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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Acorda Temer, enquanto há tempo de salvar o País!

Crédito da imagem: Estadão

Vi na grande imprensa trechos do pronunciamento do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, dirigido aos empresários no Palácio do Planalto. Fiquei sem saber o que falar com tamanha ingenuidade (sic) do ministro com referência à grave crise que o País atravessa.

Disse ele, segundo a grande imprensa: "Estamos vivendo a crise mais intensa da história do Brasil. Vamos esperar, mas não será surpresa se contração (retração) deste ano for a mais intensa desde que o PIB começou a ser medido, no início do século XX".  "É uma crise que gerou 11 milhões de desempregados. Temos que reverter esse processo", ainda segundo Meirelles.

Eu não sei bem se eu rio ou choro ao ouvir afirmação desse tipo de um ministro de Fazenda de um País, que está em "retração" na economia há pelo menos 2 anos. O que me deixou preocupado, também, é que o ministro da Fazenda considera o número de desempregados como sendo 11 milhões. O número total de "desocupados", incluindo trabalhadores "desempregados" que estão recebendo seguro desemprego, soma cerca de 22 milhões. 

A crise econômica que passa o País não se restringe ao "rombo" do resultado fiscal das contas do governo e nem tão pouco pelo número de desempregados que para Meirelles é de 11 milhões e para mim é de 22 milhões. O buraco está mais para baixo!

As medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda, por enquanto, se resume em "ajustes fiscais" das contas do governo federal. Acatando a medida proposta por Meirelles, o Congresso Nacional aprovou o "rombo" no resultado primário de R$ 170 bilhões. Executar o Orçamento da União realista é apenas condição mínima para uma boa política econômica. Significa que o governo federal vai acrescer os R$ 170 bilhões no montante da dívida pública federal. Isto não é motivo para comemoração. 

Para um País que enfrenta a "pior crise" desde o século XX, quando começou a ser medido o PIB, o Meirelles não foi explícito, mas ele quis referir-se à "depressão mundial" de 1929. Dentro desse quadro da economia, o "ajuste fiscal" proposto pelo Meirelles, é apenas cumprimento de um "dever de casa", mas que não é medidas de "saída" para a grave crise econômica. Tanta ingenuidade me faz chorar!

Para que o País retorno ao ciclo de desenvolvimento sustentável, é necessário tomar medidas que tenha mais corpo e substância, sustentado numa nova matriz econômica liberal proposta no e-book disponível, gratuitamente. Portanto, alternativa há para tirar o Brasil do atoleiro que se meteu. 

Há saída para a grave crise econômica que passa o País. Há que os administradores público, não só ministro da Fazenda ou presidente do Banco Central, mas sobretudo o presidente da República, tenham visão global e terem coragens suficiente para enfrentar o "establisment" e implementar os ajustes necessários. 

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Acorda Temer, enquanto há tempo de salvar o País!

Ossami Sakamori
















Credit: Ossami Sakamori BlogSpot

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