Crédito da imagem: UOL
Com a suspensão do bloqueio comercial ao Irão imposto pelos Estados Unidos e pela União Europeia no auge da crise da expectativa de construção de armas nucleares por aquele país, cresce a expectativa do mercado de commodities de que o barril de petróleo baixe ao preço entre US$ 20 e US$ 25 o barril de petróleo, em Londres e em Nova York.
A presidente Dilma disse estudar a possibilidade de capitalização da Petrobras, diante do novo quadro do mercado de petróleo no mercado internacional. A Petrobras está com nível de endividamento muito alto em dólares, cerca de US$ 130 bilhões equivalente a cerca de R$ 520 bilhões, para patrimônio líquido de R$ 290 bilhões. Isto no balanço do terceiro trimestre de 2015.
O que chama atenção no balanço do terceiro trimestre de 2015, no entanto, é o tamanho do "imobilizado" contabilizado em R$ 727 bilhões. O valor deste imobilizado se refere a todos ativos que compõem o sistema de produção de petróleo, incluindo as refinarias e os equipamentos do sistema de produção. No imobilizado inclui as obras "superfaturadas" das Refinarias Abreu e Lima e do Comperj, paralisadas por conta da Operação Lava Jato.
Ao contrário do que afirma a presidente Dilma de que o "pre-sal", tem custo viável ao preço internacional do petróleo, aos níveis de US$ 30, o custo efetivo da exploração do "pré-sal" informado pela própria Petrobras é de US$ 50 para cada barril posto à superfície. Isto mostra que, a exploração do "pré-sal" só é viável com preço internacional de petróleo acima de US$ 50. No momento, o "pré-sal" é inviável, economicamente!
No entanto, a Petrobras continua insistir na exploração do pré-sal, apesar do preço internacional do petróleo ser abaixo do custo da produção. A Companhia só não estrou em falência devido ao subsídio que os consumidores de combustíveis pagam na bomba ou que as distribuidoras pagam na refinaria. O plano de corte nos investimentos da Petrobras é apenas a ponta do "iceberg" de uma Companhia em "estado de falência". O mais grave é que a Petrobras tem dinheiro em caixa para aguentar até o início do ano que vem. Depois deste prazo, só Deus sabe o que acontecerá com a maior empresa do País.
Com o novo quadro mundial de preço de petróleo, a presidente Dilma quer transferir o ônus da ineficiência da Petrobras para os acionistas e aos consumidores otários.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
@Japa_Saka
O que chama atenção no balanço do terceiro trimestre de 2015, no entanto, é o tamanho do "imobilizado" contabilizado em R$ 727 bilhões. O valor deste imobilizado se refere a todos ativos que compõem o sistema de produção de petróleo, incluindo as refinarias e os equipamentos do sistema de produção. No imobilizado inclui as obras "superfaturadas" das Refinarias Abreu e Lima e do Comperj, paralisadas por conta da Operação Lava Jato.
Ao contrário do que afirma a presidente Dilma de que o "pre-sal", tem custo viável ao preço internacional do petróleo, aos níveis de US$ 30, o custo efetivo da exploração do "pré-sal" informado pela própria Petrobras é de US$ 50 para cada barril posto à superfície. Isto mostra que, a exploração do "pré-sal" só é viável com preço internacional de petróleo acima de US$ 50. No momento, o "pré-sal" é inviável, economicamente!
No entanto, a Petrobras continua insistir na exploração do pré-sal, apesar do preço internacional do petróleo ser abaixo do custo da produção. A Companhia só não estrou em falência devido ao subsídio que os consumidores de combustíveis pagam na bomba ou que as distribuidoras pagam na refinaria. O plano de corte nos investimentos da Petrobras é apenas a ponta do "iceberg" de uma Companhia em "estado de falência". O mais grave é que a Petrobras tem dinheiro em caixa para aguentar até o início do ano que vem. Depois deste prazo, só Deus sabe o que acontecerá com a maior empresa do País.
Com o novo quadro mundial de preço de petróleo, a presidente Dilma quer transferir o ônus da ineficiência da Petrobras para os acionistas e aos consumidores otários.
Ossami Sakamori
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Origin: Ossami Sakamori BlogSpot.com
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