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sexta-feira, 22 de abril de 2016

Dilma fez você de otário, o tempo todo!


Presidente Dilma deve estar a pensar o que deve ter feito de errado para merecer o processo de impeachment, votado na Câmara dos Deputados pela maioria absoluta dos parlamentares, 367 deputados à favor e 136 votos contra. No Senado Federal, a Dilma sabe que é dado como certo a cassação do seu mandato. 

Dilma subestimou a força do movimento das ruas. Dilma subestimou a força do Congresso Nacional. Dilma paga o preço da sua arrogância. Dilma ignorou a sua própria incompetência. Mas, a Dilma não paga a conta pelos erros cometidos. 

Instado a me manifestar por meus leitores, enumerarei alguns dos erros que levaram à grave crise econômica nunca vista nas últimas décadas. Aqueles que quiserem saber dos detalhes poderão acessar às mais de 2 mil matérias postadas neste blog, desde 15 de fevereiro de 2012. Se esqueci de algum fato, vocês me perdoem. 

Dilma, quando assumiu o governo do primeiro mandato, em janeiro de 2011, deveria ter reavaliado o plano de emergência do governo Lula da Silva que impôs para sair da crise financeira mundial de 2008. Dilma, não ajustou o plano de emergência do Lula da Silva. Pelo contrário, continuou a aprofundar cada vez mais as medidas "anti-cíclicas" (sic) do governo anterior.

Dilma continuou valorizando o real ante o dólar, para criar a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" da população. A população brasileira, com o dólar desvalorizado, nunca viajou para exterior como dantes. A distorção foi tamanha que o Brasil chegou a importar feijão preto e tomate da China. 

Dilma continuou engessando as tarifas públicas para criar a mesma "sensação de bem estar " e a "sensação do poder de compra" da população. O exemplo clássico deste erro foi a redução tarifária feito, 20% de baixa na conta de luz e preço de combustíveis congelados além do tempo necessário. 

Dilma estimulou o consumo, via crédito fácil e crédito barato, promovidos pelos bancos oficiais. O resultado é que 60 milhões de brasileiros, cerca de 40% da população adulta, estão inadimplentes. Na esteira da inadimplência, explodiram as taxas de juros do saldo devedor bancário e juros dos cartões de crédito. 

Dilma expandiu a base monetária para produzir a "sensação de bem estar" e a "sensação do poder de compra" da população ao invés de contrair a base monetária para debelar a inflação. Dilma continuou a aplicar a fórmula clássica do FMI, de tentar segurar a inflação via aumento da taxa de juros básicos Selic. Nunca houve tamanha transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos como no governo Dilma. 

Dilma expandiu também a base de empréstimos para os poucos empresários, amigos da facção criminosa instalado no Palácio do Planalto, para que o seu capo Lula da Silva pudesse praticar o lobby para as empreiteiras e financiar os grupos empresariais estelionatários como o Eike Batista, o grupo JBS/ Friboi, Oi Telecomunicações e André Esteves do BTG Pactual.

Dilma como ministra de Minas e Energia, presidente do Conselho de Administração e como responsável pela nomeação das diretorias na Petrobras e na Eletrobras, prevaricou ao deixar que acontecessem desde 2003, a maior ladroagem dos cofres públicos que se tem notícia na história brasileira e no mundo contemporâneo. 

Dilma, na undécima hora, tentou corrigir todas mazelas descritas acima, via "ajustes fiscais", mas não conseguiu. Como diz o ditado: "não há almoço grátis". De fato, a conta do almoço chegou para pagar. O almoço, inexoravelmente, deverá ser paga pela população. 

Dilma vai para casa, deixando o maior rombo da história do País. Dilma vai deixar o período mais longo de depressão na economia brasileira, desde depressão mundial de 1929. Dilma vai deixar a Petrobras falida. Dilma vai deixar o maior "déficit primário" da história. Dilma vai deixar um vice presidente da República, um figura decorativa, governando o restante do seu mandato que terminaria em 31 de dezembro de 2018. 

A herança maldita que a presidente Dilma vai deixar são: dois anos seguidos de depressão; inflação galopante; taxa de juros reais a mais alta do planeta, perdendo só para Turquia; déficit primário de cerca de R$ 100 bilhões, até abril; Petrobras falida; BNDES em situação difícil; milhares de pequenas e médias empresas falidas e 10,371 milhões de desocupados (número oficial).

Dilma vai para casa, com segurança pessoal composto de 15 homens da Polícia Federal e demais regalias previstas pela lei e Constituição pagas pela população. Enquanto isto, a população vai ficar com as contas da crise econômica para pagar. A população vai pagar, também, pelos ajustes que deverão ser feitos por novo governo, o do Temer para colocar o País nos eixos. 

Dilma deixa o cargo de presidente da República, como se nada tivesse a ver com a crise econômica, deixando as contas para a população pagar, resultado das suas mazelas e incompetências.  Dilma é esperta! Otário é o povo que confiou na presidenta (sic). 

Conheça uma nova matriz econômica > Brasil tem futuro? 

Para vocês, meus leitores, sinto dizer que fomos violentados pela Dilma por culpa exclusiva da nossa paciência e leniência. Dilma nos fez de otários, o tempo todo!

Ossami Sakamori















Via: Ossami Sakamori BlogSpot

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