A grande imprensa, nas entrelinhas, fala em um acordo de participação do PSDB no governo Temer. A resistência do acordo vinha da parte dos prováveis postulantes à candidatura ao cargo de presidente da República em 2018. Falo do Aécio Neves e do Geraldo Alckmin. As últimas notícias dão conta de que os dois, já concordaram de que os membros do PSDB participem do governo Temer.
De concreto há um desconforto do partido do Aécio Neves apoiar o governo Temer, porque o PSDB entrou com processos no TSE com pedido de cassação da chama Dilma/ Temer. Segundo nota do partido, a Executiva Nacional do PSDB vai se pronunciar oficialmente à respeito do apoio ou não ao governo Temer, no dia 3 próximo.
Mas, extra-oficialmente, há indicação de que no acordo está previsto substituição da presidência da Câmara dos Deputados, atualmente ocupado pelo Eduardo Cunha do PMDB pelo deputado Carlos Sampaio do PSDB.
Há um fato concreto que justifica a troca do comando da Câmara dos Deputados. Assumindo o Michel Temer a presidência da República, o substituto natural na sua ausência será o presidente da Câmara. O deputado Eduardo Cunha é réu no processo que corre no STF referente à Operação Lava Jato, portanto, está impedido de substituir o Michel Temer, numa eventual ausência deste.
Deputado Carlos Sampaio foi promotor do estado de São Paulo, antes de se tornar deputado. Carlos Sampaio foi líder do PSDB na Câmara dos Deputados. Carlos Sampaio foi também um dos coordenadores da campanha do Aécio Neves para presidente da República. O deputado foi também vice-presidente da Comissão Processante do impeachment da Dilma. Carlos Sampaio reúne condições para substituir o Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados.
Na política, sempre há quem o critique por algum motivo. No entanto, vejo como alternativa viável para situação peculiar que o País atravessará nos próximos meses, no meio de turbulência do julgamento do impeachment da Dilma pelo Senado Federal. O que importa é garantir a governabilidade do governo de transição do Michel Temer.
Que o PSDB desça do muro e oficialize de uma vez, o acordo de governabilidade com o PMDB.
Ossami Sakamori
@SakaSakamori
Mas, extra-oficialmente, há indicação de que no acordo está previsto substituição da presidência da Câmara dos Deputados, atualmente ocupado pelo Eduardo Cunha do PMDB pelo deputado Carlos Sampaio do PSDB.
Há um fato concreto que justifica a troca do comando da Câmara dos Deputados. Assumindo o Michel Temer a presidência da República, o substituto natural na sua ausência será o presidente da Câmara. O deputado Eduardo Cunha é réu no processo que corre no STF referente à Operação Lava Jato, portanto, está impedido de substituir o Michel Temer, numa eventual ausência deste.
Deputado Carlos Sampaio foi promotor do estado de São Paulo, antes de se tornar deputado. Carlos Sampaio foi líder do PSDB na Câmara dos Deputados. Carlos Sampaio foi também um dos coordenadores da campanha do Aécio Neves para presidente da República. O deputado foi também vice-presidente da Comissão Processante do impeachment da Dilma. Carlos Sampaio reúne condições para substituir o Eduardo Cunha na presidência da Câmara dos Deputados.
Na política, sempre há quem o critique por algum motivo. No entanto, vejo como alternativa viável para situação peculiar que o País atravessará nos próximos meses, no meio de turbulência do julgamento do impeachment da Dilma pelo Senado Federal. O que importa é garantir a governabilidade do governo de transição do Michel Temer.
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