Crédito da imagem: Folha
Maria Silva Bastos Marques está "a rasgar" a biografia de boa executiva empresarial ao optar em pertencer ao quadro do governo do presidente Michel Temer. No último dia 28, no apagar das luzes do ano passado, 2016, assinou o empréstimo que concedeu à empresa Queiroz Galvão, envolvida na Operação Lava Jato, um empréstimo no valor US$ 150 milhões, equivalente a R$ 500 milhões, para realizar obras de infraestrutura em Nicarágua.
Queiroz Galvão faz parte de um cartel de grupo de empreiteiras, entre os quais estão a Odebrechet, a Andrade Gutierrez e a OAS. Elas se beneficiaram com as famosas, já comentadas neste blog 20 obras financiadas pelo BNDES, que "enriqueceram" as principais empreiteiras envolvidas no "cartel" de empresas. Elas tem comum os benefícios (financiamentos do BNDES) recebidos com a interferência direta do Lula da Silva, como presidente e como lobista. As "propinas" recebidas pelo Lula dessas empreiteiras estão sendo justificadas na Justiça como sendo provenientes de "palestras" realizadas no exterior.
Segundo notícia da grande imprensa, o financiamento noticiado, se refere à construção do Corredor Logístico entre Puente San Juan e Goascorán em Honduras, uma continuação da obra financiada pelo BNDES, objeto de suspeição ainda não esclarecida pelo judiciário brasileiro. Justifica, a Maria Silva Bastos Marques, de que a empreiteira Queiroz Galvão, envolvida em Lava Jato e o governo de Honduras, assinaram o "Termo de complience", o mesmo que "Termo de Ajuste da Conduta", com a finalidade de aplicação dos recursos corretos, financiados pelo BNDES. Em outras palavras, o governo Temer premia uma empreiteira envolvido na Lava Jato, em detrimento de outras empreiteiras fora do "cartel".
O governo Temer se porta como continuidade do governo do PT, que o próprio presidente condena por ter colocado o País no buraco, segundo. Vamos lembrar, também, que o ministro da Fazenda Henrique Meirelles, a quem a presidente do BNDES deve obediência, foi presidente do Banco Central por 8 anos no governo Lula da Silva. O time que comanda a economia do Temer é o mesmo do Lula!
Este assunto não mereceria destaque deste blog, se o Brasil não estivesse "carente" de obras de infraestrutura, impedido pelo PEC 241 de investimentos com os recursos do Orçamento Fiscal. No front interno, o governo Temer convoca a iniciativa privada para financiar as obras de infraestrutura através do programa Parceria Público-Privado. A conclusão é de que, enquanto o Brasil está totalmente desprovido de investimentos públicos em infraestrutura, o governo Temer, via BNDES, financia obras de infraestrutura para países vizinhos, simplesmente para favorecer uma empresa privada "envolvida" na Operação Lava Jato.
Que os nossos sertanejos (nordestinos) aguardem por mais alguns anos a transposição do Rio São Francisco, por falta de recursos. Os recursos estão carentes para resolver o pior quadro de secas dos últimos 4 anos! O governo federal, de de ontem e de hoje, não se preocupa com o bem estar da população brasileira, mas atende "acintosamente" aos interesses patrimoniais das empreiteiras pertencentes ao cartel tão estigmatizado.
Enquanto o povo de Nicarágua agradece ao governo Temer, o povo brasileiro terá que esperar esperar os recursos que nunca chegam para resolver os mais básicos serviços públicos. Desta forma é fácil de concluir que o governo Temer está exatamente igual como dantes!
Ossami Sakamori
@BrasilLivre
Segundo notícia da grande imprensa, o financiamento noticiado, se refere à construção do Corredor Logístico entre Puente San Juan e Goascorán em Honduras, uma continuação da obra financiada pelo BNDES, objeto de suspeição ainda não esclarecida pelo judiciário brasileiro. Justifica, a Maria Silva Bastos Marques, de que a empreiteira Queiroz Galvão, envolvida em Lava Jato e o governo de Honduras, assinaram o "Termo de complience", o mesmo que "Termo de Ajuste da Conduta", com a finalidade de aplicação dos recursos corretos, financiados pelo BNDES. Em outras palavras, o governo Temer premia uma empreiteira envolvido na Lava Jato, em detrimento de outras empreiteiras fora do "cartel".
O governo Temer se porta como continuidade do governo do PT, que o próprio presidente condena por ter colocado o País no buraco, segundo. Vamos lembrar, também, que o ministro da Fazenda Henrique Meirelles, a quem a presidente do BNDES deve obediência, foi presidente do Banco Central por 8 anos no governo Lula da Silva. O time que comanda a economia do Temer é o mesmo do Lula!
Este assunto não mereceria destaque deste blog, se o Brasil não estivesse "carente" de obras de infraestrutura, impedido pelo PEC 241 de investimentos com os recursos do Orçamento Fiscal. No front interno, o governo Temer convoca a iniciativa privada para financiar as obras de infraestrutura através do programa Parceria Público-Privado. A conclusão é de que, enquanto o Brasil está totalmente desprovido de investimentos públicos em infraestrutura, o governo Temer, via BNDES, financia obras de infraestrutura para países vizinhos, simplesmente para favorecer uma empresa privada "envolvida" na Operação Lava Jato.
Que os nossos sertanejos (nordestinos) aguardem por mais alguns anos a transposição do Rio São Francisco, por falta de recursos. Os recursos estão carentes para resolver o pior quadro de secas dos últimos 4 anos! O governo federal, de de ontem e de hoje, não se preocupa com o bem estar da população brasileira, mas atende "acintosamente" aos interesses patrimoniais das empreiteiras pertencentes ao cartel tão estigmatizado.
Enquanto o povo de Nicarágua agradece ao governo Temer, o povo brasileiro terá que esperar esperar os recursos que nunca chegam para resolver os mais básicos serviços públicos. Desta forma é fácil de concluir que o governo Temer está exatamente igual como dantes!
Ossami Sakamori
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