A capital federal, Brasília, virou um verdadeiro carniceiro. Há briga de facções, de um lado o governo que deixa e de outro lado o governo que assume. Há urubus nos céus da praça dos três poderes à espera de novos cadáveres. Pelo visto, a briga entre facções ainda não terminou. Há disputa, no planalto central, de território como fazem as facções criminosas das favelas do Rio de Janeiro. Há tiroteio de todos os lados.
O PT que governou o País nos últimos 13 anos, praticando ladroagem nos cofres públicos, desde dinheiro miúdo ao dinheiro graúdo, não quer largar o osso. A disputa é pelo espaço no governo federal, incluído as estatais para praticarem a ladroagem feito traficante de drogas. Até o armamento é pesado como do tráfico de drogas, vão desde as "pistolas automáticas" ao "ponto 100", dito por eles próprios.
A lista de baixa de ambas facções é extensa. Elimina-se alguns líderes, mas aparecem sempre os sucessores, tal qual facção criminosa do tráfico de drogas. A diferença entre as facções criminosas do Rio e Brasília é a natureza do tráfico. Nas favelas do Rio o objeto é "tráfico de drogas", enquanto em Brasília o objeto é "tráfico de influências".
As facções criminosas estão infiltrados nos três poderes da República, uns à favor de uma facção e outros à favor de outra facção. No decorrer da investigação da Operação Lava Jato em nível de Brasília, dá noção exata de qual facção pertence cada agente público. É dispensável nominá-los, porque a briga entre facções estão cada vez mais claras e transparentes. A briga é pela ocupação de território.
No meio do tiroteio de "armas pesadas", o prejuízo sempre sobra para o povo brasileiro. Para os abutres das facções criminosas, o povo brasileiro nada mais é do que carniça para se saciarem.
Ossami Sakamori
Source: Ossami Sakamori BlogSpot
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