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Dilma está viva. Lula da Silva, também. O PT vem organizando manifestações em todo o País. O CUT tem dinheiro para bancar as manifestações. Enquanto isto, o governo Temer está brincando com o fogo. Meirelles e sua equipe, insistem em discutir a reforma da previdência e reforma trabalhista, no momento mais impróprio possível.
A falta de sensibilidade política do governo Temer, que sucumbiu à orientação da equipe econômica, quer de qualquer maneira discutir as reformas que mexem com a vida dos trabalhadores. Esquece presidente Temer que a sua gestão é provisória até que o Senado Federal vote definitivamente o processo de impeachment da Dilma, na sua fase final. A margem de votos favorável é pequena. Questão de 5 para lá ou 5 para cá, num universo de 81 votos.
A votação da fase final, a terceira, deverá ocorrer no início do mês de agosto. Portanto, se o governo Temer insistir em discutir temas tão sensíveis como previdência social e trabalhista até lá, é como acender a chama de esperança para o PT, em salvar a Dilma. A presidente licenciada Dilma, já vem com o discurso de, em voltando ao cargo, convocar eleições diretas antecipadas, para ganhar alguns votos a seu favor.
Para contrapor às manifestações do PT, organizado pelo CUT e MST, há necessidade de demonstração de força dos movimentos de rua, novamente, no derradeiro momento do afastamento da Dilma do cargo de presidente da República. Conclamo que os movimentos de rua organizados, promovam mais uma "mega manifestação" em todo o Brasil para demonstrar a força do movimento liberal, para sepultar de uma vez por toda, a facção criminosa que tomava que comandava o Palácio do Planalto.
Ossami Sakamori
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