A presidente Dilma colocou o País numa situação econômica em crise e sem perspectiva de melhora. Dilma ganhou eleição de 2014 com muitas mentiras. No início deste segundo mandato, promoveu ajustes na economia, com equívocos que resultou num quadro de recessão que o País não havia visto antes. Pior, com perspectiva de repetir o mesmo quadro no próximo ano. O quadro da economia tende a piorar. Temo pela convulsão social.
Dilma está com popularidade medido pelos institutos de pesquisa, entre ótimo e bom, em menos de 10%. Se fosse em regime parlamentar, o gabinete da Dilma já teria caído e teria sido convocado novas eleições para definir o nome do novo primeiro ministro. No entanto, Dilma afirma que o processo do seu impeachment é "golpe", mesmo sabendo que a Constituição da República prevê situação de perda de mandato da presidente da República em situações específicas. Pela Carta Magna, impeachment não é "golpe" !
Dilma tem apego ao cargo que conquistou nas urnas. Apesar do mal sucedido plano de ajustes, ela insiste em continuar no cargo. Ela afirma sempre que o cargo de presidente da República foi conquistado através de votos, legitimamente. Esquece Dilma de que os votos foram conquistados "em cima" de mentiras. Dilma promoveu um verdadeiro estelionato eleitoral. Dilma, embora esteja no cargo pelo voto conquistado, não tem legitimidade de permanecer no poder.
Dilma participou da administração do seu antecessor o Lula da Silva, ocupando cargos importantes como ministra de Minas e Energia, chefe da Casa Civil e presidente do Conselho da Administração da Petrobras. No entanto, Dilma afirma nada saber da maior ladroagem da história do País na Petrobras. A Polícia Federal estima o rombo da Petrobras devido ao esquema de propina em R$ 42 bilhões. Assim mesmo, Dilma, afirma que ignorava o que a Operação Lava Jato veio revelar ao público.
Se este fato tivesse acontecido ou acontecendo nos Estados Unidos, a presidente Dilma, certamente, estaria na cadeia, como tantos outros estelionatários que praticam atos, até menos graves, naquele país. Se o fato tivesse acontecido na Alemanha ou no Japão, certamente, o gabinete da Dilma teria caído e ela trancafiada em cadeia. No Brasil é diferente. Brasil é país do terceiro mundo! Aqui nada disto acontece, com presidente estelionatária . O povo é quem paga o pato!
Embora, não sendo médico e nem psiquiatra, fui pesquisar a vida pregressa da presidente Dilma para poder entender um pouco da sua personalidade. De certa forma, encontrei a explicação para a personalidade doentia da Dilma, senão vejamos.
Informações creditadas ao jornalista Elio Gaspari, a Dilma fazia parte do grupo armado VAR-Palmares, grupo liderado pelo capitão Carlos Lamarca. O grupo assaltou a casa do irmão da amante do Adhemar de Barros, onde estava guardado o cofre do ex contendo US$ 2,4 milhões. A ação foi coordenada por Dilma e Carlos Araújo, que viria a ser pai da sua única filha. Segundo relato creditado ao jornalista, a Dilma comandava a ação, mas não ia na linha de frente. Isto teria acontecido no dia 18 de julho de 1969. Nesta época, eu era professor assistente da Escola de Engenha da UFPR. Eu vivi a época relatada pelo jornalista.
Ainda segundo relato atribuído ao Elio Gaspari, o produto do roubo, fora divido, US$ 1 milhão para o capitão Carlos Lamarca e US$ 1,4 milhão para o grupo da Dilma e Carlos Araújo. Carlos Lamarca teria depositado o dinheiro em um banco suíço, utilizando-se do canal do ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes. Não se sabe qual foi o destino dado ao US$ 1,4 milhão da parte que ficou sob tutela da Dilma e Carlos Araújo. Vamos deixar claro de que estamos a falar de US$ milhões de 1969.
Dilma foi detida em janeiro de 1970, no Rio de Janeiro, preso pela unidade do Exército. Dilma passou 3 anos presa em São Paulo. Nos anos que se seguiu, o regime militar fez o Congresso Nacional votar a Lei da anistia, onde as principais figuras da "subversão" ao regime militar puderam retornar ao Brasil e participarem da vida política. Entre os políticos "subversivos", além da Dilma, figuravam nomes como do Fernando Henrique Cardoso e José Serra que se auto-exilaram no Chile.
A vida pregressa da Dilma, de certa forma, explica o estilo autoritário e soberbo. Dilma entende de administração de dinheiro sujo, resultado de arrombamentos de cofres, desde há muito tempo. Conforme relatos, Dilma entende sobre "lavagem de dinheiro" e de contas no exterior, também, de longa data. Isto, de certa forma explica a desenvoltura com que trata os assuntos de Caixa 2, das campanhas políticas de si própria e de seus aliados.
É uma pena que a presidente Dilma trata o assunto do País como aquele da "subversão" ao regime militar, sem devida prestação de contas para o povo que a elegeu.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
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