia do presidente Jânio Quadros, alegando falta de apoio do Congresso Nacional. De qualquer maneira, são exemplos que nós vem neste momento delicado que vive o País.

Um caso curioso aconteceu com o presidente Collor. No exato dia que o Congresso Nacional estava para votar o seu impeachment, o presidente encaminhou o pedido de renúncia ao cargo de presidente da República. O pedido de renúncia não foi protocolado a tempo para impedir a cassação do seu mandato. Presidente Collor foi cassado em dezembro de 1992, portanto, muito recente na memória de qualquer brasileiro. 

Todos ingredientes são mais do que suficientes para que a presidente Dilma apresente o pedido de renúncia. O primeiro motivo é o fato de Dilma ter "mentido" no decorrer da campanha eleitoral que a elegeu para o segundo mandato ao cargo de presidente. Na sequência, a maior mentira da Dilma foi a redução tarifária da luz para ganhar popularidade e eleição. A mudança da política econômica que jurara não mudar durante a campanha eleitoral em 2014, também, foi um verdadeiro "estelionato eleitoral". 

Dilma mentiu sobre o Balanço das contas de 2014, com as "pedaladas fiscais", que poderá render o processo de impeachment. Dilma, também, cometeu "improbidade administrativa" deixando que ocorresse ladroagem na Petrobras, sendo ela próprio responsável pela Companhia direta ou indiretamente durante 12 anos. 

Dilma ameaçou aos eleitores durante a campanha eleitoral de 2013 de que o seu oponente Aécio Neves praticaria política econômica de "desemprego", sendo que ela própria executa a política econômica que combatera na campanha eleitoral. Bem, vou parar por aqui, porque os erros são tantos que cansaria a leitura dos leitores. De qualquer maneira, o Brasil entrou em profunda recessão com política econômica, novamente, equivocada no meu ponto de vista.

A presidente Dilma vem fazendo périplos pelo Brasil todo, fazendo a entrega das casas do programa Minha Casa Minha Vida. Só para lembrar que os beneficiários não ganham as casas, mas assumem prestações de 35 anos num ambiente econômico que não garante sustentabilidade do emprego. Para quem não sabe, também, os subsídios tão alardeado nas inaugurações não foram dados pelo governo federal, mas "bancado" pelo FGTS, recurso de poupança dos trabalhadores brasileiros. Para quem não sabe, o programa de habitações populares foi implementado pelo presidente João Figueiredo, o último presidente do regime militar.

O que a imprensa não está revelando, mas está sendo comentado e provado nas redes sociais, é a forma como está sendo feito as solenidades de entrega das casas do programa Minha Casa Minha Vida. É coisa surreal. É coisa de profissional de marketing. Diante da popularidade da Dilma nos níveis nunca dantes vistos na história brasileira, a equipe do Palácio do Planalto se desdobra.

Nos deslocamentos em que há necessidade de pernoite da presidente Dilma fora do Palácio da Alvorada, as ruas adjacentes à hospedaria da presidente estão sendo isolado pela Política Militar local, sob ordens da Segurança presidencial. Nos trajetos de deslocamento da comitiva está sendo devidamente isolados da população para evitar tumultos e vaias. O palanque está sendo montado com "cercadinho" para platéia formada pelos beneficiários do programas. Já é notório que os "claques" são abastecidos com "pão e mortadela". Os claques são verdadeiros "pão com mortadela".



Eu disse antes que as cenas são surreais. A insensatez da Dilma e do João Santana é tamanha que o fato não poderia ficar sem comentário meu. Como nos melhores programas de auditório de TV, apareceu uma nova figura nos périplos da Dilma, a dos "claques". Sim os mesmos "claques" dos programas do "Silvio Santos" ou do "Faustão", que utilizam os "claques" para animar os auditórios. Os "claques" são os puxadores de aplausos. 

As emissora de televisão, transformaram as aparições da Dilma como um "novo programa" de televisão, com recursos de um programa de auditório dos famosos. Afinal, ninguém é de ferro para recusar o assédio. Falo das emissoras de televisão que recebem verbas R$ bilionárias para transmitir os "não feitos" da presidência da República.



Isto tudo, sem contar com os "claques" compostos por cordões de puxa-sacos, de empresários beneficiados pelos programas de Bolsa Empresário (PSI do BNDES) e de banqueiros que nunca ganharam tanto dinheiro como agora. Para estes empresários, uma minoria, a Dilma continua sendo a "mãe do PACo". No Congresso Nacional, desfilam "os claques" já conhecidos como senadores Humberto Costa e Vanessa Grazziotin e deputados Sibá Machado e José Guimarães, entre outros. Estes são, também, os novos "pão com mortadela" da Dilma.

Triste fim. Só "pão com mortadela" aplaudem Dilma!

Ossami Sakamori















Source: Ossami Sakamori BlogSpot.com

Contagem regressiva para a saída de Dilma Rousseff

Notas e tuitadas infladas: – Dilma Rousseff amarelou para o pronunciamento em rede nacional no feriado de 7 de Setembro e decidiu se proteger do povo com 5 km de isolamento anti-protesto, incluindo muro de chapas de aço. Renunciar é bem menos vexaminoso. – Dilma ouviu de "importante interlocutor político", segundo Dora Kramer, "que seu tempo está terminando. […]

By: Felipe Moura Brasil

Editorial do Estadão: Tapando o sol com a peneira

O vice-presidente Michel Temer tem razão. Será difícil o governo resistir três anos e meio com o insignificante apoio de 7% da população, índice com viés de baixa. Mas Dilma Rousseff insiste nos mesmos erros que estão na raiz de seu enorme desprestígio popular. Continua tentando obstinadamente tapar o sol com a peneira quando se […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Chamadas de capa das revistas semanais

Veja Capa –  "Deus, sendo bom, fez todas as coisas boas. De onde então vem o mal?" (Santo Agostinho, nas Confissões) Época Capa – A propina atômica do PMDB: PGR obtém evidências de que os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá … Continue lendo

Credit: Blog do Miranda Sá

Farol da economia

"Agora, setembro, outubro, novembro, já vamos sentir uma melhora". Aloizio Mercadante, chefe da Casa Civil, garantindo na Folha deste domingo que vai acabar em 2015 a crise econômica que já engoliu 2016.

Source: Augusto Nunes | VEJA.com

Roberto Pompeu de Toledo: Casa da mãe Joana

Publicado na versão impressa de VEJA ROBERTO POMPEU DE TOLEDO Ao deixar a presidência do conselho de administração da Petrobras, em março de 2010, ao mesmo tempo em que deixava a chefia da Casa Civil do governo Lula para candidatar-se à Presidência da República, Dilma Rousseff declarou-se "muito feliz" pelo desempenho da empresa nos sete anos em que ocupou […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

Frase do dia

"Em meio a tanta roubalheira, Levy acaba de aventar, hoje, a criação de um "imposto de travessia", depois de, desavergonhadamente, ter propugnado a volta da CPMF. Jogando seu diploma no lixo, Levy não sabe fazer mais nada a não ser propor aumento de imposto. Não dá para respeitar quem escarnece dessa forma de toda uma […]

Original: Instituto Liberal >> IL Blog

"O dia em que Dilma piscou" e outras cinco notas de Carlos Brickmann

Publicado na Coluna de Carlos Brickmann CARLOS BRICKMANN Uma língua curiosa, a nossa: pode-se dizer, tanto faz, que a presidente Dilma não é capaz de nada, ou que a presidente Dilma é capaz de tudo. Dizem que é brava, mandona, prepotenta, exigenta, ciosa da autoridade. Mas aceitou que o presidente do segundo banco do país, […]

Source: Augusto Nunes | VEJA.com