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A grande imprensa expõe as maracutaias do grupo econômico JBS/Friboi. A notícia já era de conhecimento até pelo engraxate da Bovespa, mas eram dita à boca pequena. Afinal trata-se do grupo econômico que está bem próximo do governo do PT. Muitos tem medo de retaliações do Palácio do Planalto. Segundo a notícia, a Receita Federal teria autuado o JBS/Friboi em impostos e multas no valor de R$ 3 bilhões, na operação de incorporação do Frigorífico Bertin, que até então era o segundo maior do segmento.
O grupo JBS/Friboi foi o maior financiador das campanhas nas últimas eleições da Dilma à presidência. Foi também o maior financiador da campanha do Aécio Neves. O grupo econômico quer se garantir perante qualquer governo que esteja no poder, seja ele do PT ou do PSDB. A maracutaia é muito grande para ficar exposto. Em campanha política de 2014, o grupo fez doações aos políticos que ascende a R$ 500 milhões. Gastar R$ 0,5 bilhão em campanhas políticas demonstra que o grupo JBS/Friboi está muito comprometido com as maracutaias feitas nos sucessivos governos do PT.
O grupo JBS/Friboi atua não só no ramo de frigoríficos e derivados, mas também no ramo de papel e celulose, banco e infraestrutura. O grupo está altamente alavancado pelo sistema oficial financeiro, o BNDES, CEF e BB. Estima-se que o total de passivo junto às instituições financeiras oficiais ultrapasse R$ 30 bilhões, financiamentos tomados a juros subsidiados. Há empréstimo tomado à taxa de 3,5% ao ano fixo. Isto é uma verdadeira transferência de renda dos pobres para o rico. O grupo é considerado, individualmente, o maior tomador de empréstimos do sistema bancário financeiro oficial. É aí que reside o perigo!
O sucesso (sic) do grupo JBS/Friboi se deve às duas personagens que deu as cartas nos primeiros 8 anos do governo PT, o próprio ex-presidente Lula da Silva e o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O primeiro continua lobista do grupo e o segundo é diretor e principal executivo do grupo JBS/Friboi. Henrique Meirelles foi presidente do Bank of Boston até assumir a presidência do Banco Central. Henrique Meirelles tem trânsito em qualquer esfera política do País, seja do PT ou do PSDB.
Sobre Henrique Meirelles não pesa nenhuma denúncia que comprometa a sua imagem, mas ele é o assessor principal do grupo JBS/Friboi, o dos meninos Joesley e Wesley Batista. Estes meninos fazem parte da mesma safra de "meninos prodígios" (sic) da qual faz parte também o menino Eike Batista. Os meninos mencionados representam a geração de "estelionatários" que assaltam os cofres públicos, sem nenhum pudor.
Disse, ex-delegado Romeu Tuma Júnior, num comentário a uma matéria minha sobre o grupo postada há tempo, que o grupo JBS/Friboi é a maior lavanderia da América Latina. Mais cedo ou mais tarde, o grupo deverá ser objeto de investigação da Lava Jato, nas operações que envolvem o nome do ex-presidente Lula da Silva. A hora da verdade está se aproximando, a cada dia que passa. Cadeia à vista para eles.
Ossami Sakamori
@Japa_Saka
A grande imprensa expõe as maracutaias do grupo econômico JBS/Friboi. A notícia já era de conhecimento até pelo engraxate da Bovespa, mas eram dita à boca pequena. Afinal trata-se do grupo econômico que está bem próximo do governo do PT. Muitos tem medo de retaliações do Palácio do Planalto. Segundo a notícia, a Receita Federal teria autuado o JBS/Friboi em impostos e multas no valor de R$ 3 bilhões, na operação de incorporação do Frigorífico Bertin, que até então era o segundo maior do segmento.
O grupo JBS/Friboi foi o maior financiador das campanhas nas últimas eleições da Dilma à presidência. Foi também o maior financiador da campanha do Aécio Neves. O grupo econômico quer se garantir perante qualquer governo que esteja no poder, seja ele do PT ou do PSDB. A maracutaia é muito grande para ficar exposto. Em campanha política de 2014, o grupo fez doações aos políticos que ascende a R$ 500 milhões. Gastar R$ 0,5 bilhão em campanhas políticas demonstra que o grupo JBS/Friboi está muito comprometido com as maracutaias feitas nos sucessivos governos do PT.
O grupo JBS/Friboi atua não só no ramo de frigoríficos e derivados, mas também no ramo de papel e celulose, banco e infraestrutura. O grupo está altamente alavancado pelo sistema oficial financeiro, o BNDES, CEF e BB. Estima-se que o total de passivo junto às instituições financeiras oficiais ultrapasse R$ 30 bilhões, financiamentos tomados a juros subsidiados. Há empréstimo tomado à taxa de 3,5% ao ano fixo. Isto é uma verdadeira transferência de renda dos pobres para o rico. O grupo é considerado, individualmente, o maior tomador de empréstimos do sistema bancário financeiro oficial. É aí que reside o perigo!
O sucesso (sic) do grupo JBS/Friboi se deve às duas personagens que deu as cartas nos primeiros 8 anos do governo PT, o próprio ex-presidente Lula da Silva e o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. O primeiro continua lobista do grupo e o segundo é diretor e principal executivo do grupo JBS/Friboi. Henrique Meirelles foi presidente do Bank of Boston até assumir a presidência do Banco Central. Henrique Meirelles tem trânsito em qualquer esfera política do País, seja do PT ou do PSDB.
Sobre Henrique Meirelles não pesa nenhuma denúncia que comprometa a sua imagem, mas ele é o assessor principal do grupo JBS/Friboi, o dos meninos Joesley e Wesley Batista. Estes meninos fazem parte da mesma safra de "meninos prodígios" (sic) da qual faz parte também o menino Eike Batista. Os meninos mencionados representam a geração de "estelionatários" que assaltam os cofres públicos, sem nenhum pudor.
Disse, ex-delegado Romeu Tuma Júnior, num comentário a uma matéria minha sobre o grupo postada há tempo, que o grupo JBS/Friboi é a maior lavanderia da América Latina. Mais cedo ou mais tarde, o grupo deverá ser objeto de investigação da Lava Jato, nas operações que envolvem o nome do ex-presidente Lula da Silva. A hora da verdade está se aproximando, a cada dia que passa. Cadeia à vista para eles.
Ossami Sakamori
@Japa_Saka
Original: Ossami Sakamori BlogSpot
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