Já disseram, a equipe econômica e a equipe política do governo Temer, que nada de importante se votará até o definitivo impeachment da Dilma. A votação do impeachment da Dilma está previsto para o final do mês de agosto. Até lá, o governo pretende votar o PEC do teto dos gastos para sair da situação de não cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. No mais, o governo pretende hibernar ou fingir-se de morto. Até lá, a realização da Olimpíada engana o povo.
Após o impeachment da Dilma, o Temer conta com isso, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles deverá apresentar o plano de arrecadar os R$ 55 bilhões para fechar o Orçamento Fiscal primário com déficit de R$ 139 bilhões. É provável que uma das providências seria o aumento da CIDE que incide sobre combustíveis, com consequente aumento da gasolina na bomba.
As reformas estruturantes na previdência social e flexibilização das leis de trabalho, podem ser importante para o futuro do País, mas a discussão vai ocorrer no meio de maior crise econômica, desde 1929, e não será tarefa fácil. Politicamente, no meu entender, o momento de grave crise econômica social é inoportuno.
Fazendo analogia, o que pretende a equipe econômica comandada pelo Henrique Meirelles da Fazenda é como que o médico querer tirar sangue de paciente internado na UTI - Unidade de Terapia Intensiva. Os indicadores econômicos apontam que o Brasil está no quadro de doente terminal. No entanto, a equipe econômica do governo Temer, quer exigir mais contribuição aos empresários e contribuinte, num quadro grave de economia, não visto nos últimos 100 anos.
Meirelles já disse publicamente que o País terá que sinalizar ao mercado financeiro global de que está fazendo o dever de casa. Meirelles está pensando mais em interesse do capital especulativo nacional e internacional do que na vida do contribuinte brasileiro. Meirelles pretende matar a galinha dos ovos de ouro (contribuinte). O contribuinte só é chamado para tapar o buraco de sucessivos governos. Não é diferente neste por mais que se esforce para mostrar que é diferente da antecessora.
Vamos lembrar à classe política de que o Brasil é um paciente terminal. O País requer atenção especial para tirá-lo da situação em que não pediu para se meter. O quadro da economia merece atenção especial. Com certeza a crise econômica e social não é apenas psicológica.
Recomendo a leitura da matriz econômica liberal de minha autoria.
Vamos acordar, presidente Temer, vamos?
Ossami Sakamori
Após o impeachment da Dilma, o Temer conta com isso, o ministro da Fazenda Henrique Meirelles deverá apresentar o plano de arrecadar os R$ 55 bilhões para fechar o Orçamento Fiscal primário com déficit de R$ 139 bilhões. É provável que uma das providências seria o aumento da CIDE que incide sobre combustíveis, com consequente aumento da gasolina na bomba.
As reformas estruturantes na previdência social e flexibilização das leis de trabalho, podem ser importante para o futuro do País, mas a discussão vai ocorrer no meio de maior crise econômica, desde 1929, e não será tarefa fácil. Politicamente, no meu entender, o momento de grave crise econômica social é inoportuno.
Fazendo analogia, o que pretende a equipe econômica comandada pelo Henrique Meirelles da Fazenda é como que o médico querer tirar sangue de paciente internado na UTI - Unidade de Terapia Intensiva. Os indicadores econômicos apontam que o Brasil está no quadro de doente terminal. No entanto, a equipe econômica do governo Temer, quer exigir mais contribuição aos empresários e contribuinte, num quadro grave de economia, não visto nos últimos 100 anos.
Meirelles já disse publicamente que o País terá que sinalizar ao mercado financeiro global de que está fazendo o dever de casa. Meirelles está pensando mais em interesse do capital especulativo nacional e internacional do que na vida do contribuinte brasileiro. Meirelles pretende matar a galinha dos ovos de ouro (contribuinte). O contribuinte só é chamado para tapar o buraco de sucessivos governos. Não é diferente neste por mais que se esforce para mostrar que é diferente da antecessora.
Vamos lembrar à classe política de que o Brasil é um paciente terminal. O País requer atenção especial para tirá-lo da situação em que não pediu para se meter. O quadro da economia merece atenção especial. Com certeza a crise econômica e social não é apenas psicológica.
Recomendo a leitura da matriz econômica liberal de minha autoria.
Vamos acordar, presidente Temer, vamos?
Ossami Sakamori
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