Presidente Dilma, nesse fim de semana, deu recado ao PT sobre sua intenção de deixar o partido que a elegeu como presidente da República. Dilma foi para Chile exatamente no dia em que o Partido dos Trabalhadores comemorava os 36 anos da sua fundação, com intenção de, informalmente, anunciar o seu rompimento com o PT. No dia 23/1 último, este blog já anunciava a eventual possibilidade deste ato, com a matéria Dilma ensaia desembarcar do PT .
Como sempre acontece, este editor não é bem compreendido quando das antecipações de diversos fatos que envolvem a vida política e econômica do País. Mas, vamos em frente, porque isto é questão menor.
A presidente Dilma está cada vez mais inclinada a deixar o PT e retornar ao partido de sua origem, o PDT. Para quem não se lembra, até assumir o posto de ministra de Minas e Energia do primeiro mandato do Lula da Silva, há 14 anos, Dilma estava filiada ao PDT. Entrou no PT como condição para fazer parte da equipe do presidente Lula da Silva, no final de 2002.
A guinada política da presidente Dilma, tem como objetivo tentar desvincular a imagem dela com o partido que está intimamente ligado à ladroagem da Petrobras, embora ela tivesse sido responsável pela Companhia nestes últimos 13 anos, direta ou indiretamente. Por outro lado, o PDT é um partido que tem menor envolvimento com a Lava Jato.
A articulação conta com os nomes do Ciro Gomes, PDT/CE e dos senador gaúcho Lasier Martins, PDT/RS e de um outro gaúcho senador Acir Gurgacz, PDT/RO. Numa eventual embarque da presidente Dilma no PDT, estes homens serão os novos patetas do Palácio do Planalto. Quem viver, verá.
Como sempre acontece, este editor não é bem compreendido quando das antecipações de diversos fatos que envolvem a vida política e econômica do País. Mas, vamos em frente, porque isto é questão menor.
A presidente Dilma está cada vez mais inclinada a deixar o PT e retornar ao partido de sua origem, o PDT. Para quem não se lembra, até assumir o posto de ministra de Minas e Energia do primeiro mandato do Lula da Silva, há 14 anos, Dilma estava filiada ao PDT. Entrou no PT como condição para fazer parte da equipe do presidente Lula da Silva, no final de 2002.
A guinada política da presidente Dilma, tem como objetivo tentar desvincular a imagem dela com o partido que está intimamente ligado à ladroagem da Petrobras, embora ela tivesse sido responsável pela Companhia nestes últimos 13 anos, direta ou indiretamente. Por outro lado, o PDT é um partido que tem menor envolvimento com a Lava Jato.
A articulação conta com os nomes do Ciro Gomes, PDT/CE e dos senador gaúcho Lasier Martins, PDT/RS e de um outro gaúcho senador Acir Gurgacz, PDT/RO. Numa eventual embarque da presidente Dilma no PDT, estes homens serão os novos patetas do Palácio do Planalto. Quem viver, verá.
Esta possível operação política, o desembarque do PT, ganhou força com o envolvimento do Lula da Silva em três processos judiciais, uma sobre a venda de Medidas Provisórias, outro sobre assunto do Triplex em Guarujá e um outro no âmbito do Lava Jato, o sítio do Atibaia. Estrategicamente, ao que parece, está combinado com o Procurador Janot, para colocar o nome da Dilma à margem da Operação Lava Jato. Se vai conseguir ou não, já são outros quinhentos.
A presidente Dilma pode livrar dos três patetas do PT, mas vai cair no colo de três novas raposas, ávidas em mandar na republiqueta de quinta categoria. Ciro Gomes poderá substituir o Nelson Barbosa na Fazenda e outros desdobramentos deverão ocorrer nos próximos dias, caso confirme a filiação da Dilma no PDT.
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Ossami Sakamori
@Japa_Saka
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