O jornal Público de Portugal traz notícias, apenas confirmando os temas que já temos conhecimento através da Operação Lava Jato. O jornal lusitano revela que o empresário português Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira, teria vendido 50% dos interesses que detinha no campo petrolífero de Benin à Petrobras.
O jornal português levantou que o Idalécio de Castro teria criado uma empresa apenas alguns meses antes do negócio com a Petrobras, o que levanta maior suspeita sobre ladroagem que teria ocorrido. Segundo o jornal português, o Procurador Geral da República brasileira, em 2011, se referiu a uma transferência de US$ 10 milhões para uma conta na Suíça mantido pelo Augusto Rezende Henriques, filiado ao PMDB. Esta transferência teria sido feita pela Mossack Fonseca, alvo de investigação da Lava Jato.
Segundo jornal português, o Augusto Rezende Henriques teria repassado deste dinheiro, US$ 1,5 milhões para conta indicado pelo deputado Eduardo Cunha, atual presidente da Câmara dos Deputados. Ainda, segundo o jornal português, o deputado Eduardo Cunha teria negado a existência de qualquer conta em nome dele.
Sobre a empresa Mossack Fonseca, segundo o jornal lusitano, há notícias de que a empresa está ligada às empresas envolvidas na Operação Lava Jato no Brasil. Ainda segundo jornal português, há divulgação de dados que mostram ligações a "pessoas ou entidades que estão na lista negra dos Estados Unidos" por negociarem com organizações terroristas, de tráfico de drogas ou de Estados como Irã e Coreia do Norte.
As investigações em torno do português Idalécio de Castro pela justiça portuguesa, poderá trazer novos ingredientes para a Operação Lava Jato, conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro da 13ª Vara Criminal de Curitiba.
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Ossami Sakamori
@SakaJapa_
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Sobre a empresa Mossack Fonseca, segundo o jornal lusitano, há notícias de que a empresa está ligada às empresas envolvidas na Operação Lava Jato no Brasil. Ainda segundo jornal português, há divulgação de dados que mostram ligações a "pessoas ou entidades que estão na lista negra dos Estados Unidos" por negociarem com organizações terroristas, de tráfico de drogas ou de Estados como Irã e Coreia do Norte.
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