Foi no dia 3 de maio de 2015 que postei matéria abaixo, com o título: Lula é um vagabundo. Atendendo ao pedido de leitores e leitoras, passo a reproduzir a matéria, na íntegra.
Está no centro de notícias o Lula como operador de tráfico de influência internacional, denunciado pela revista Época da família Marinho. Segundo a denúncia da revista, o Ministério Público Federal está investigando o envolvimento do Lula nas contratações de obras financiados pelo BNDES para a Construtora Odebrecht.
A revista que pertence aos mesmos donos da Rede Globo, apresenta fatos revelados pelo Ministério Público Federal, sobre suposto envolvimento do Lula nos arranjos das obras financiados pelo BNDES para o empreiteiro Odebrecht. A revista trata do envolvimento do Lula, após deixar o cargo de presidência da República, talvez, para caracterizar como tráfico de influência.
Construtora Odebrecht já frequenta páginas policiais não só no caso que envolve Operação Lava Jato, mas também é acusada de comprar por preço vil a Petroquímica Triunfo, segundo os ex-donos, também, pela direta interferência do Lula.
Nada como um dia atrás do outro. No início deste ano, publiquei relação de 20 obras financiadas pelo BNDES para empresas e empreiteiros, em sua grande maioria envolvidos na Operação Lava Jato. Os dados foram passados pela fonte deste blog. Coincidência ou não, as empresas beneficiadas com os financiamentos das obras, são as mesmas que fazem parte do "clube" ou cartel de empreiteiros que estão envolvidos na Operação Lava Jato.
O capo Lula da facção criminosa que tomou conta do poder da República, não só está atuando como "traficante" de influências mas também atuou, diretamente, no exercício de cargo de presidente da República. As 20 maiores contratos se referem desde o período que Lula esteve à frente da presidência da República. Não sou jurista para classificar o delito de "tráfico de influência" no exercício do poder, mas creio ser mais grave ainda o crime praticado.
Os contratos que envolvem obras e serviços no período do governo Lula e Dilma, o BNDES financiou na modalidade de exportação de produtos e serviços, cerca de US$ 10 bilhões ou equivalente a R$ 30 bilhões. Pela vivência no mundo empresarial, posso avaliar que rolou "comissionamento" ou "propina" na ordem de 5% a 10% do volume de contratos. É só fazer a conta quanto o Lula deve ter recebido de "propina" ou "comissionamento". E com grande vantagem de receber o dinheiro "lá fora", em paraísos fiscais, porque os empreiteiros recebem o valor dos contratos em dólares, fora do país.
Sem mais delongas, segue imagens com dados sintéticos das obras e produtos financiados pelo BNDES, entre 2009 e 2014, segundo a minha fonte. Nem a fonte e eu próprio estou a afirmar que houve "corrupção" ou "tráfico de influência". Deixo a cargo de vocês leitores fazerem o seu próprio juízo do valor.
Confiram abaixo!
Nada como um dia atrás do outro. No início deste ano, publiquei relação de 20 obras financiadas pelo BNDES para empresas e empreiteiros, em sua grande maioria envolvidos na Operação Lava Jato. Os dados foram passados pela fonte deste blog. Coincidência ou não, as empresas beneficiadas com os financiamentos das obras, são as mesmas que fazem parte do "clube" ou cartel de empreiteiros que estão envolvidos na Operação Lava Jato.
O capo Lula da facção criminosa que tomou conta do poder da República, não só está atuando como "traficante" de influências mas também atuou, diretamente, no exercício de cargo de presidente da República. As 20 maiores contratos se referem desde o período que Lula esteve à frente da presidência da República. Não sou jurista para classificar o delito de "tráfico de influência" no exercício do poder, mas creio ser mais grave ainda o crime praticado.
Os contratos que envolvem obras e serviços no período do governo Lula e Dilma, o BNDES financiou na modalidade de exportação de produtos e serviços, cerca de US$ 10 bilhões ou equivalente a R$ 30 bilhões. Pela vivência no mundo empresarial, posso avaliar que rolou "comissionamento" ou "propina" na ordem de 5% a 10% do volume de contratos. É só fazer a conta quanto o Lula deve ter recebido de "propina" ou "comissionamento". E com grande vantagem de receber o dinheiro "lá fora", em paraísos fiscais, porque os empreiteiros recebem o valor dos contratos em dólares, fora do país.
Sem mais delongas, segue imagens com dados sintéticos das obras e produtos financiados pelo BNDES, entre 2009 e 2014, segundo a minha fonte. Nem a fonte e eu próprio estou a afirmar que houve "corrupção" ou "tráfico de influência". Deixo a cargo de vocês leitores fazerem o seu próprio juízo do valor.
Confiram abaixo!
1) Porto de Mariel (Cuba)
Valor da obra : US$ 957 milhões (US$ 682 milhões por parte do BNDES) Empresa responsável : Odebrecht
Valor da obra contratada : US$ 243 milhões. Empresa responsável : Odebrecht.
Após a conclusão da obra, o governo equatoriano questionou a empresa brasileira sobre defeitos apresentados pela planta. A Odebrecht foi expulsa do Equador e o presidente equatoriano ameaçou dar calote no BNDES.
Valor da obra : US$ 124,8 milhões (US$ 90 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável : Odebrecht.
Após 3 anos, os dois países 'reatam relações', e apesar da ameaça de calote, o Brasil concede novo empréstimo ao Equador.
Valor da obra : US$ 1,2 bilhões (US$ 320 milhões por parte do BNDES). Empresa responsável : Odebrecht
Valor da obra: US$ 180 milhões do BNDES. Empresa responsável : OAS
Valor : US$ 1,5 bilhões da parte do BNDES. Empresa responsável : Odebrecht
Valor da obra : US$ 732 milhões.
Empresa responsável : Odebrecht
9) Segunda ponte sobre o rio Orinoco (Venezuela)
Valor da obra : US$ 1,2 bilhões (US$ 300 milhões por parte do BNDES).
Empresa responsável : Odebrecht
10) Barragem de Moamba Major (Moçambique)
Valor da obra : US$ 460 milhões (US$ 350 milhões por parte do BNDES).
Empresa responsável : Andrade Gutierrez
Valor da obra : US$ 200 milhões ($125 milhões por parte do BNDES).
Empresa responsável : Odebrecht
Valor da obra : US$ 220 milhões (US$ 180 milhões do BNDES).
Empresa responsável : Odebrecht
Valor total da obra : US$ 1,1 bilhão (US$ 343 milhões).
Empresa responsável : Queiroz Galvão
A Eletrobrás participa do consórcio que irá gerir a hidroelétrica
Valor da obra : US$ 199 milhões.
Empresa responsável : Queiroz Galvão
Valor : US$ 26,8 milhões.
Empresa responsável : San Marino
Valor : US$ 595 milhões.
Empresa responsável : Embraer
Valor : Não informado.
Empresa responsável : Andrade Gutierrez
Valor : Não informado.
Empresa responsável : OAS
Valor : Não informado.
Empresa responsável : Queiroz Galvão
20) Super-porto em Rocha (Uruguai)
Valor da obra: US$ 1 bilhão. (Empréstimo em gestação). Empresa responsável: Odebrecht
É isto!
Este blog vem denunciando as ladroagens praticadas pela facção criminosa que tomou conta do Palácio do Planalto desde a abertura deste blog em 2012. Felizmente, parece que as instituições da República terem acordados para os fatos que estavam mais do que evidentes.
Infelizmente, no Brasil, o denunciante vai preso. Quando um cidadão comum faz denúncias exige que apresente "provas materiais" para acolher a denúncia, senão vai preso. Isto acontece só no Brasil. Não estou nem aí com eventuais processos judiciais de calúnia ou de difamação pelos citados nesta matéria. Quem venham! Não será nem o primeiro e nem será o último a me processar.
Ossami Sakamori
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