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sábado, 30 de abril de 2016

Melhor do bando

"Ele não tinha opções. Como ministra da Casa Civil, Dilma correspondeu a todas as expectativas. Conhecia o governo como ninguém. E tinha uma biografia". (Fernando Haddad, prefeito de São Paulo, explicando que o resto do partido que virou bando é ainda pior que o poste instalado por Lula no gabinete presidencial e prestes a ser […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Augusto dos Anjos – Versos Íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável Enterro de tua última quimera. Somente a Ingratidão – esta pantera – Foi tua companheira inseparável! Acostuma-te à lama que te espera! O Homem, que, nesta terra miserável, Mora, entre feras, sente inevitável Necessidade de … Continue lendo

Source: Blog do Miranda Sá

Meirelles e CPMF


A grande imprensa já dá como certa a indicação do banqueiro Henrique Meirelles para ministro da Fazenda do provável presidente Michel Temer. Há consenso no mercado de que o nome do Henrique Meirelles é um bom nome, sobretudo para recuperar a credibilidade do País no mercado financeiro internacional. Eu já postei matéria sobre o Henrique Meirelles contra a indicação do nome dele frente a pasta mais importante do governo Temer.

Tem um ditado popular que diz que "o hábito faz monge". O significado desse ditado é que o monge usa "hábito", uma espécie de batina dos padres católicos. O "hábito" impõe a pessoa que usa, que tenha uma vida cheia de regras e disciplina de acordo com a função que exerce. Pois, o Henrique Meirelles usa "o hábito de monge". Ele foi banqueiro, foi presidente do Banco Central do Brasil e continuou banqueiro após deixar o governo Lula da Silva. O "hábito" dele é de banqueiro.

Para desenhar próximos passos do banqueiro Henrique Meirelles frente ao Ministério da Fazenda é só analisar que "hábito" ele usou na sua vida profissional. Henrique Meirelles foi presidente do Bank of Boston antes de assumir presidência do Banco Central do Brasil do governo Lula da Silva. Meirelles, após deixar o governo Lula da Silva, e após a "quarentena", foi estruturar o Banco Original do grupo JBS/ Friboi. 

Só para entender melhor o desenho do "hábito" do banqueiro Henrique Meirelles, vamos apenas lembrar que no governo Lula da Silva, o grupo JBS/ Friboi que é de Goiás também, foi o maior beneficiário individual de financiamentos altamente subsidiados, dos bancos oficiais, como BNDES, CEF e BB. Henrique Meirelles tem uma relação "incestuosa" com o grupo JBS/ Friboi, condição que o "engraxate" do Bovespa sabe. "Engraxate" é a boca do povo da Bovespa.

Foi no governo Lula da Silva para o qual serviu que Henrique Meirelles, o Tesouro Nacional transferiu para o BNDES R$ 461 bilhões para serem utilizados para promover o maior subsídio do governo federal, 70% dos recursos para os amigos do Palácio do Planalto. Só para ter ideia enquanto a taxa de juros Selic está em  14,25%, o PSI transferiu para empresários, amigos do Palácio do Planalto, entre eles os Batistas do JBS/ Friboi, juros subsidiados a 3,5%. Sim, falei do "hábito do monge". O Meirelles é "favor do subsídio do governo" para poucas empresas amigos do Palácio do Planalto. Isto é combatido frontalmente na minha matriz econômica .

É creditado ao Meirelles a reserva cambial de cerca de US$ 370 bilhões. Isto é certo! É certo também que uma parte substancial, cerca de US$ 100 bilhões, é decorrente do investimento especulativo do capital estrangeiro para financiar a dívida pública interna do governo federal. Vamos esclarecer também que, enquanto o Tesouro Nacional paga 4% de juros reais nos seus títulos de dívida interna, a reserva cambial é aplicada a juros de 0,5% em títulos do Tesouro americano. É como um cidadão comum, para garantir a dívida no banco, fazer saldo médio a juros bem menor do que ele paga. Isto é "hábito" do Meirelles.

Sob gestão do Henrique Meirelles que o Banco Central promoveu maior "valorização do real", dificultando a competição dos produtos brasileiro no exterior e facilitando a entrada dos produtos importados. O setor industrial, na gestão do Meirelles no Banco Central, o setor industrial do Brasil que a participação do setor industrial no PIB era de 26%, entregou o governo com o setor industrial participando em menos de 13% do PIB. Com a valorização do real, Meirelles, desmantelou a indústria brasileira. Isto é "hábito" do Meirelles.

Foi na gestão do Meirelles frente ao Banco Central que o governo Lula da Silva, promoveu a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" da população, para o Lula da Silva, ganhar a popularidade. A crise econômica que o País passa hoje, tem muito a ver com a falsa "sensação de bem estar" do governo Lula da Silva. Governo Dilma paga ou pagou o preço do "almoço grátis" do Lula da Silva e enfrenta a pior crise econômica da história recente do Brasil. 

Não há "almoço grátis" em lugar nenhum. Pois, o Meirelles é o mentor e executor da falsa "sensação de bem estar" da população. Vamos repetir, é "hábito" do Meirelles, a política populista em detrimento ao setor produtivo. Isto é fato!

Vamos lembrar, também, que na gestão do banqueiro Henrique Meirelles  que o setor bancário teve lucros tão altos. Alexandre Tombini, presidente do Banco Central da Dilma, veste o mesmo "hábito" do Meirelles. E só lembrar que o Meirelles usa o "hábito" do banqueiro. E não venham com a história de que estou desconstruindo o futuro governo Temer.

Eu estou torcendo que Temer acerte para o bem da população brasileira, na qual me incluo. Há alternativas pragmáticas viáveis para o desenvolvimento sustentável do País. A proposta está explicitada no meu e-book Brasil tem futuro? <~ clique aqui . Basta ter vontade para livrar as sucessivas crises econômicas e colocar o Brasil na trilha do crescimento sustentável. 

Não se iludam, o Meirelles do Temer é o mesmo Meirelles do Lula da Silva, "o hábito faz monge".  Pelo ajuste fiscal, Meirelles deve propor recriação da CPMF, no eventual governo Temer. Se contrário quero ver Meirelles afirmando publicamente de que não haverá CPMF.

Preciso desenhar?

Ossami Sakamori














Via: Ossami Sakamori BlogSpot

O PItta do PT

"O Kassab prometeu três hospitais, nem começou nenhum, então, o fato de eu ter começado três e entregado um é relevante. O fato de entregar o segundo até o final do ano é relevante. O fato de eu ter atrasado Brasilândia e só ter atrasado a obra por um pedido do governo do estado é […]

Credit: Augusto Nunes | VEJA.com

Fernão Lara Mesquita: A hora é de fazer contas

Publicado no Estadão Por trás do barulho em torno do impeachment há um móvel muito mais prosaico e objetivo que as "razões ideológicas" alegadas nos discursos oficiais, cuja elisão torna impossível compreender os papéis assumidos por cada ator do nosso patético dramalhão. Ele se chama dinheiro. Produzir contas devastadoras sem dar satisfação a ninguém é […]

Origin: Augusto Nunes | VEJA.com

PINK FLOYD

MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br) "Quem precisa perguntar o que é o jazz nunca o saberá". (Louis Armstrong) Quando os defensores de Dilma – e consequentemente cúmplices da corrupção – depunham no Senado, eu lia "Situação Humana", uma seleta de conferências de … Continue lendo

Source: Blog do Miranda Sá