Por João Luiz Mauad
O famigerado bate-boca etílico no Leblon já serviu de enredo para inúmeras crônicas e comentários, dos dois lados do espectro ideológico, mas faltava a cereja do bolo, aquele que transformaria Chico Buarque em santo. Custou, mas a canonização apareceu na pena do indefectível Gregório (peço que o estimado leitor me desculpe, eu sei que já […]
Credit: Instituto Liberal
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