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domingo, 6 de setembro de 2015

Só "pão com mortadela" aplaudem Dilma!


A popularidade da presidente Dilma está no chão. Nem há mais necessidade de fazer pesquisas pelos institutos IBOPE ou Data Folha para comprovar a rejeição da presidente da República pela população. Não há mais clima para sua permanência no cargo que ocupa. Mesmo que Dilma alegue "legitimidade" dos votos recebidos, para tentar manter-se no poder, só mesmo sua insanidade a mantém no cargo.

A história da humanidade mostra as atitudes tomadas pelos líderes de grandes nações como Estados Unidos e Japão. No final da II Guerra Mundial, diante da iminente invasão das tropas americanas no território japonês, o imperador do Japão, assinou "termo de rendição", subindo ao bordo do navio de guerra americano. Foi um gesto impensável para o povo japonês que o venerava como que um deus fosse.

Nos Estados Unidos, o presidente Rixard Nixon, na iminência de ver seu nome ser submetido ao processo de impeachment pelo Congresso, renunciou ao mandato de presidente. Só para lembrar, o presidente Nixon renunciou porque "mentiu" que não sabia da escuta ilegal na sede do Partido Democrata, oposição ao governo dele. O ato em si, da escuta ilegal, não traria nenhum prejuízo ao Partido Democrata, à época, mas Nixon renunciou, porque sabia que no seu país, o ato de "mentir" é muito grave.

No Brasil, há precedentes de presidentes que tomaram decisões extremas de morte ou renúncia com dois presidentes. O primeiro foi o "suicídio" do presidente Getúlio Vargas, na iminência de perder o controle no Congresso Nacional. O segundo, até hoje não muito bem explicado, a renúncia do presidente Jânio Quadros, alegando falta de apoio do Congresso Nacional. De qualquer maneira, são exemplos que nós vem neste momento delicado que vive o País.

Um caso curioso aconteceu com o presidente Collor. No exato dia que o Congresso Nacional estava para votar o seu impeachment, o presidente encaminhou o pedido de renúncia ao cargo de presidente da República. O pedido de renúncia não foi protocolado a tempo para impedir a cassação do seu mandato. Presidente Collor foi cassado em dezembro de 1992, portanto, muito recente na memória de qualquer brasileiro. 

Todos ingredientes são mais do que suficientes para que a presidente Dilma apresente o pedido de renúncia. O primeiro motivo é o fato de Dilma ter "mentido" no decorrer da campanha eleitoral que a elegeu para o segundo mandato ao cargo de presidente. Na sequência, a maior mentira da Dilma foi a redução tarifária da luz para ganhar popularidade e eleição. A mudança da política econômica que jurara não mudar durante a campanha eleitoral em 2014, também, foi um verdadeiro "estelionato eleitoral". 

Dilma mentiu sobre o Balanço das contas de 2014, com as "pedaladas fiscais", que poderá render o processo de impeachment. Dilma, também, cometeu "improbidade administrativa" deixando que ocorresse ladroagem na Petrobras, sendo ela próprio responsável pela Companhia direta ou indiretamente durante 12 anos. 

Dilma ameaçou aos eleitores durante a campanha eleitoral de 2013 de que o seu oponente Aécio Neves praticaria política econômica de "desemprego", sendo que ela própria executa a política econômica que combatera na campanha eleitoral. Bem, vou parar por aqui, porque os erros são tantos que cansaria a leitura dos leitores. De qualquer maneira, o Brasil entrou em profunda recessão com política econômica, novamente, equivocada no meu ponto de vista.

A presidente Dilma vem fazendo périplos pelo Brasil todo, fazendo a entrega das casas do programa Minha Casa Minha Vida. Só para lembrar que os beneficiários não ganham as casas, mas assumem prestações de 35 anos num ambiente econômico que não garante sustentabilidade do emprego. Para quem não sabe, também, os subsídios tão alardeado nas inaugurações não foram dados pelo governo federal, mas "bancado" pelo FGTS, recurso de poupança dos trabalhadores brasileiros. Para quem não sabe, o programa de habitações populares foi implementado pelo presidente João Figueiredo, o último presidente do regime militar.

O que a imprensa não está revelando, mas está sendo comentado e provado nas redes sociais, é a forma como está sendo feito as solenidades de entrega das casas do programa Minha Casa Minha Vida. É coisa surreal. É coisa de profissional de marketing. Diante da popularidade da Dilma nos níveis nunca dantes vistos na história brasileira, a equipe do Palácio do Planalto se desdobra.

Nos deslocamentos em que há necessidade de pernoite da presidente Dilma fora do Palácio da Alvorada, as ruas adjacentes à hospedaria da presidente estão sendo isolado pela Política Militar local, sob ordens da Segurança presidencial. Nos trajetos de deslocamento da comitiva está sendo devidamente isolados da população para evitar tumultos e vaias. O palanque está sendo montado com "cercadinho" para platéia formada pelos beneficiários do programas. Já é notório que os "claques" são abastecidos com "pão e mortadela". Os claques são verdadeiros "pão com mortadela".



Eu disse antes que as cenas são surreais. A insensatez da Dilma e do João Santana é tamanha que o fato não poderia ficar sem comentário meu. Como nos melhores programas de auditório de TV, apareceu uma nova figura nos périplos da Dilma, a dos "claques". Sim os mesmos "claques" dos programas do "Silvio Santos" ou do "Faustão", que utilizam os "claques" para animar os auditórios. Os "claques" são os puxadores de aplausos. 

As emissora de televisão, transformaram as aparições da Dilma como um "novo programa" de televisão, com recursos de um programa de auditório dos famosos. Afinal, ninguém é de ferro para recusar o assédio. Falo das emissoras de televisão que recebem verbas R$ bilionárias para transmitir os "não feitos" da presidência da República.



Isto tudo, sem contar com os "claques" compostos por cordões de puxa-sacos, de empresários beneficiados pelos programas de Bolsa Empresário (PSI do BNDES) e de banqueiros que nunca ganharam tanto dinheiro como agora. Para estes empresários, uma minoria, a Dilma continua sendo a "mãe do PACo". No Congresso Nacional, desfilam "os claques" já conhecidos como senadores Humberto Costa e Vanessa Grazziotin e deputados Sibá Machado e José Guimarães, entre outros. Estes são, também, os novos "pão com mortadela" da Dilma.

Triste fim. Só "pão com mortadela" aplaudem Dilma!

Ossami Sakamori















Source: Ossami Sakamori BlogSpot.com

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