Presidente Dilma é carta fora do baralho. Assim, ela respondeu aos jornalistas, hoje, convocados no Palácio do Planalto, quando perguntado sobre o que faria se no próximo domingo a Câmara dos Deputados votasse favoravelmente ao seu impeachment. Ela quer sair triunfante, como "vítima" da conspiração.
Desde ontem, terça-feira, está intenso o "desembarque" dos partidos da base de apoio da presidente Dilma. Hoje, a oposição contabilizava mais de 360 votos favoráveis, acima do mínimo necessário de 342 votos para o impeachment da Dilma seja aprovada pela Câmara dos Deputados.
Sem o marqueteiro João Santana, os bordões ensaiados pela Dilma não está "pegando". Primeiro foi "impeachment é golpe", depois veio "impeachment sem crime de responsabilidade é golpe". Após derrota na Comissão Processante da Câmara e debandada maciça dos deputados da base aliada, o foco da Dilma é culpar o seu vice e o presidente da Câmara dos Deputados.
Diante do fato consumado, a Dilma prepara uma outra situação. Dilma quer sair como vítima da "conspiração" do Temer e do Cunha. Dilma quer que o povo se lembre dela como "coitadinha", vítima da conspiração, assim como Dilma queria mostrar que foi "vítima" do regime militar.
Não, Dilma não é "coitadinha", nem tão pouco vítima da conspiração. Dilma cavou a sua própria sepultura como político, portando-se sempre "arrogante", bem ao contrário de uma "coitadinha" como quer aparecer agora. Ela é ardil, além de arrogante. A imagem do topo, retrata por si só o verdadeiro caráter da Dilma.
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O destino da Dilma está selado. O SIM ao impeachment vencerá com folga, no próximo domingo. Certamente, o povo festejará.
Ossami Sakamori
Origin: Ossami Sakamori BlogSpot
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