Após meses de indefinição, enfim, temos o presidente da República, com mandato definido até 31 de dezembro de 2018. O resultado decorreu do impeachment da Dilma pelo Senado Federal conforme manda a Carta Magna da República. Apesar do Senado Federal ter rasgado a Constituição da República ao manter o direito político do presidente cassado, através de um acordão, não invalida a condição do Michel Temer ser o presidente da República com pleno direito que lhe assegura o cargo.
O Brasil acordou hoje sem os chefões da facção criminosa no poder que tomou conta do País por 13 longos anos. Com a desculpa da inclusão social, a facção criminosa praticou a maior ladroagem dos cofres públicos, nunca dantes vistos na história. O Lula da Silva e a Dilma destruíram a economia do País, praticou política econômica irresponsável que fez o Brasil mergulhar em grave crise econômica, a pior desde 1929.
O País está em profunda recessão desde o início de 2015. A inflação está nas alturas e o número de desempregados (oficial) está próximo de 12 milhões. O governo federal não consegue arrecadar o suficiente para pagar os gastos públicos. As receitas correntes não são suficientes para pagar todas despesas do governo, necessitando de emissão de títulos públicos (dívida pública) para cobrir o rombo que ascende a R$ 170 bilhões em 2016.
O presidente Temer é fraco, politicamente. Temer não possui carisma para comandar nação em grave crise econômica. No entanto, o País como que de inciativa própria irá procurar o seu próprio caminho, sob pena de sucumbir à exemplo de muitos países literalmente quebrados como a Grécia e Venezuela. Assim como aconteceu no governo do fraco Itamar Franco, o País encontrou a saída do Plano Real, sem alternativa política, o País vai apostar num governo próspero para o bem do conjunto da população.
O presidente Michel Temer viajou à China para participar da reunião de cúpula do G20, grupo de 20 maiores economias do mundo. Michel Temer viajou com semblante de esperança, de conseguir a confiança dos países investidores, para tentar colocar o País no rumo do desenvolvimento sustentável. Ficou claro também na primeira reunião com os ministros, na condição de presidente efetivo, a delegação de poderes para seus auxiliares diretos na efetiva condução do País. Isto já é uma diferença fundamental entre o Temer e Dilma. Dilma foi presidente centralizador e arrogante. Temer é o oposto da Dilma.
Sucesso do Temer é sucesso do Brasil!
Vida longa para o Michel Temer!
Vida longa para o Michel Temer!
Ossami Sakamori
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