A economia não é como matemática que 2 + 2 dá igual a 4. Se fosse assim, não haveria crise financeira em qualquer parte do mundo. Há componentes subjetivos que influem na evolução do quadro da economia do País. O principal componente é a "credibilidade" do principal dirigente do país, seja primeiro ministro ou presidente da república, conforme regime parlamentarista ou presidencialista. O Brasil não foge à regra.
Este blog tem acertado nos prognósticos dos indicadores econômicos do Brasil. Este blog veio alertando os leitores do provável quadro que iria deparar a economia do Brasil, desde 15 de fevereiro de 2012, data da abertura deste. A alerta que este blog fez, não foi somente pela política econômica equivocada da presidente Dilma, mas foi levado em consideração sobretudo o comportamento arrogante e "dona" da verdade sobre visão do mundo.
Deu no que deu. Primeiro, a presidente Dilma teve que admitir que a sua política econômica "anti-cíclica" do primeiro mandato estava alicerçada em bases falsas. Mentiu para ganhar a eleição para o segundo mandato. No segundo mandato, vem praticando política econômica "sem rumo". É uma política econômica "pendular" que não sabe se vai para o lado do ministro de Planejamento Nelson Barbosa ou para o lado do ministro Joaquim Levy da Fazenda.
Quando a presidente Dilma mandou o Orçamento Fiscal de 2016 com "déficit primário" de R$ 30,5 bilhões, contrariando a própria Lei de Responsabilidade Fiscal, tocou sinal de alerta no mercado financeiro internacional e especificamente nas agências de classificação de riscos. Dilma atendeu o lado do Nelson Barbosa, enquanto o ministro da Fazenda fazia périplo nos centros financeiros internacionais pregando a austeridade fiscal com "superávit primário".
O fato é que a "m... " já estava feita. A agência de classificação de riscos Standard & Poor's rebaixou a nota de classificação do Brasil e das empresas brasileiras com exposição em moeda estrangeira no mesmo "grau de especulação". Para encurtar a conversa, o Brasil e as principais empresas passaram o conceito de "bom pagador" para "mal pagador". Agora, não adianta tentar consertar. Quem faz "m... " terá de sentar em cima.
O que a nota de classificação de riscos tem a ver com a população? Tem tudo a ver. O dólar vai subir para além de R$ 4,20 até o fim do ano. Dólar subindo deve aumentar o preço da gasolina. Aumentando preço da gasolina a inflação vai romper os 10% ao ano. Inflação aumentando os juros sobem. Os juros subindo, diminui o consumo. Diminuindo o consumo desaquece a indústria. Desaquecendo a indústria haverá desemprego. Havendo o desemprego, diminui o consumo.
Diminuindo o consumo o governo arrecada menos. Governo arrecadando menos, agrava ainda mais a situação fiscal que originou o rebaixamento da classificação de riscos. Criou-se o "círculo vicioso". Neste quadro, só tem uma saída. A saída para esta situação é mudar o comando do País para uma pessoa minimamente probo e capaz.
Pró impeachment <~~~ Acesse e assine a petição.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Diminuindo o consumo o governo arrecada menos. Governo arrecadando menos, agrava ainda mais a situação fiscal que originou o rebaixamento da classificação de riscos. Criou-se o "círculo vicioso". Neste quadro, só tem uma saída. A saída para esta situação é mudar o comando do País para uma pessoa minimamente probo e capaz.
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Ossami Sakamori
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Original: Ossami Sakamori BlogSpot.com
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